Me chamo Marcelo, casado com uma japinha chamada Lenita, e vim de uma família onde tudo era tratado de forma aberta, inclusive assuntos relacionados a sexualidade, tanto comigo quanto com minha irmã mais nova.
Quando morávamos com nossos pais, no verão, quase todos os finais de semana fazíamos um churrasco na beira da piscina e convidávamos nossos amigos e familiares que moravam mais próximos para participar. Estes churrascos, muitas vezes iam até tarde e por isso alguns de nossos amigos e familiares acabavam dormindo em nossa casa.
Minha mãe sempre ficava bem a vontade nestes encontros, independente de quem estava lá ela sempre ficava com biquínis pequenos mostrando a maior parte de sua bunda e seus seios fartos. Mas isso não nos incomodava, pois sempre foi assim e todos nós achávamos muito normal.
Em um destes encontros minha mãe estava mais solta, pois tinha excedido um pouco na bebida e notei que ela estava dando mais atenção a meu tio, irmão do meu pai, mais do que de costume, chegando a chamar a atenção de todos, inclusive do meu pai que em um determinado momento a chamou para conversar e acabei ouvindo uma parte da conversa que me deixou muito curioso.
Mesmo eles falando baixo, ouvi meu pai dizendo para que ela se comportasse ou todos desconfiariam sobre eles. Não entendi muito bem naquele momento esse comentário, mas me deixou bastante curioso e como todo adolescente, comecei a prestar mais atenção sobre eles.
Passado um tempo, nas férias escolares de julho, minha irmã tinha ido viajar com um grupo de amigas e passaria vinte dias fora e eu estava fazendo recuperação, pois não tinha conseguido passar direto e acabei ficando mais tempo em aula.
Faltava apenas uma matéria e minha professora deixou que eu apenas fizesse um trabalho e pronto, passaria de ano. Falei para meus pais que iria ate a casa de uma amigo e que ficaria lá até que terminasse o trabalho e dormiria em sua casa.
Terminamos antes do que eu tinha previsto e voltei para casa mais cedo, não encontrando ninguém, pois meus pais trabalhavam fora e chegavam mais tarde. Peguei no sono em meu quarto e quando acordei, um pouco mais tarde, ouvi alguns barulhos na sala, me levantei e fui em direção a sala em um corredor onde ficavam os quartos e quando olhei pelo vão da porta entre o corredor e a sala vi que minha mãe estava ajoelhada em frente ao sofá chupando meu pai e meu tio estava ao lado, sem roupa, observando ela chupar meu pai.
Fiquei sem saber o que fazer, senti uma angustia enorme em ver o que estava acontecendo mas resolvi ficar observando com o máximo de cuidado para não ser notado.
Em determinado momento ela alternava entre o pau do meu pai e do meu tio, que se retorcia no sofá enquanto ela punhetava meu pai. Não demorou muito e vi ela se levantando, e meu pai a colocando para cavalgar no meu tio.
Ficaram assim por alguns minutos enquanto ela chupava meu pai e logo a colocaram de quatro no sofá, alternando entre as metidas do meu pai e meu tio. Vendo aquela cena, cada vez mais ficava menos angustiado e com mais tesäo.
Notei que meu pai se posicionou atrás dela e começou a lamber seu cu para em seguida começar a enfiar seu pau lentamente.
Em seguida foi quando eu fiquei muito mais excitado do que estava naquele momento, pois meu pai se sentou no sofá e colocou minha mãe de costas para ele enfiando seu pau inteiro em seu cu e deixando sua buceta totalmente a mostra. Foi por pouco tempo que tive a oportunidade de ver minha primeira buceta de verdade e nunca mais esqueci. Era sem pelos e dava pra ver que estava bem molhada enquanto ela sentava chupando meu tio.
Como disse, foi por pouco tempo, pois logo meu tio se colocou na frente e começou a meter em sua buceta. Ficaram por um tempo e logo gozaram, com minha mãe gemendo muito no meio dos dois.
Quando notei que acabaram voltei correndo ao meu quarto, tranquei a porta em silencio mas não conseguia tirar aquilo da minha cabeça. Acordava varias vezes durante a noite para bater uma e voltava a dormir.
No dia seguinte, no café da manhã quando apareci, notei que eles ficaram muito desconfortáveis e constrangidos com a minha presença e me questionaram, pois havia dito que ficaria a noite fora, até um pouco bravos.
Até hoje não , sabem que eu acabei vendo tudo aquilo, mas meu tio que costumava ir sempre em casa, ficou um bom tempo sem aparecer por lá. Mas depois de um tempo voltou a nos visitar e acredito que não pararam com seus encontros.
Depois disso fiquei com muito tesäo quando olhava para minha mãe em seus biquínis ou ate mesmo em suas camisolas transparentes que usava e sempre dava um jeito de passar perto quando estava de sunga para poder me esfregar um pouco e sentir seu cheiro.
Apos o que eu tinha visto ela sempre tentava puxar uma conversa, mas sem ser muito clara para saber se eu tinha visto algo ou ouvido algo e eu sempre neguei, até que um dia eu confessei oque tinha visto. Mas isso fica para um próximo conto.