Meu nome é Carlos (Fictício), tenho vinte e nove anos e vou contar uma história dolorosa, mas também muito excitante que aconteceu comigo e com minha esposa.
Bom, namorei Priscilla, durante oito anos. Conheci-a na faculdade e foi paixão a primeira vista. Ela havia acabado de terminar um namoro com o cara mais cobiçado da faculdade. Ela era loira, 1,67m, magrinha mas com uma bunda média, e peitos delicados e macios. Não era a garota mais gostosa que eu já tinha visto, mas era meiga e sensual de uma forma única.
O ex dela era um careca musculoso, olhos azuis, 1,79m que era da turma de engenharia. Tinha comido metade das garotas da faculdade, espalhando uma fama que qualquer outro cara gostaria de ter. Não havia garota nenhuma no campus que não sentia vontade de dormir com ele, se já não tivessem dormido. Tinha fama de “caralhudo” ou “bem-dotado” por todos os lados.
Enfim, quando descobri que ela era ex namorada dele, me senti um pouco abalado. Ela ainda gostava dele e deixava isso claro pela forma que sempre olhou para ele quando estávamos na faculdade. Como iria conseguir conquistar a garota que transou com um manual ambulante do Kama-Sutra?
Quando assumimos o namoro, Marcus (O ex) começou a correr atrás de Priscilla novamente. Era praticamente todos os dias, todas as horas. Ás vezes estávamos transando, e o telefone tocava. Era ele.
Ela sempre o atendeu, sempre deu muita bola para o cara, mas nunca deu nenhuma esperança para o cara.
Algum tempo passou e o tal Marcus desistiu. Não apareceu por longos anos. Priscilla e eu casamos, compramos uma casa, e tudo estava indo tudo bem… Até que chegou a crise do casamento.
Estávamos entrando em uma rotina muito chata, eu estava trabalhando demais, e Priscilla estava se sentindo muito carente. Viviamos discutindo, brigando, e reatando novamente. Estava tudo um inferno para falar a verdade. O casamento quase desmoronou quando ela descobriu que eu estava dormindo com uma colega de trabalho. E é aí que começa a história.
Havia três semanas que estava dormindo no sofá. Priscilla nem mesmo olhava na minha cara, e estava já preparando o divórcio. Um dia, de madrugada, ela entrou na sala, só de calcinha e com o notebook nas mãos. Sentou-se no meu lado e falou:
– Amor, eu te amo independente do que você fez. Não quero me separar. Entendo que você tenha dormido com aquela piranha por culpa desses problemas que tivemos, e é por isso que não quero me separar de você.
Bem, ela estava praticamente nua, dizendo que me amava e que não queria se separar. Logo pensei que estava querendo sexo. Quando já estava tirando a roupa, ela me solta a bomba:
– Mas não vou conseguir voltar com você assim, no prejuízo.
– Prejuízo? – Perguntei, sem entender –
– Bom, você dormiu com outra mulher… Então quero dormir com outro homem.
Eu amava Priscilla mais do que tudo na minha vida, o que fez com que aquela frase explodisse meu coração. Não conseguia imaginá-la com outro homem. A dor que sentia só de imaginar era muito forte. Tentei argumentar, mas ela estava decidida. Se eu dormi com outra, ela tinha o direito de dormir com outro.
– Tá… Qualquer coisa para ficar com você. Mas com quem vai ser? Um garoto de programa?
Ela deu um sorriso de safada e começou a se esfregar em mim, beijando minha nuca enquanto falava:
– Na verdade… Já escolhi pra quem eu vou dar.
– Aé? Pra quem?
Foi ai que ela virou o notebook para mim. E adivinha quem era que estava adicionando-a no Facebook? Sim, Marcus!
Parecia que o desgraçado havia sentido o cheiro de separação, e veio para roubá-la de mim. Na mesma hora senti um ódio mortal tomar conta do meu corpo, e o ciúmes queimar minhas orelhas:
– Não! Qualquer um menos esse cara! – Exclamei, nervoso –
– Você escolheu a mulher que comeu, então, eu escolho o cara que vou dar. Direitos iguais, amorzinho!
Não tive escolha. Tive de ceder.
Quando ela me deu um longo beijo na boca, e pegou no meu pau, pensei que ia me dar bem finalmente. Ela se esfregou em mim, até esfregou a boceta em meu pau, me deixando sentir seu calor. Mas na hora que iriamos meter…
Ela caiu fora e disse:
– Só dou pra você depois de dar para o Marcus.
Fiquei puto. Estava com o caralho latejando, prestes a me tornar um corno, e ainda por cima por um babaca que provavelmente iria roubar minha mulher.
Na noite seguinte, cheguei do trabalho acabado. Não havia dormido, estava de mau-humor, louco por um banho e uma cama.
– Amor, vem aqui um pouquinho? – chamou Priscilla, no quarto –
Quando cheguei, ela ela estava no notebook. Gelei na mesma hora, sabendo o que viria.
– Senta aqui do meu lado.
Sentei e vi que ela estava conversando com Marcus no MSN. Na conversa, ela estava contando o que havia acontecido em nosso casamento, como ela estava se sentindo, e como estavam as coisas. Ele, espero como sempre, disse que ela não merecia aquilo e que ela devia estar com ele, o cara que sentia falta dela. Que sentia falta de passar a mão em sua bunda, mamar em seus seios, e de comê-la de quatro. A minha vontade foi de quebrar o notebook, mandá-la tomar no cu, e ir embora daquela casa. Mas algo em Priscilla, algo no olhar dela, me tranquilizou. Apenas fiquei quieto, observando-a conversar com ele.
Começaram a falar sacanagens, dizendo barbaridades. Logo ele ligou a cam dele, e ela ligou a dela. Eu não estava aparecendo, então ele agiu normalmente.
Em dois minutos de conversa, ela começou a se masturbar na cam para ele. Tirou toda a roupa, colocou as pernas em cima da mesa, e começou a tocar uma siririca para a cam. Ele só olhava, deliciado. Dizia que não podia fazer a mesma coisa pois a namorada dele podia chegar a qualquer momento.
Priscilla continuou mesmo assim, ignorando o fato de que ele também era um cara comprometido. Ficou ali, se masturbando para a câmera durante alguns minutos até que chegou ao orgasmo. Gemeu e se encolheu toda bem ao meu lado. Observei a cena, quase agradecendo por ter acabado. Mas ela não havia cansado ainda.
Ficou de quatro na cadeira, posicionando sua linda bunda para a câmera. Pegou uma lata de desodorante e começou a enfiar na boceta bem rápido, enquando fazia caras e bocas para a camêra. Marcus, do outro lado, se retorcia na cadeira, mordia os dedos, e ás vezes se masturbava por cima da calça.
Aquela sessão de tortura durou uma hora. Tive de assistir minha esposa fazer sexo virtual, se masturbar na câmera, e o que é pior… Para o cara que eu mais odeio no mundo. Mas a pior parte foi quando ela o convidou para jantar aqui em casa. E o que é pior: Bem na hora que chego do serviço.
Quando ela desligou o notebook, já alertei:
– Se você quer dar para esse cara para se vingar de mim, vá em frente! Mas eu não vou sair de casa para você usar o nosso teto como cenário para essa loucura.
Mais uma vez ela deu aquele sorriso de safada que eu tanto gostava:
– E quem disse que você vai sair?
– Você quer que eu assista?! – Praticamente gritei, indignado –
– Sim, você vai assistir e ficar bem quietinho.
Eu podia matar um leão com a raiva que senti, mas continuei mantendo a calma:
– Isso é apelação! Eu mereço um par de chifres, mas não assim! Eu não te fiz assistir quando eu transei com a Marcela (A colega do escritório).
Ela se aproximou, chegou bem perto de mim, bem séria e disse:
– Você me quer de volta, não quer?
– Lógico!
– Você que fez a merda de trair, não foi?
– Foi…
– Então, EU dito as regras! Ou é isso, ou assine os papéis do divórcio…
Não havia saída. Aceitei e fui dormir… Mas quem disse que consegui?
O dia seguinte foi um inferno. Não consegui trabalhar, não consegui comer, fumei um maço de cigarros inteiro. Tudo pela noite que me esperava. Para piorar a situação, Priscilla me mandou e-mails durante o dia inteiro dizendo que estava louca para dar naquela noite, dizendo como ela queria ser fodida por ele, e que ainda por cima ia dar uma surpressa para Marcus e para mim.
Cheguei em casa com o coração batendo feito louco. Estacionei o carro, respirei fundo, e entrei. O maldito estava lá, sentado no sofá, com minha esposa ao seu lado, abraçada nele. Ela vestia um shortezinho rosa de seda bem curtinho, uma blusinha de alcinha branco que deixava sua barriga de fora, e meia colorida. O pijama que ela usava na época da faculdade.
– Oi amor!
Pela naturalidade que Marcus continuou sentado, ainda abraçado nela, deixou claro que já estava ciente do que estava acontecendo. Ele apenas me olhou com um sorriso idiota na cara. Joguei a maleta na mesa, e sentei no outro sofá, de frente para eles.
– Então amor, como você deve saber, eu chamei o Marcus para jantar hoje.
Ela estava jogando um joguinho besta e infantil. Queria criar uma ceninha como um filme pornô. Não ia jogar também.
– Vamos acabar logo com isso, ok? – Disse eu, irritado –
– Nossa, que mau humor, amor! Não está com fome?
– Não, não estou com fome!
Ela deu de ombros:
– Tá bom, não fiz janta mesmo. Marcus, acho que você vai ter que me jantar então…
– Pra mim está ótimo! – Disse ele –
Dizendo isso, ela subiu em cima dele e deu um longo beijo de língua naquele brutamontes. O cara era tão grande que suas mãos cobriam toda a bunda de Priscilla enquanto apertava-a com força. Ela rebolava com força em cima de seu colo, enquanto ele a beijava e lambia por toda a nuca. A dor, o ódio, o ciúmes que começou a se apoderar de mim estava querendo me matar. Era como ver o meu pior pesadelo acontecendo. O problema é que eu não iria acordar. Estava preso naquela cena.
Os dois começaram a tirar a roupa. Marcus chupava e mordia os peitos de Priscilla com tanta vontade que fazia-a morder os lábios de tanto tesão.
– Fica de pé! – Ordenou ela –
Os dois se levantaram. Ela, já nua, e ele só de cueca. Vendo-a peladinha daquela forma pude ver como os anos fizeram bem á ela. Agora tinha uma bunda empinada e bem redondinha. Os seios haviam crescido e eram bem firmes e cheios. As coxas estavam grossas e durinhas… É, os três anos de academia valeram a pena. Pena que um cara estava tomando vantagem nisso.
Priscilla enfiou a mão dentro de sua cueca enquanto o beijava com vontade. Quase sem desgrudar os lábios, ela disse:
– Nossa, como senti falta desse pau gostoso!
Uma facada em meu peito. Pensava que ela já havia superado, já havia esquecido aquele cara. Definitivamente iria perdê-la…
Ela se agaixou e e começou a masturbá-lo, olhando com os olhos brilhando para um caralho que tinha uns 22cm. Mordia os lábios, lambia os beiços, enquanto tocava uma bronha gostosa para ele. Marcus apenas fechou os olhos e gemia baixinho. Logo ela começou a dar leve lambidinhas na cabeça de seu pau, que se transformou em lambidas das bolas até a cabeça. Logo eram beijinhos que começaram com um leve boquete. Quando dei por mim, ela engoliu aquele cacete inteiro e o chupava com vontade. Pela agilidade e jeito que chupava aquele pau, ela não havia esquecido como chupá-lo.
Não é qualquer garota que engole um pau de 22cm sem engasgar.
Marcus olhava aquele boquete deliciado. Acariciava os loiros cabelos de minha mulher com delicadeza, enquanto soltava gemidos fortes.
– Tava com saudade de chupar um pau de verdade, gostosa?
Ela tirou o pau da boca, pegou com as duas mãos, e olhou para ele com cara de criança.
– Uhum, e como!
Ele a pegou nos braços, deitou-a no sofá e abriu suas pernas. Começou a chupá-la com vontade, lambendo cada canto de sua linda bocetinha. Ela se retorcia no sofá com a respiração forte. Suas mãos arranhavam a careca de Marcus que começou a enfiar o dedo em sua boceta. Ela estava indo á loucura com aquilo.
– Vem me foder, meu amor! Minha boceta tá com saudade desse pauzão.
Na hora, por instinto, pensei que fosse comigo. Mas doeu muito quando vi que era com ele, que começava a pincelar a entrada de sua boceta.
Quando empurrou aquele cacete inteiro dentro da minha esposa, a mesma soltou um grito de prazer. Agarrou o pelas costas, e apertou-o contra seu corpo. Suas bombadas não começaram gentis e vagarosas como as minhas. Já começou metendo rápido e com força. Priscilla pareceu sentir um pouco de dor no começo, mas quando se adaptou… Foi a loucura! Rebolava, gemia, gritava, beijava-o como nunca havia feito comigo.
– Isso, me fode bem gostoso! Mata as saudades da sua putinha.
Cada vez que falava, Marcus se empenhava mais ainda.
– Nossa, você continua apertadinha!
Ele se deitou em cima dela, e continuou a bombar. Ela me olhou com um olhar safado enquanto gemia com gosto.
– Me come de quatro!
Então era aquela a surpresa?! Quero dizer… Ela nunca gostou daquela posição. Sempre reclamou que doía um pouco, e que ela se sentia uma cachorra. Mas com ele, ela simplesmente virou a bunda e deixou-o penetrar.
Nunca havia visto-a com tanto tesão. Ela berrava, pedia mais. Parecia um puta de filmes… Eu pensei em levantar e ir embora, mas ainda queria ver no que aquilo ia dar. E para ser sincero, começava a me excitar um pouco com a cena.
Marcus parou de bombar e apenas sentiu Priscilla fazer os movimentos rápidos e deliciosos naquela piroca gigante. Ela rebolava com tanto gosto que, por alguns minutos, desejei ser Marcus para sentir aquilo.
De repente ela se levantou, e chegou perto de mim.
– Senta do lado dele.
Marcus nem mesmo olhou para mim. Se sentou e apontou aquele caralho para o alto. Priscilla subiu em cima dele, e começou uma cavalgada fenômenal, bem ao meu lado.
Ele mal se movia. Só ela que fazia os movimentos, rebolando para cima e para baixo.
– CARALHO, VOU GOZAR ASSIM!
– Então goza comigo! Vamos gozar bem gostoso…
Ela acelerou os movimentos e apertou seus peitos contra o peito de Marcus. Os dois começaram a gemer feito animais. Quando Marcus ia tirar seu pau para fora, Priscilla o prendeu com as pernas:
– Goza dentro de mim!
Ela disse isso olhando para mim, com a maior cara de safada. Marcus gozou, e os dois berraram de prazer. Foram parando aos poucos, gemendo e com a respiração forte. Se beijaram, enquanto eu tentava não reagir aquilo. Aquele maldito havia gozado DENTRO da minha esposa!
Eu queria matá-lo com minhas próprias mãos, mas ele era bem maior do que eu.
– Não pensa que acabou não, Carlos! Ele aguenta a noite inteira ainda.
Minha esposa me chamando pelo meu nome foi o que bastou para perceber que aquilo não era uma vingança. Era o ponto final. Tinha certeza que quando acabassem, ela iria se separar de mim e voltar com ele.
Ela se deitou de lado no sofá, e ele a penetrou por trás. Fizeram de lado, mas dessa vez bem devagar. Não era uma foda animal como antes. Não era sexo. Era amor.
Ele apertava com carinho seus seus seios, enquanto a penetrava por trás. Se beijavam bem de leve, deixando seus gemidos saírem abafados. Parecia que era ensaiado. Parecia uma coreográfia. Pensei que ficariam assim, mas logo Marcus começou a acelerar os movimentos e quando vi… O sofá estava praticamente andando.
– Ai! Que delicia de pau, meu deus! – Dizia Priscilla, com a voz trêmula –
– Gosta dele, né, sua safada? Gosta de um caralho te fodendo com força né? – Disse Marcus –
– AMO! – Disse ela, revirando os olhos –
Ficaram assim por mais algum tempo, até que ela se levantou, ficou de pé na minha frente. Se ajoelhou em cima de mim, ficando bem perto da minha cara, e com a bunda para fora do sofá.
– Lembra da surpresa que te disse?
Tinha pensado que era vê-la dar de quatro para Marcus, mas naquele momento, pensei que iria comê-la junto com Marcus.
– Lembro.
– É agora! – Disse ela, me dando um breve beijo na boca – Marcus, você quer foder meu cuzinho?
Aquilo era o que faltava para acabar comigo. Priscilla e eu tentamos sexo anal algumas vezes, mas ela nunca me deixou ir até o fim. Reclamava que doía, que era nojento. Mas agora, apenas para me magoar, ia dá-lo para ele, o amante.
– Lógico que eu quero, meu amor!
– Então fode ele, por que ele tá novinho!
Ele começou a penetrá-la, enquanto tive que ver sua expressão de dor e de tesão bem perto dos meus olhos. Ele foi devagar no começo, fazendo-a se adaptar. Ficou em um lento vai-e-vem por alguns minutos, até que ela soltou:
– Pronto, agora me come meu cuzinho bem gostoso! Fode com força!
Na mesma hora Marcus acelerou as bombadas. Priscilla começou a gritar de tesão bem na minha cara, com os olhos bem fechados. Ela me abraçou, apertando com força minha camisa. Seus gemidos agora eram bem em meus ouvidos.
– FODE MEU CUZINHO, MARCUS! FODE MEU CUZINHO QUE É AGORA É SEU!
Ele gemia feito um louco. Parecia um animal. Dava tapas na bunda de Priscilla que faziam seu corpo estremecer.
– Ai que delícia de pau! Ele fode muito gostoso, Carlos!
– Puta merda, tá muito apertado! Vou gozar!
– Goza no meu cuzinho, Marcus!
Não demorou muito e ele novamente gozou, lotando o cuzinho da minha esposa de porra. Ela encostou seu corpo suado e cansado no meu. Estava mole e trêmula.
– Nossa, gozei umas quatro vezes já!
Eu me levantei, deixando-a no sofá.
– Ok, vou sair para beber então. – Disse eu, com a garganta seca, e o coração destruído –
– Não vai não! Ainda falta um buraco que Marcus não enxeu de gozo.
Ela abocanhou seu pau, que em segundos ficou duro de novo. Depois, ficou de quatro no sofá novamente, e falou:
– Sou toda tua, Marquinhos!
Ele começou a bombar primeiro na boceta. Quando percebi, ele revezava os buracos. Ás vezes comia seu cu, ás vezes sua boceta.
– Ai que delícia! Continua assim, não pára nunca mais!
Ficaram assim, até que ela se ajoelhou e começou a levar jatos e mais jatos de porra na boca.
Ela sorria. Parecia uma criança recebendo algo doce e gostoso na boca. Estava tão deliciada com aquilo que ainda se masturbava enquanto levava porra na boca.
Priscilla sentia o gosto da porra, se lambuzava toda até que a engoliu.
– Carlos, posso espera aqui que eu já volto, tá?
Ela pegou Marcus pela mão e o levou pro quarto. Abri um a garrafa de vodka e esperei como ela mandou. Durante mais umas duas horas só ouvi gemidos e gritos. O cara parecia que tinha energia para continuar comendo ela para sempre, sem parar. Depois ficaram em silêncio por um bom tempo, até que saíram.
Priscilla estava coberta por porra. Porra no cabelo, na cara, babando porra pela boca, porra nos peitos, nos braços, na perna, pingando de sua boceta e de seu cu. Literalmente coberta por porra.
Me chamou com a cabeça até a porta de entrada de casa.
– Bom Marcus, foi MUUUUUUITO bom te ver hoje.
Ele olhou para ela, confuso.
– Quando vou te ver de novo?
Ela pensou um pouco e respondeu:
– Se meu marido se comportar, nunca mais!
Marcus não conseguia acreditar no que ouvia. Nem eu.
– Meu amor, eu posso cuidar de você! Você não viu como somos bons na cama? Como somos bons um com o outro? Você não gostou?
– É verdade, Marcus! Você é muito bom de cama, e nos damos muito bem. E se gostei? – Ela olhou para mim, com os olhos perversos – Eu AMEI!
– Então, Pri! Fica comigo.
Ela se aproximou dele, e o beijou na boca. O cara era realmente nojento, afinal, ela ainda estava coberta de porra.
– Eu ficaria, Marcus. Mas não é você que eu amo! E você pode ser muito bom na cama… Mas Marcos… Ele é o melhor!
Ela olhou para mim, e sorriu. Voltei a reconhecer aquele olhar. O olhar de quem ama alguém de verdade. Marcus saiu com o rabo entre as patas.
Voltei para sala e me sentei no sofá. Não sabia se estava sentindo tesão, ou se estava sentindo ódio. Não sabia se continuava com Priscilla, ou se pedia a separação.
– Quando estiver pronto para falar comigo, eu estarei te esperando. – Disse ela, com um tom preocupado –
– Pode ser agora, se quiser…
Ela se sentou e ficou me olhando.
– Prefere que eu tome um banho antes? Estou toda melada.
Não dei ouvidos.
– Você ainda me deixar para ficar com ele?
Ela deu um sorriso lindo e doce.
– Meu amor, tudo essa noite foi mentira! Quero dizer, Marcus acredita que tudo o que aconteceu foi verdade… Mas para ser sincera, ele é péssimo de cama. Nunca senti saudades dele. É você quem eu amo!
– Então por que disse tudo aquilo? Por que fez tudo aquilo? Você chegou a dar o cu para ele!
Ela segurou meu rosto e me olhou no fundo dos olhos:
– Para te dar uma lição! Você pode achar que exagerei já que não vi você com a sua amante, que peguei pesado por escolher o Marcus… Mas a dor que você sentiu hoje, tenho certeza que não foi tão forte quanto a que eu senti quando descobri sobre vocês dois.
Baixei a cabeça, pensando naquilo.
– Agora, vem de você aceitar a lição, mudar e continuar o nosso casamento… Ou simplesmente desistir.
– Eu nunca vou desistir de você!
Ela sorriu e acariciou meu rosto.
– Fico feliz em saber. Tem mais alguma pergunta?
– Tenho… Por que me chamou de Carlos durante a transa, e o chamou de amor? Isso doeu demais…
– Você chamou a Marcela de Marcela na cama? Você me chamaria de amor enquanto transasse com ela?
– É…
Ela se levantou e foi até a porta do quarto.
– Vem tomar um banho comigo? Só não vamos transar por que eu estou toda quebrada…
Bom, no final das contas ficamos juntos. Cada um pediu perdão ao outro, e voltamos para nossa vida. Por mais estranho que pareça, assistir minha esposa sendo arrombada por um cara que odeio tanto… Salvou meu casamento! Hoje, somos casados há dez anos, e nunca mais tivemos problemas no nosso casamento. Claro, algumas brigas, mas nada que nos leve a algo mais sério.
Mas não pense que ver sua amada, ou seu amado, transar com outra pessoa vá salvar um casamento. Ser traído é a pior das dores que alguém pode sentir. Por isso, aconselho que todos deêm o valor que seus amados merecem. Respeite-os, ame-os, e seja sempre fiel.