Depois da minha primeira transa, com o homem casado, me entreguei cada vez mais nesse desejo, e sempre estava vestida como menina, fiz amizades novas, e
meu desejo agora por homens era sexual, sentia falta, depois de ter a minha primeira transa.
Comecei frequentar novos barzinhos com galera mais descolada, uma vez, pegando carona pra voltar, estava no banco de trás do carro, toda sexy, mini saia, unhas pintadas etc…
o rapaz ao meu lado eu não conhecia mas era amigo do Beto, que estava batendo papo em frente ao barzinho, e por isso aguardávamos no carro.
Esse rapaz, ao que eu soube, era hetero, mas havia bebido um pouco e estava um pouco assanhado com a minha presença ali ao lado dele, toda montadinha, vestidinho curto, meia calça preta arrastão,
uma mini saia curtinha e as unhas dos pés pintadas de amarelo creme, um soutien pra dar volume, e as unhas das mãos azul turqueza.
Um batonzinho vinho escuro contrastando com a minha pele clara.
Esperando a carona resolver ir embora e vir pro carro, enquanto Claudio, este rapaz, um pouco empolgado pelo teor etílico do momento, fazia comentários sobre mim, elogiando cada coisa que via,
o meu pezinho branquelo com unhas pintadas, a mini saia, a cor do baton, enfim…
percebi que o álcool o havia deixado um tanto embriagado e atirado, até porque, disse que eu o havia deixado de pau duro,
e com o Beto demorando, a conversa foi ficando cada vez mais íntima e provocativa. Eu contei pra ele que me vestia como menina a um bom tempo, tinha saído com um homem casado uma vez,
ele aproveitando do momento, perguntou se eu queria ver uma coisa grande.
Eu olhei pra ele, claro que sabia do que ele estava falando mas, pelo conteúdo da conversa, apenas olhei, sem responder…
Ele falou: a culpa é sua, me deixou de pau duro, com vontade, não quer ver? repetiu?
Beto que ainda estava lá no barzinho embalado em altos papos, demorava demais…
Quando percebi, Claudio já tirava pra fora seu pênis, de fato era grande, ele por ser moreno, justificava a fama da raça de serem mais dotados.
Ele segurando a “coisa” dura e o Beto que não chegava, eu confesso que olhava toda hora, e acho que demonstrei interesse, o que o fez ficar insistindo, pega!! pode pegar!!
Não tem vontade?
após perguntar, pegou a minha mão e levou no pênis dele, o contraste de um pau enorme grosso, minha mão ficou pequena perto dele, delicada e com as unhas azuis segurando aquele salame negro.
Agora a conversa fluía, ele perguntando sobre mim enquanto eu segurava o pau dele, que ele movia minha mão num movimento de masturba-lo depois largava e eu continuava masturbando ele,
eu olhava pra fora, no estacionamento era tarde, ninguém por ali, então Claudio pediu pra que eu beijasse o pau dele… pediu delicadamente, claro….
Eu falei, não… o Beto está vindo ai daqui a pouco!!
Ele respondeu, que nada, ele sempre demora, e se ele vier eu aviso, mas pode brincar com ele, fazer o que quiser, eu olho lá pra fora.
Eu com vontade mas… com receio, então… falei
só um pouquinho, tah?
Ele sem demora, já me puxou pro colo dele, eu vi então aquele pau enorme, grosso, cor chocolate, na minha cara, a cabeça era um tom mais forte, puxando pro violeta, eu levei até a boca,
senti a macies da cabeça do pau dele nos meus lábios, fiquei deslizando aquele pedaço de carne quente, pelos lábios e pelo rosto, dei uns beijos como ele havia pedido, passei a língua, segurava nele,
e com os lábios fazia carinhos, ele gemia baixinho e dizia que estava gostoso, pra continuar… Então, abri a boca, e levei a cabeça pra dentro, senti na minha língua molhada, aquela cabeça lisa, macia,
chupei e suguei aquele melzinho que já brotava, um gosto agradável, passei a língua novamente, na ponta da cabeça, segurando agora com as duas mãos, devido ao tamanho do brinquedo dele,
abri mais a boca e levei até onde consegui, talvez metade do pau dele coube, chupei ouvindo ele gemer, a mão dele deslizou pela minha coxa, levantando a saia e pegando minha bunda, se enfiou por baixo da
calcinha e apertava meus glúteos, enquanto gemia, eu apoiei uma mão na coxa dele e a outra eu segurava aquele mastro masturbando ele, enquanto chupava a metade daquela pica, que era só o que cabia na boca,
ele empurrou minha cabeça na direção do pau dele, tentando introduzir o máximo possível, até eu engasgar, tirar da boca rápido tossindo, ele rindo se desculpou, disse que se empolgou, mas pra mim continuar, que estava gostoso demais…. Eu percebi então, que para mim, também estava muito gostoso, estava adorando chupar aquele pauzão, lambuza-lo com a minha saliva, enfiar e tirar da boca e ve-lo melado babado
da minha saliva, e coloca-lo novamente, num vai e vem, enquanto eu chupava aquele pênis gostoso, mamava o Claudio, ouvindo ele gemer, me apalpando a bunda e me chamando de “sua gostosa”, ele disse:
– Gosto de você assim, bem putinha, fiquei assim chupando, mamando, lambendo, me deu ainda mais vontade, quando me chamou de putinha dele.
até que ele me segurou e disse que ia gozar….
A mão dele firme na minha nuca, não queria que eu parasse no melhor momento, eu continuei chupando, e senti, aquele pau pulsando, latejando e depois jorrando jatos de um liquido quente, que grudava na boca,
eu senti um jato, depois outro e mais outros, ia engolindo e chupando, sugando, masturbando e chupando ele, estranhamente queria tudo, até o final, ele gozou bastante e eu engoli tudo.
Me levantei, aquele gosto forte na boca, eu um pouco sem jeito porque nem conhecia ele direito, e ele com um sorriso no rosto, carinha de feliz.
Ele ainda massageou minhas coxas, apertando-as, dizendo que na próxima vez, queria ir um pouco além.
Eu ainda engolia saliva com gosto de sexo, do sêmen dele, um pouco sem jeito enquanto ele falava, essa sua bundinha branquela, lisinha, quero ela!! – falou e ficou me olhando sério.
Eu ainda sem jeito, dei com os ombros, como que dizendo, talvez.. porque não?
Finalmente o Beto chegou, havia bebido também mas não a ponto de se embriagar demais, ligou o carro e disse que estava com sono.
O Claudio desceu algumas quadras antes de mim, se despediu, tinha deixado seu telefone comigo, disse que se eu quisesse, pra ligar pra ele e marcar algo. Esse algo, claro, era o que ele havia comentado, que queria; “queria minha bundinha”.
O beto parou o carro, em frente o meu prédio, disse que estava com sono e havia bebido muito, eu ofereci meu apto pra ele dormir, pra não dirigir cansado, com sono, e depois de beber…
Ele subiu e dormiu lá, mas estava realmente cansado e com sono, pois caiu no sofá e apagou.
o resto eu conto no próximo conto.