Chegando em casa do trabalho, fui surpreendida com um interrogatório do meu namorado, queria saber tudo sobre a noite anterior, na qual tinha ido a uma confraternização da rede de loja em que trabalho, e traí meu namorado pela primeira vez.
Logicamente, não entreguei nada, ele pressionou muito, discutimos feio, até que abriu o jogo.
Disse que me seguiu com um carro de um amigo e me viu quando sai da festa e entrei no carro com outro homem, mas não quiz dar o flagrante por que não estava preparado e não teria força para me deixar, e que depois de muita reflexão estaria pronto para perdoar, desde que eu confessasse.
Meu namorado, que apesar de me deixar usar roupas mais curtas, sempre teve ciúmes de mim, nunca imaginei que perdoaria uma traição, e para minha surpresa, não apenas perdoou, mas estranhamente quis saber de tudo.
Confesso que fiquei mais assustada quando entendi que ele queria saber mais do que eu imaginava, não queria saber só como e com quem foi a traição, queria saber detalhes de tudo, de como foi o sexo com meu amante e todas as emoções que senti, desde quando conheci o Carlos.
Não foi fácil no começo, contar ao marido como foi a transa com outro homem, fiquei enrolando por horas e não conseguia falar. Depois de muitas insistência do meu namoradinho, percebi nele uma certa excitação, que me deu coragem de falar.
– Amor, já que insiste vou contar tudinho desde o primeiro dia em que conheci o Carlos até o dia em que transamos.
– Carlos começou a trabalhar na loja a uns 2 meses, logo que chegou tive uma certa simpatia por ele. Pedro é separado e um tipo muito safado, que sabe cantar as mulheres de uma forma sutil e eficaz, de um jeito que mexe com a gente, e mexeu muito comigo.
Eu uma namoradinha fiel, nunca imaginei em trair meu amor, mas sem perceber fui sendo seduzida por Carlos, quando cai na real, ja não conseguia mais tirar aquele homem da cabeça, me arrumava para ir trabalhar pensando nele, me perfumava para ele, tomava meu banho imaginando suas mãos em mim, cheguei a gozar durante o banho, sonhando com seu pau na minha bocetinha, depiladinha para ele.
Contando tudo isso ao meu namorado e sempre pedindo desculpa, ele pediu para esquecer o sentimento de culpa e concentrar no relato, e me perguntou se na nossa ultima transa eu pensei no Carlos.
A essas altura, ja estava bem solta em contar tudo pra ele, que ja acariciava o pau. Senti que ele estava adorando em saber o que a putinha dele fez, então respondi.
– Sim! O tempo todo, fechava os olhos para imaginar que era o Carlos me comendo amor. Fazendo aquela carinha de menina santa
Com o passar das semanas Pedro era cada dia mais ousado, suas cantadas eram quentes, e eu totalmente entregue, parecia uma criança apaixonada com todos os sintomas.
Ele me convidou para sair varias vezes, sempre recusei por medo, não por falta de vontade, foi quando marcaram um jantar de confraternização da empresa, a oportunidade ideal apareceu.
Comprei uma ligerie nova, um vestidinho preto que marcavam bem o meu corpo e me deixava bem sensual, não muito curto, afinal era uma garota comprometida e não poderia dar na cara, uma tarefa difícil, visto toda minha excitação.
Meu namorado interrompe, dizendo que percebeu, mas ja sabendo que seria tarde demais para me parar, vendo como estava imaginou que se interferisse agora causaria uma frustação em mim que poderia acabar com nosso relacionamento, vendo por esse lado acho que ele tinha razão.
Me pediu para colocar a lingerie que usei esitei, por que ainda nao tinha nem lavado a roupa, ela ainda estava no sesto do banheiro, mas ele insistiu, quando voltei para o quarto vestida só com a lingerie que usei com Carlos. Meu corninho me puxa para cama e me faz deitar ao seu lado, e admirando sua putinha pergunta como foi a festa.
Chegando no local da festa só tinha olhos para o Carlos. Fiquei pouco na festa, ele me conveceu a sair do local, ja que nosso comportamento nos denunciava.
Saindo do salão me chamou para o motel, minhas pernas tremeram nesse momento, era uma mistura de medo e vontade, era um tesão proibido. Lógico que aceitei sem pensar, nos dirigimos ao carro dele.
Meu namorado que escutava a tudo calado e de pau duro, sentindo que meu relato chegaria ao seu ápice finalmente, segura minha mão e a coloca sobre seu pau e me faz masturbalo bem devagar, seu pau lateja de tesão, mesmo sem entender essa reação me entrego as suas caricias na minha bucetinha, esta inundada de prazer.
Ja dentro do carro não conseguimos nos conter, o tesão era forte de mais, não podíamos esperar mais. Quem lembra de motel? Para dizer a verdade, nesse momento ja nao sabia nem aonde estava.
– Amor ele começou a me beijar com vontade, estava realizando aquilo que esperava a meses, parece que toda essa espera fez tudo muito mais gostoso.
Sentir aquela mão nos meus seios na minha coxa, sentir ele apertando a minha bunda me fez sentir alucinada de tesão.
-Quando senti seus dedos invadindo minha bucetinha gozei como louca amor.
-Gemendo assim…. Corninho.
Gemi gostoso em seu ouvido lembrando da gozada do dia anterior, gozando nos dedos do meu namoradinho que ja estava com 3 dedos em mim, contava que o Carlos colocou minhas pernas abertas no painel do carro e com extrema habilidade me chupava e me vazia gozar de novo, dei uma pausa no relato, ja toda meladinha respiro fundo.
Meu namorado me manda continuar o relato morrendo de tesão.
Contei, que depois daquela gozada tinha que respirar e retribuir o prazer, tirei o pau do Pedro para fora e comecei uma chupada sensacional.
Comecei chupando e lambendo a cabeça até colocar tudo que cabia na minha boquinha. – tudo aquilo na boca salivei muito no pau do Carlos.
-Fiz bem molhadinho como vc gosta amor.
E meu namorado questionou o tamanho.
– Era grande amor?
Esitei em falar, mas a esse ponto nao achei justo mentir.
-Sim amor, era grande!
Disse a ele mordendo os lábios, não tenho muita noção de medidas mas posso dizer que era ao menos 3 dedos mais comprido e muito mais grosso que o seu, quando me penetrou parecia que estava perdendo a virgindade de novo contei envergonhada.
– Como ele te pegou?
– Com o tesão que eu tinha, e a enorme vontade de provar aquele pau, eu que tomei iniciativa amor.
-Depois de ter tirado sua calças fui logo sentando de frente no seu colo, beijando ele loucamente fui encaixando seu pau delicadamente na minha bucetinha, mas com toda aquela lubrificação, o pau dele entrou de um vez amor, machucou minha bucetinha. Fiz o clássico biquinho para meu namorado que fica louquinho rsrsrs.
-Mesmo com toda a lubrificação sentia um pouquinho de dor, aquele pau era muito grosso e muitooo duro. Mas o tesão falava mais auto e logo minha bucetinha se dilatou o suficiente, falei pra ele.
– Carlos me arrombou todinha corninho rrsrs. Meu namorado não gosta de ser chamado de corno, fere sua auto estima, mas com carinho e na hora certa…
Para uma mulher é muito difícil contar para o namorado como foi sentar no pau de outro macho, mas estávamos completamente entregue ao tesão, difícil de explicar, comecei a contar sem pudor algum, e falar de uma forma que jamais falaria fora desse estado de tesão.
– Amor, sua mulherzinha rebolava igual uma putinha no pau de outro macho.
– Ai amor, sentava muito gostoso naquela pica grossa, que tesão amor.
Realmente estava muito bom, sentir aquele pau dentro de mim, ja começava a sentir espasmos de tanto prazer, de tanto gozar. Meu gozo ja escorria no pau do Carlos que também estava preste a gozar.
Carlos me empurra de lado e me faz mamar sua pica para receber toda sua porra.
– Amor ele gozou na boquinha da sua mulherzinha.
– E a minha mulherzinha o que fez, engoliu tudinho como uma putinha?
– Não consegui corninho, era muuuuita porra, foram vários jatos, veio porra no meu rosto, na minha orelha e até nos meus cabelos, consegui engolir um pouco e o resto escorreu no seu pau.
– ah putinha não fez o trabalho direito, deixou o pau dele todo lambuzado?
– Claro que não, meu macho me fez limpar tudinho como uma cadelinha, sua putinha chupou e enguliu tudinho.
Sinto que meu namoradinho está prestes a gozar, me apresso em chupar seu pau.
– Vai gozar corninho? Goza gostoso na boca da sua putinha meu amor.
Sinto sua porra inundar minha boca, era mais do que de costume, mas ainda assim, era bem menos porra que provei do pedro e mais fina.
Repeti com todo amor o que tinha feito com pedro, deixei a porra escorrer para depois limpar tudinho, chupando até as bolas.
Depois de uma breve pausa e relaxamento,
Meu namorado me pergunta se não rolou mais nada.
-Claro que rolou, acha que um tarado como Carlos deixaria barato assim?
Nem tinha me limpado direito ainda quando Pedro começa a me agarrar e me beijar novamente, não se importando com residuos de porra que teria em mim.
Meu namorado se espantou com tal atitude do pedro, perguntei se queria experimentar e beijei meu namorado, fazendo o saborear a propria porra pela primeira vez