Me exibi e dei gostoso pro papai e para o titio no sítio

Eu, verdadeiramente, nasci para ser puta, prostituta. Quando visitei o papai pela última vez, na cidade onde ele voltou a morar depois que se separou pela segunda vez da mamãe, ele que já tinha me comido muito gostoso, me convidou para visitar com ele, o meu tio Carão, irmão mais novo dele, eu fui. Era um sítio próximo da cidade e o papai me falou para que levasse os meus biquínis, eu levei. Eu percebi que o meu pai estava mal intencionado, ou melhor, maravilhosamente bem intencionado. O tio Carlão, é dois anos mais novo que o papai, tem 62 anos de idade, moreno claro, alto, corpo bem cuidado e vive praticamente sozinho no sítio. Ao chegarmos, ele nos recebeu todo feliz, me olhou, principalmente para a minha bunda, me abraçou gostoso, me beijou, falando que eu havia me transformada em uma linda mulher. Ele acomodou o papai em um quarto, e eu em outro. Percebi que ele me olhava principalmente para a minha bunda com tesão, desejos, e a todo momento pegava no seu pau e o apertava sob o tecido da sua bermuda. Eu comecei a me sentir excitada com os olhares do titio Carlão e logo vi que um enorme volume havia se formado por baixo do tecido da bermuda.

Como o sítio do titio Carlão, está localizado junto a margem do rio paraná, louco que é por pesca e barco, o papai já tinha ido para o barranco do rio para dar uma volta de barco, enquanto fiquei andando pelo sítio com esse minúsculo shortinho jeans (foto abaixo) e o titio o tempo todo atrás de mim, me dando atenção, me fotografando com o seu celular, eu fazia carinhas e bocas para ele registrar, e sempre elogiando o meu corpo. A certa altura eu quis subir na cerca que separa a área do

fundo da casa da área onde ficam as ovelhas e carneiros, meu tio se aproximou para me ajudar, mas, ao invés de me segurar pela cintura, ele colocou cada mãos em uma das minhas coxas por dento, os seus dois dedos polegares, entraram por dentro do meu minúsculo shortinho jeans e tocaram a minha calcinha fio dental, a empurrando pra dentro da minha boceta, eu tremi de tesão e forcei minha bunda para baixo e seus dois dedos atolaram na minha boceta, eu falei: “Nossa titio, que

gostoso!” Ele perguntou ser eu havia gostado e eu respondi que sim, aí ele atolou mais os dedos na minha boceta, não deu outra, desci da cerca, me abaixei na sua frente, ficando de cócoras, sem dizer uma palavra, abri sua bermuda, meti a mão por dentro da sua cueca, pegue no seu pau, tirei pra fora, o cheirei, e o chupei, ele urrou de tesão.

O pau dele estava suado, cheirando urina, quase azedo, mas eu o chupei até ficar bem duro, e ai, com o seu pau bem duro na minha boca, fiquei de costas, me inclinei na cerca, empinei a minha enorme bunda, coloquei o fundo do short jeans e a calcinha fio dental para o lado e pedi para ele: “Tio, mete gostoso na boceta da sua sobrinha, mete titio, quero sentir esse pauzão no fundo da minha boceta!” Foi demais. Ele pegou o seu enorme cacete, maior que o pau do papai, deu uma pincelada com a cabeça na minha boceta, eu gemi e foi metendo aos poucos, que tesão. Ele foi empurrando, metendo, me fazendo gemer muito gostoso, até que com

carinho ele enfiou todo o pauzão na minha boceta. Ele passou a meter tão gostoso o seu grosso e enorme pau na minha boceta que passou a falar que ele sempre quis me comer e que já tinha comido a mamãe, sua cunhada, várias vezes, e que agora comia a gostosa sobrinha. Ele me meteu tanto naquela manhã, ali, encostada na cerca, que depois de uns trinta minutos, metendo, socando, empurrando o cacetão na boceta

da sobrinha amada, que urrando igual um touro ele gozou muito, me inundou a boceta com a sua porra densa, cremosa e muito viscosa, é claro que me virei, me abaixei e o chupei gostoso, deixando seu cacete bem limpinho. Era o inicio de cinco dias em seu sitio de muita vara na minha boceta, dele e do papai.