Meu nome é Maia e vou contar um fato que aconteceu no verão passado. Confesso que nada do que houve foi pensado, tudo aconteceu por obra do acaso, mas provocou uma mudança enorme nas relações da minha família. Fomos para o Nordeste de férias. Minha filha Samara, de 18 anos, havia terminado com o namorado que ela adorava e estava muito triste. Princípio de depressão. Minha mulher, Minda, me convenceu a parar um pouco a vida corrida de negócios, pois tenho uma revenda de automóveis, e tirarmos umas férias. Fomos para Fortaleza, no Ceará. No primeiro dia resolvemos ficar na cidade, para conhecer as praias da orla,
perto do nosso hotel. Como tudo era novidade, eu percebi que Samara, nossa filha, parecia um pouco mais animada. Minha esposa quis ir primeiro comprar novos biquínis e fomos à uma loja onde tinha uma infinidade de modelos. E mulher é um bicho complicado para escolher. Bom, antes de prosseguir deixa primeiro eu descrever a turma. Tenho 45 anos, não sou atleta, mas pratiquei muito esporte e tenho ainda um bom físico, sem barriga, graças ao exercício do futebol no clube duas vezes na semana. Tenho estatura mediana, cabelos e olhos castanhos. Minha esposa, morena clara, de 38 anos, é muito bonita. Estatura média, tem cabelos compridos castanhos, seios firmes de tamanho 42, Bumbum saliente e um corpo bem conservado em muitas horas de academia. E pés muito bonitos e delicados que ela cuida semanalmente. Ela é supervisora de aplicações numa financeira. Eu tenho orgulho de ver que muitas pessoas admiram sua beleza. E ela faz questão de explorar essa beleza sendo bem sexy e descontraída. Eu fico curtindo como ela é desejada. Já Samara, é um pouco menor, mais clara de pele, tem cabelos castanhos compridos de cachinhos que descem até nos ombros. Ela deixou uma adolescência de menina meio gordinha aos 15 anos para se revelar na juventude aos 18 uma garota muito linda, beleza de traços delicados, boca larga e carnuda, nariz pequenino, olhos amendoados. Seu corpo ficou proporcional, com seios médios, bumbum firme e empinado, e curvas perfeitas, pernas e pés tão belos como os da mãe. Sempre tivemos muita atenção com ela, e isso fez com que ela seja bastante ligada a nós, sem conflitos de gerações. Demos uma educação aberta, liberal e muito franca, o que permite que possamos conversar sobre tudo sem receio. Mas desde o rompimento do namoro, justamente de seu primeiro namorado mais firme, por uma traição dele que ela descobriu, andava muito calada e fechada. Notamos que estava ficando muito depressiva. Nem queria mais sair com as amigas. Por isso estávamos ali, para fazê-la esquecer esse episódio e voltar a ter autoestima.
Ao chegarmos na loja de biquínis, as duas começaram e ver montes de modelos de biquíni. Depois de pegarem alguns para provar, elas entraram nas cabines de provadores no final de um corredor. Cada uma em um provador, onde elas experimentavam. Eu me sentei numa banqueta desse corredor e quando elas abriam a cortina da cabine para exibir o modelo, pediam minha opinião. Eu estava querendo que elas escolhessem biquínis que realçassem sua beleza e fui opinando, valorizando os modelos que achava mais provocantes e sensuais. Gosto de ver quando ficam sexy e atraentes. Não sou ciumento. A vendedora da loja veio trazer mais alguns e eu piscando para ela disse que trouxesse os mais ousados. No quinto modelo que provaram elas já estavam usando biquínis muito sexy, pequenos, que deixavam seus corpos mais atraentes.
Numa dessas provas, Minda abriu a cortina e perguntou se não achava que ela estava muito “despida”. Era um biquíni branco de malha fina, delicada, que modelava perfeitamente as partes e mal cobria os seios e a xoxota na parte de baixo. Atrás era bem estreito e deixava as nádegas expostas. Eu falei que era o que eu mais gostava. Samara por sua vez tinha selecionado modelos mais comportados, mas eu tratei de dar palpite, indicando os que eu achava melhores e mais reduzidos. Como temos bastante intimidade logo elas estavam trocando de biquíni sem se preocupar em fechar a cortina.
E eu podia ver as duas se despir e depois vestir. Por ser no final do corredor, não ficavam expostas para a loja. Eu não via Samara nua fazia algum tempo e fiquei admirado em ver como ela estava bela, corpo perfeito, com seios lindos de mamilos castanhos, e a xoxotinha estufadinha como a da mãe. Era também toda depilada. Suas nádegas eram uma perfeição da anatomia. Ela era uma cópia menor e mais perfeita da mãe. Eu olhava para ela sem maldade, mas era impossível, como homem, não reparar naqueles atributos, sabendo admirar sua beleza. Na hora me passou um pensamento de que era até injusto uma beleza como ela ser devorada por um namorado infiel e sem respeito. Finalmente, depois de mais de dez modelos provados, cada uma escolheu dois biquínis para levar e duas saídas de praia. Ficavam perfeitos nelas. Eu já havia escolhido uma sunga que comprei e estava satisfeito. Dali voltamos ao hotel.
Tínhamos pego um único quarto com cama de casal e uma de solteiro. Assim ficava mais em conta a diária e estávamos juntos. Resolvemos finalmente testar a praia. Eu vesti minha sunga, uma bermuda e camiseta, e esperei. Mas as duas ainda foram ao banheiro e estavam demorando. Fui lá para reclamar e peguei ambas peladas de pernas abertas no box do chuveiro, se depilando. Samara reclamou que entrei sem bater. Eu nem liguei, disse que se apressassem e Minda falou:
– Estamos nos depilando. Compramos biquínis muito pequenos, temos que limpar tudo, senão fica feio.
Eu concordei. Dei uma última olhada para elas raspando a xoxotinha e voltei ao quarto para esperar. Tudo aquilo era normal para nós, nossa intimidade era mesmo bastante tranquila, por isso não houve nenhum pensamento maldoso da minha parte, a não ser que minhas mulheres eram mesmo gostosas e tinham que ser muito admiradas. Mas ao pensar nelas atraindo olhares das pessoas e desejos nos caras me deu certa excitação. Eu murmurei: “Privilégio de quem tem mulher gostosa e bonita. ”
Meia hora depois elas apareceram com as saídas de praia por cima do biquíni e fomos para a praia perto do hotel. Naquele dia foi muito bom ver o impacto que as duas causavam ao desfilar sobre a areia. Elas tomaram sol e pegaram uma cor que aumentou sua beleza. Vi homens e mulheres que as observavam e fiquei satisfeito. Mas não ficamos muito tempo pois estávamos com fome. Ao voltar, tomamos banho, e por estarmos no mesmo quarto, nem trancamos a porta do banheiro. Primeiro tomou banho a Samara e eu fiquei no quarto tomando uma cervejinha. Pude ver quando ela saiu nua do box para se enxugar. Estava já com as marquinhas no novo biquíni. Uma delícia. A seguir foi Minda, que também parecia bem sexy queimada de sol. Eu fui o último e não me preocupei em fechar a porta. Ao sair do box notei Samara me observando enquanto me enxugava. Nossa intimidade era tranquila e sem maldade. Então, trocamos de roupa e jantamos no hotel. Fomos dormir cedo, cansados da viagem de avião e de um dia intenso. Devido ao calor, Minda e Samara deitaram apenas de calcinha e eu deitei de cueca.
Ao ver as duas deitadas tão sensuais senti uma ponta de excitação. Mas por dividirmos o quarto não dava para transar com Minda. No dia seguinte, acordamos e nos preparamos para tomar o desjejum. Depois do café da manhã eu aluguei um carro para poder conhecer as praias mais distantes. Então, pegamos o carro e fomos em direção ao litoral pelas estradas a beira mar. Uma hora depois encostei o carro em uma praia mais isolada da cidade e decidimos ficar ali. Minda e minha filha aproveitaram para tomar um banho de mar e demoraram um pouco mais curtindo a água fresca.
Eu só dei um mergulho e saí, esperando na esteira que elas voltassem. A praia se encontrava menos cheia de gente que a anterior. Mas mesmo assim, quando elas saíram da água eu reparei que chamavam a atenção. Ao se aproximarem eu percebi o motivo. O biquíni branco de malha delicada e sem forro que Minda usava, molhado, tornava-se bastante transparente, revelando os mamilos castanhos e o formato perfeito da xoxota modelada pela tanguinha pequenina. Como ela tem xoxota de lábios volumosos, ficava muito visível com o sulco da xoxota no meio. Com Samara ocorria o mesmo pois seu biquíni era amarelo. Minha esposa no começo ficou meio embaraçada, mas não tinha o que fazer. Eu disse para ela relaxar, já que ninguém nos conhecia e não devíamos nada a ninguém. Samara mais tranquila falou:
– Eu sabia disso. Esses modelos de biquíni que o pai escolheu são da linha super sexy, para provocar mesmo. Tem um SS na etiqueta. Nenhum deles tem forro. Ficam colados e meio transparentes. Mas está na moda. Eu gostei.
Minda disse:
– Moda de exibicionismo. Vestida com isso ou sem dá no mesmo. Me sinto nua.
Eu sorri e falei.
– Pronto, então vocês já estão aptas para ir conhecer a praia de nudismo.
Minda retrucou:
– É só você mesmo para ter essas ideias “bem-comportadas”.
Eu havia falado aquela provocação por falar, mas me senti na obrigação de responder:
– Pois eu acho que não tem nada de mais.
Minda nem me respondeu. Ficou quieta.
O dia estava apenas começando. Eu pensei que o assunto iria morrer ali. Elas acabaram se acostumando com os biquínis e já não se importavam mais com a transparência que provocava olhares de quem as visse. Nos acomodamos nas esteiras para curtir o sol. Soprava uma brisa suave e estava agradável. Passaram algumas moças num grupo, fazendo topless. Eu comentei:
– Aí, vocês reclamando da transparência, mas as moças nem usam sutiã.
Minda achou que ia me provocar dizendo:
– Então, também podemos fazer topless. O que você acha?
Eu sorri e falei:
– Demorô. Aproveitem. Estamos de férias no Nordeste!
Minda fingia estar indignada.
– Parece que você nem liga se os caras ficam olhando pra a gente com jeito de tarado!
Dei risada:
– Eles que babem! Problema deles. Eu fico orgulhoso de ver minhas duas mulheres lindas, esnobando todas as outras na praia.
Samara achou graça da minha fala. Minda achando que me provocava soltou a parte de cima do biquíni e disse:
– Então toma! Por mim, acho até melhor. Vou ficar sem. Bronzeio sem marcas.
Eu fiz sinal de positivo. Samara imitou a mãe e também despiu a parte de cima. Ela revelava seus lindos seios com os mamilos ligeiramente entumecidos. Devia ter ficado excitada em se exibir.
Meio na zoação eu falei:
– Tá ficando bom! Em breve as duas estarão nuas!
Minda sem mais argumentos e fingindo que brigava comigo falou:
– Mas seu descaramento chega ao ponto de querer nos exibir nuas na praia de nudismo?
Eu ri mais ainda da pergunta dela e confirmei:
– O que é que tem de mais? Praia de nudismo tem muita gente sem roupa. Não é para se exibir e sim para curtir. Ficar livre de roupas. Eu falei apenas para saber se queriam conhecer.
Minda sorriu e disse de brincadeira, só para me provocar:
– Só um pai degenerado que leva a filha para se exibir na praia de nudismo!
A conversa não era uma discussão a sério, era apenas um jogo de provocações que eu e Minda estávamos acostumados a fazer. Sem conflito. Eu nem pensei em responder, mas foi a Samara mesmo que argumentou:
– Ih, mãe, que coisa mais careta! Na praia de nudismo vão famílias naturistas, crianças, amigos, não é sacanagem, é um estilo de vida.
Minda a olhava admirada e perguntou:
– Quer dizer que você quer ir? Quer ir lá mesmo curtir os peladões? Tá muito saliente!
Samara olhou para ela com jeito divertido:
– Não deixa de ser interessante. Quem sabe a gente descobre algum famoso? Você não fica curiosa? Viemos até aqui e não vamos conhecer?
Minda ficou sem argumento. Olhava para mim sem saber o que falar. Eu concordei:
– Samara está certa. Estamos de férias, somos adultos, não somos puritanos, nada impede da gente ir lá conhecer. E agora, falando sério, as duas capricharam tanto na depilação que eu achei que era para mostrar!
Samara riu divertida. Minda não contestou. Ela era uma pessoa que ouvia muito a Samara, e estava atenta para suas motivações. Percebi que achou novidade a Samara se pronunciar. Já era um sinal de melhora para quem andou deprimida. Ela tratou de concordar:
– Então vamos. Sem problema. Se vocês querem eu topo. Já estou quase nua aqui. Não vai mudar muito.
Tratei de me levantar e comecei a recolher as esteiras e a caixa térmica que levávamos com cervejas e sucos. Elas também ajudaram pegando as toalhas e roupas e voltamos ao carro. Elas não recolocaram a parte de cima dos biquínis. Isso era bom sinal. Manobrei para sair e pegamos a estrada. No trajeto eu gostei de ver as duas sem a parte de cima dos biquínis, exibindo os seios livres. Alguns quilômetros mais adiante chegamos na tão famosa praia das Fontes, distante uns 80 Km de Fortaleza. Belas formações de rocha vermelha fazia uma espécie de muralha. Procurei uma entradinha secundária para estacionar. Descemos com nossas coisas, seguimos pela trilha na areia e nos aproximamos da praia. Vimos uma placa que indicava para qual lado era área naturista. Fomos para o local e vimos próximo uma barraca que serve de bar e base de apoio. Passamos por ali e nos afastamos mais para escolher onde ficaríamos. Nos acomodamos numa zona mais livre e eu armei um guarda-sol. Na sombra coloquei a caixa térmica. Havia bastante gente na areia, outros brincavam numa rede de Vôlei. Tratei de me despir e como foi inevitável uma ligeira ereção, disfarcei indo para a água tomar uma refrescada. Minda e Samara aproveitaram que eu me afastei, despiram a tanga do biquíni. Vi alguns olhares de outros visitantes, mas nada que fosse acintoso. Quando voltei estávamos sentados nas esteiras. Um garçom negro bem escuro de tomar tanto sol, completamente nu, com um pau mole bem grande veio saber se desejávamos encomendar algo. Agradecemos e ele se afastou. Ficamos nas esteiras. Minda e Samara, peladas, com seus mamilos empinados, seus corpos sensuais, tentavam manter a naturalidade. Samara então disse:
– Pai, eu pensei que você tivesse pinto grande, mas esse negão é gigante!
Minda falou:
– Que papo é esse menina?
Eu não aguentei e dei uma boa gargalhada. Depois disse:
– Quem me dera poder competir com os negões. Os negros geralmente são avantajados.
Minda comentou:
– Quer saber, eu não gosto de pinto grande. Só serve em filmes pornô. Geralmente eles mais machucam do que dão prazer.
Eu estava bem-humorado e perguntei:
– E você parece bem entendida, de onde vem essa experiência toda?
Minda fez um gesto com a mão como se dissesse “deixa pra lá”, mas depois falou:
– Não sabe de nada. Tive um namorado negão, antes de conhecer você. Não foi uma boa experiência. Mais sofria do que aproveitava.
Eu ri novamente e falei:
– Bem que dizem que não se deve conhecer cozinha de restaurante nem passado de mulher! Principalmente da nossa!
Samara também achou graça e riu muito como se zoasse da mãe. Minda estava instigada com Samara e perguntou:
– É, e você está falando de pinto como se fosse uma expert!
Samara desconversou:
– Só achei graça! Imaginei você transando com o negão do picão!
Minda ficou mais implicada ainda:
– Me respeite hein? Que modos são esses?
Eu disse para Samara:
– Virgem você não é. Sabemos. Mas, não vá dizer que você já transou com muitos homens.
Minda tentou cortar o papo:
– Vamos mudar de assunto? Quer saber as intimidades dela?
Samara não ligou e respondeu:
– Muitos não. Alguns. Transei bastante com alguns. Mas todos tinham pinto menor do que o seu. Achei que você era o maior que eu já tinha visto.
Eu ria. Comentei:
– Agora diante do negão, deixei de ser herói!
Minda ainda tentava cortar a conversa:
– Isso é jeito de falar com seu pai?
Tentei amenizar:
– Minda! Se ela não puder falar com a gente vai falar com quem?
Vi que Minda entendeu e deu de ombros:
– Me poupe de detalhes dos pintos que você conheceu, ok?
Eu estava achando divertido aquele embate entre as duas. Sabia que era apenas implicância natural entre mãe e filha. Samara provocava Minda falando de algo que ela queria evitar, e Minda sabia que a filha só queria mesmo mexer com ela.
Eu para botar lenha na fogueira falei:
– Agora fiquei curioso. Quero saber esses detalhes. Não imaginava minha filhota que criei com todo cuidado se especializando em pintos! E com vários! E nem é urologista!
Samara deu gargalhada com a minha frase e Minda olhava para nós dois, meio invocada. Então ela percebendo que Minda estava ficando brava respondeu:
– Calma gente, estou apenas começando meu aprendizado. Espero me aprofundar mais nesse assunto. Depois de conhecer outros pintos mais eu conto os detalhes.
Minda jogou a toalha. Ela se levantou:
– Acho que tá na hora de esfriar esse tema. Vamos cair na água?
Eu me levantei rindo e estendi a mão para Samara. Ela também ria, cúmplice da zoação com a mãe. Saímos caminhando em direção à água como se nada houvesse acontecido.
Meu pau estava ligeiramente mais firme, mas ainda balançava. Fomos tomar um banho de mar e passamos por algumas pessoas e grupos. Eles nos olhavam com atenção, mas sem demonstrar muita curiosidade. Já na água nós mergulhamos e ficamos um pouco nos refrescando. Minda então disse:
– Acho que até no final do dia vamos ver uma coleção bem variada de pintos. Reparei que aqui tem pra todos os gostos e tamanhos.
Eu falei:
– Pensei que era você que não queria mais falar sobre isso.
Minda disse:
– Achei que vocês não quisessem deixar de falar em pinto.
Samara, divertida com aquilo falou para mim:
– Agora vamos falar das xoxotas. Viu alguma mais interessante do que a da mamãe?
Eu nem pestanejei e disse:
– A sua, uma cópia fiel da dela, mas muito mais conservada!
Samara rachou de rir gargalhando, e Minda jogou água para cima de mim dizendo:
– Ora vai se catar! Seu degenerado! Isso é coisa que se diga para a própria filha?
Eu ria muito e nem respondi. Ficamos dando gargalhada e Minda fingindo que estava puta da vida. Mas não resistiu muito tempo e riu também dizendo:
– Tal pai tal filha! Não tem jeito, tem por quem puxar. Os dois são meio loucos.
Saímos da água e voltamos para as esteiras. Senti que aqueles papos, as brincadeiras haviam dado novo alento em Samara, estávamos muito contentes. Nos acomodamos vendo outros casais na areia a poucos metros. Todos ali deitados nas esteiras e toalhas, pelados. Percebi que aquela liberdade era excitante demais. Minha esposa pegou o protetor solar e começou a passar nela. Passava em seu corpo com gestos suaves. Era excitante ver. Achei que ela fazia mesmo para provocar. Reparei que algumas pessoas observavam a cena. Depois ela passou protetor na nossa filha e ver aquilo me despertou uma ligeira ereção. Minda perguntou se eu queria.
Eu agradeci concordando, fazendo afirmação com um balanço de cabeça. Samara disse:
– É bom passar bastante protetor no pinto, senão depois fica ardido e não pode usar.
Minda recriminou:
– Olha como fala. Está muito saliente!
Samara deu de ombros:
– São as recomendações que dão aos visitantes de primeira viagem. Não viram na Internet? Eu vi.
Minda me estendeu o filtro solar:
– Então trate de se proteger. Não quero você prejudicado justamente nas férias!
Eu reclamei:
– Pensei que você ia passar. Passou na Samara, mas em mim…
Minda riu dando de ombros:
– Se vire. Quer que eu fique passando protetor no seu pinto na frente de todos na praia?
Antes que eu pudesse responder Samara pegou o tubo de protetor e disse:
– Deixa que eu passo. Não me incomodo com os outros…
Minda ficou admirada olhando para ela e Samara apenas se chegou mais perto de onde eu estava na esteira e pediu:
– Recoste mais pai, deixa eu passar o filtro.
Eu ia negar, mas percebendo que ela fazia aquilo para provocar a mãe, me recostei como se nada tivesse acontecendo.
Samara espremeu um pouco do filtro solar na palma de uma mão e com a outra pegou no meu pau. Começou a espalhar o creme protetor com gestos suaves, mas foi inevitável meu pau começar a crescer. Minda exclamou:
– Essa não! Que pouca vergonha!
Meu pau já estava quase todo duro. Samara respondeu sem deixar de passar creme.
– Pouca vergonha nada! Passar protetor solar no pinto do meu pai não é crime.
Minda não acreditava no que estava vendo. Ela ripostou:
– Olha pra isso! O seu pai ainda fica de pau duro! Que absurdo!
Samara sorriu:
– É verdade pai, está crescendo, assim não acabo de passar creme tão cedo!
Eu caí na gargalhada. Estava um pouco embaraçado com a situação, mas tentava levar na naturalidade. Eu falei:
– É involuntário. Esse aí não me obedece, nem pode receber um carinho que fica logo se insinuando.
Minda sentou ao nosso lado e tentando pegar o tubo de protetor da mão da Samara falou:
– Filha, deixa disso. Eu passo.
Samara estava muito bem-humorada quando respondeu:
– Tá vendo pai… Quando tava mole ela não queria…
Foi impossível não cair na gargalhada. Samara gargalhava. E Minda também riu. Deu um safanão amigável na filha, empurrando-a para o lado. Com jeito brincalhão disse:
– Sai pra lá capeta. Vocês dois não tem um pingo de pudor. Estamos numa praia pública.
Samara se afastou e eu disse:
– Não briguem por isso, tem pau suficiente para mais uma meia dúzia…
As gargalhadas continuaram.
Minda respondeu:
– Quem ouve você pensa que é o rei da cocada…
Samara se levantou dizendo que ia na água se refrescar.
Quando ela de pernas cruzadas se levantou reparei que sua xoxotinha parecia bem melada por fora. Foi a primeira pista que tive de que minha filha tinha se excitado com aquela situação. Eu estava ainda com uma meia ereção e com o pinto todo lambuzado de creme protetor. Minda terminou de espalhar o creme e quando Samara já estava mais distante falou baixo:
– Você é meio maluco? Ou maluco inteiro? Deixar sua filha pegar no seu pau na praia. E ainda ficar de pau duro…
Eu achei que tinha que ser verdadeiro e sem desculpas:
– Minda, ela que quis fazer. Tive que ser natural. Achei que se eu reagisse contra ficaria ainda pior. É natural que ela queira mostrar que tem intimidade com a gente. Está numa praia de nudismo com a gente, e se mostrando adulta, independente. Você reparou como ela mudou desde que veio para cá? Muito mais solta? Brincando?
Minda me observava pensativa. Fez que sim com a cabeça. Depois ponderou:
– É, você está certo. Nisso ela parece com você. Totalmente sem censura e liberal. Acho que no fundo está sendo muito bom para ela esse momento de relax com a gente.
Eu ainda completei:
– E longe de tudo que seja conhecido, ela pode agir sem se reprimir. Acho que isso só prova que ela está tentando nos mostrar que não é mais uma garotinha inocente. Que é uma mulher adulta.
Minda parecia mais animada. Depois de alguns segundos falou:
– A danada ficou excitada com tudo isso, esse clima liberal, com nossa intimidade. Reparei desde que chegamos.
Eu concordei:
– Até eu estou excitado com isso. É muito bom, descontração e liberdade. Até você se excitou. Imagine numa jovem cheia de hormônios! Você não concorda?
– Minda fez uma exclamação meio suspirada:
– Vish! Estou me segurando desde ontem. Onde de noite quase montei em você. Hoje já fiquei três vezes a ponto de me tocar de tão excitada. Ela deve estar assim também.
Eu para desanuviar mais ainda e provocar Minda falei:
– Ela estava excitada que eu vi. Mas você gostou foi do pinto do negão!
Ela sorriu e negou:
– Não é a minha praia. Mas bem que eu vi outros, bem interessantes. Teve um cara ali no Vôlei que ficou me sacando direto! Esse sim…
Eu me levantei:
– Safada. Azarou o nudista. Vou nadar também. Senão fico de pau duro o dia todo!
Ela estendeu a mão e fomos de mãos dadas para a água. Cruzamos com Samara que vinha voltando. Ao passar por nós ela falou pra mãe:
– Roubou o meu homem né? Você me paga!
Demos gargalhada. Ela realmente tinha um humor bem ágil.
Eu e Minda nos refrescamos na água. Percebi que ela estava carente de atenção e carinho e abracei dentro da água, beijei e ela retribuiu. Ela falou em voz baixa:
– Estou num estado de tesão que mal consigo me segurar. Temos que dar um jeito de resolver isso hoje.
Eu a tranquilizei:
– A Samara é muito esperta. Vai perceber a hora que precisa dar um tempo pra gente. Ela também deve estar carente.
Minda concordou. Saímos da água e voltamos para a esteira.
Era visível o clima de intimidade e harmonia entre nós, e Samara parecia muito tranquila, contente e descontraída. Ela provocava a mãe para dar opinião sobre os pintos dos caras na praia. Minda tentava evitar mas acabava comentando. Por fim Minda falou:
– Ainda sou mais o do seu pai mesmo.
Samara sorriu e concordou:
– Eu também. Concordo plenamente.
Minda ralhou:
– Respeite o seu pai e o meu marido!
Samara fez uma vênia de gozação e disse:
– Com todo o respeito! Mas é um senhor pau. Quem me dera…
Caí na gargalhada e levei na gozação.
Ficamos mais um pouco tomando sol, mas já era tempo de voltar para não chegarmos muito tarde. A fome estava apertando e os snacks e biscoitos que havíamos levado não matavam a vontade de comer uma boa comida. Devia ser umas três e meia da tarde quando resolvemos ir embora. A opinião era de que a praia era muito legal e deveríamos voltar. Recolhemos nossas coisas. Minda e Samara nem fizeram nenhum gesto de vestir os biquínis e eu continuei pelado. Fomos até nosso carro, guardamos nossas coisas e elas forraram os bancos com as toalhas e se acomodaram nuas nos bancos. Eu estava gostando de ver as duas soltinhas e desinibidas. Perguntei:
– Vão assim?
Minda falou:
– Até quando puder eu vou. Depois coloco a saída de praia.
Samara disse o mesmo. Tratei de manobrar e retornamos à estrada de volta a Fortaleza. Até bem perto da cidade elas seguiram nuas. Aquilo me agradava e dava até uma excitação suave. Depois entrando na cidade colocaram as saídas de praia e eu continuei nu. Havia colocado minha sunga no colo e tampava um pouco a minha nudez. Ao chegarmos no hotel entrei com o carro na garagem para hóspedes e então enrolei uma toalha na cintura, vesti a camiseta para sair. Minda e Samara, foram apenas com as saídas de praia, que não passavam de batas que chegavam na altura de vestidos curtos, de tecido bem fino, coloridas, e quando elas atravessavam uma zona mais iluminada dava para perceber que não usavam mais nada por baixo. Mas naquele horário de final de tarde, havia pouco movimento no hotel e subimos no elevador sem interferências. Ao chegar no nosso quarto, nos despimos, e fomos tomar banho. Minda me pediu para passar um creme esfoliante nas suas costas e começamos a tomar banho juntos. Mas logo a Samara entrou no box e pegando o sabonete começou a nos ensaboar, dizendo que iria nos ajudar também. Eu achei legal no início, pois mostrava que ela não se sentia reprimida conosco. Mas pouco depois quando ela pegou no meu pau para passar o sabonete eu percebi que aquilo não ia prestar. Na mesma hora meu pau deu sinal de vida e Minda percebendo disse:
– Filha, você vai mexer onde não deve! Assim seu pai vai passar apertado.
A resposta de Samara nos surpreendeu:
– Você quer cortar a minha de novo? Deixa eu sentir o papai ficar duro na minha mão. Estou com vontade desde ontem de noite.
Minda ficou tão admirada que não sabia o que falar. Eu tentei entender:
– Ontem de noite? Quando?
Samara lavava meu pinto com as duas mãos. Eu já estava meio ereto, mas ela massageava com prazer. Ela respondeu:
– De noite, vocês adormeceram. Eu fiquei acordada mas fingi dormir. Queria ver se vocês iam transar depois que eu dormisse. Mas os dois pegaram no sono logo. E papai deve ter sonhado com alguém porque ficou de pau durão, enorme, dava uns solavancos.
Minda soltou uma exclamação de surpresa:
– Nossa! Que coisa! E aí?
Samara com os toques das mãos e aquela conversa já havia feito meu pau se endurecer. Ela alisava quase masturbando. Ela respondeu:
– Na hora fiquei muito excitada vendo aquilo. Me levantei e cheguei perto. Fiquei admirando. Tive até vontade de pegar e chupar. Foi isso.
Minda fez uma observação meio crítica:
– Olha aí, essa coisa de muita intimidade dá nisso…. Sua filha está pirando…
Eu tinha que amenizar o clima, até porque sentia Samara apertando meu pau:
– Bem, sabemos que você já transou com namorados, portanto, sabe de tudo. E deve estar carente, como nós também estamos. Eu entendo.
Samara disse:
– Carente demais pai. Eu ontem de noite me masturbei vendo seu pinto duro. Hoje na praia novamente fiquei cheia de tesão. Fui no mar me masturbar. É verdade.
Minda então tentou questionar:
– Você está dizendo que sentiu desejo no seu pai? É isso? Você como ele é uma tarada…
Olhei para os peitos de Minda e os mamilos estavam bem intumescidos, bicos salientes.
Saquei que aquilo mexia com ela também, mas ela tentava se controlar. Eu tentei contemporizar:
– Tudo natural. Não vamos julgar…. É a situação…
Samara cortou dizendo:
– Estou sendo verdadeira. Sincera, e confessando o que senti. Estou muito tarada. Se não puder me abrir com vocês, com quem vou fazer?
Minda estava meio desnorteada. Ela reconheceu a razão de nossa filha. Olhava para o meu pau duro, as mãos de Samara acariciando meu saco, e ela com os peitos vibrando de excitação. Mas não sabia o que devia fazer. Eu estava sentindo que deveria deixar que Samara se soltasse, não devia reprimir. Então, já com ideias contaminadas pelo tesão falei:
– Você sente vontade? Está com tesão? O que você deseja?
Samara me olhou séria nos olhos, depois olhou para a mãe e confessou:
– Estou com muito tesão. Quero transar com vocês.
Minda exclamou:
– Como é?
Samara emendou:
– Uma vez eu vi vocês transando na sala, lá em casa, de noite. Acordei e ia beber água na cozinha, mas ao chegar na sala vocês estavam vendo um vídeo pornô e transaram muito. Fiquei no corredor assistindo tudo. Nunca mais esqueci o tesão que fiquei. Até hoje tenho muito tesão de participar.
Eu e Minda não sabíamos o que fazer. Estávamos estáticos dentro do chuveiro. Mas eu fiquei excitado com a confissão dela. Samara então segurando meu pau, deu um beijo no mamilo do peito da mãe dela, sugando. E gemeu:
– Deixa, por favor, estou há muito tempo nessa vontade…
Minda balbuciou:
– Mas não é errado? Quer fazer sexo com a gente?
Samara fez que sim. Sua expressão era de muito desejo. Ela quase implorava:
– Quero muito! Preciso muito! Sonho com isso! Me masturbei por muito tempo sonhando com este momento. Por favor…
Minda meio perdida me perguntou:
– O que você acha? Acha certo?
Eu já estava tentando uma explicação para tudo aquilo, imaginava o que deveria dizer. Na verdade, sentia desejo de saber como Samara se comportaria. Falei:
– Se a Samara nos vê como dois adultos, que ela gosta, e sente desejo sexual na gente, eu entendo. Não posso julgar. Não quero fazer muito juízo moral. Ela é uma mulher e está sendo muito corajosa de se manifestar e confessar tudo.
Samara abraçou a mãe, colou seu corpo nu no dela, e deu um beijo em Minda dizendo:
– Mamãe, eu sou uma pessoa maior de idade, sei o que sinto e desejo. Sou filha de vocês, sei que adoram sexo. Tenho tesão em vocês.
Minda foi vencida pela ternura, abraçou a filha enlaçando sua cintura. Vi que ela estava trêmula. Samara beijou novamente os peitos da mãe dizendo:
– Sente tesão que chupem seu peito que eu sei.
Eu também sabia que Minda fica muito tarada com isso. Eu tratei de abraçar as duas, de lado, meu pau duro se enfiou entre deus corpos. Eu estava com um tesão alucinante. Eu beijei o pescoço de Minda e falei:
– Duvido que algum homem seja mais cuidadoso e carinhoso do que eu. Se minha filha deseja isso eu posso tentar satisfazer o sonho dela. Nós dois podemos. Você aceita?
Minda apenas suspirou dizendo:
– Que loucura! Onde isso vai dar?
Samara percebeu que eu estava favorável e a mãe quase envolvida. Ela esticou uma das mãos até segurar a nuca da mãe e puxando contra si beijou a boca de Minda. Ela gemeu:
– Mamãe, que delícia! Tenho tesão…. Você é minha inspiração, minha professora…
Reparei que Samara colocava a outra mão entre as coxas de Minda e tocava em sua xana. Minda ofegou com o toque. Suspirou. Estremeceu.
Eu já me sentia muito excitado com aquilo. Tinha consciência do que estava acontecendo e por incrível que possa parecer eu não achava que fosse algo errado. Disse em voz baixa tentando controlar a excitação:
– Estou agora com muito tesão nas duas. Minda…. Deixa rolar…
Minda suspirou sentindo os dedos da filha na sua xoxota. Eu peguei na mão de Minda e coloquei na xoxota da filha. Eu falei:
– Ajude sua filha…. Ela precisa da gente…
Primeiro Minda ficou com a mão ali, parada, mas depois colocou a mão em concha e tocou na xoxotinha. Dedilhou a rachinha. Samara gemeu gostoso e disse:
– Isso…
Eu desliguei a água do chuveiro e continuei abraçado nas duas, acariciava a bunda de uma e de outra. Meu pau estava duro como pedra. Samara dava deliciosos beijos nos mamilos de Minda e ela já estava tomada por uma volúpia enorme. Eu comecei também a esfregar meu pau duro no corpo delas, e beijava a nuca de uma, o pescoço de outra. Aos poucos a timidez de Minda foi se rendendo ao desejo e ela se soltava mais. Eu falei:
– Hoje vou dar prazer para minhas duas tesudas safadinhas!
Ali dentro do box do chuveiro, molhados do banho, a gente foi se envolvendo. Samara me beijou na boca e eu senti ela tremendo nos meus braços. A seguir beijei Minda e ela também suspirava. Eu convidei:
– Vamos para a nossa cama…
Molhados como estávamos eu conduzi as duas para o quarto. Sobre a cama eu me deitei de costas e fiquei com o pau duro empinado. Puxei Minda para eu chupar seus peitos e deixei minha filha se abaixar e vir mamar no meu cacete como quisesse. Ela lambeu, sugou, sabia chupar muito gostoso e eu disse:
– Safadinha mama gostoso como uma putinha!
Samara deliciava-se em sugar meu caralho todo melado de saliva. Eu falei:
– Chupa gostoso a pica que você quer sentir dentro da sua xana.
Samara sugava e concordou gemendo. Eu falei para Minda:
– Chupa a xaninha dela! Deixa sua filhinha safada bem louca para foder no cacete do pai dela.
Minda estava trêmula, perdeu as últimas restrições que podia ter. Foi se ajoelhar atrás de Samara que estava de quatro sobre o colchão, mamando em meu caralho. E vi a mãe abrir as nádegas da filha com desejo, e afundar o rosto entre as coxas, para lamber a xoxota por trás. Samara soltou um gemido longo de prazer:
Ah…. Mamãe, que delícia!
Minda lambia a xoxota da filha com vontade. Eu apalpava os dois peitinhos de Samara, um com cada mão e aquilo a deixava ainda mais tarada. Ela lambia e sugava a rola, alucinada. Eu disse para a Minda:
– Chupa a sua filhinha safada! Deixa essa bucetinha tesuda. Ela está tarada para sentir minha rola na sua xotinha.
Percebi que falando eu as estimulava mais. Samara gemia e suspirava de prazer. Minda exclamou:
– A safadinha já está tarada, vai dar bem gostoso! E só um pai safado como você para foder mãe e filha!
Naquele momento eu já estava deliciado com as chupadas de Samara no meu pau e lambidas no saco. Ela demonstrava que era boa de cama. Vi Samara rebolando a bunda na cara da mãe que lambia sua xoxota. A menina estava delirando. Samara gemeu:
– Aí pai, quero sentar na sua pica. Me fode gostoso.
Tirei o pau da sua boca e puxei-a para que montasse a cavalo sobre meu ventre. Fiz ela sentar em meu ventre e Minda a ajudava a cavalgar, trocando beijos com ela. Minda exclamou:
– Aí, sua safadinha! Vai dar para o seu pai tarado! Mata essa vontade louca, eu deixo. Quero ver você se acabar na rola dele.
Samara se ajeitou ajoelhada com uma perna de cada lado da minha cintura, segurando meu pau com uma das mãos se ergueu um pouco e guiou a rola para dentro da xoxota. Coloquei só a cabeça e ela então ofegou:
– Ah. Que caralho! Mete pai… gostoso!
Eu apertava seus peitinhos e a mãe a beijava exclamando:
– Vai, senta na rola dele! Aprende como é tesuda a pica desse tarado.
A pica foi deslizando bem apertada na xoxotinha e se afundou inteira.
Samara gemia:
– Ah, que delícia, me atolou! Nunca fodi com um pau tão gostoso!
Não resisti e dei um tapa estalado em sua bunda, e disse:
– Vai potranca tesuda! Rebola na minha rola. Goza no pau sua safada!
Ela já tinha começado a se mexer para frente e para trás. Meu pau estava duro e parecia ferver de tão quente. Ver a xotinha linda e toda raspadinha da minha filha agasalhando meu pau inteiro foi incrível. Ficamos cerca de um minuto naquela foda deliciosa. Vi que entre beijos e carícias Minda enfiava uma mão entre as nádegas da filha e colocou um dedo em seu cuzinho. Ela estava totalmente tarada também. Samara exclamou:
– Ah, isso mãe, que tesão! Eu vou gozar desse jeito!
Samara aumentou o ritmo dos movimentos suspirando. Olhei sua expressão e era de êxtase, com a língua no canto da boca. Aquela visão me deu mais tesão. Sentia ela com a respiração bastante ofegante. Eu falei apertando seus mamilos:
– Goza gostoso safadinha querida! Goza na pica do papai. Estou com muito tesão de foder com você!
Samara parecia alucinada de prazer, gemia, corcoveava, rebolava exclamando:
– Ai, estou gozando! Que loucura! Que delícia! Mamãe me beija gostoso!
Naquele momento era só o que a gente ouvia. Os gemidos e suspiros e o floc, floc de seus movimentos apertando o caralho na xoxota. Minda tinha um dedo da mão enfiado no cuzinho da filha e aumentava muito seu prazer. Até que ela chegou no clímax e se retesou toda, parando em êxtase. Minda chupava um dos peitos dela e eu apenas escorava a rola. Consegui não goza pois queria mais. Ficamos meio parados por uns trinta segundos. Depois ela se soltou e me abraçou o peito, encostando a cabeça em meu ombro. Ela ainda apertava meu pau com a xoxotinha. Minda estava alucinada de tesão e pediu:
– Deita ao lado dele querida. Agora sou eu que vou cavalgar.
Minha mulher montou a cavalo no meu ventre enquanto Samara se deitava ao meu lado, ainda abraçada ao meu pescoço. Ela me beijou deliciada. Enquanto isso, Minda colocou meu pau dentro dela e mostrou toda a habilidade de cavalgar fazendo pompoarismo, ordenhando meu cacete de um jeito delicioso. Ela exclamava:
-Vai tarado gostoso, teve coragem de foder sua filha safada, agora me fode, me faz gozar como uma cadela no cio!
Eu fiquei tentando conter o orgasmo. Meu pau latejava, parecia ter ficado ainda maior com as sucções da xoxota. Os minutos iam passando e ela não parava de mexer.
Mas a minha sorte é que Minda estava excitada demais e começou a gozar, um orgasmo intenso, prolongado, gemendo e suspirando. Ela gemia:
-Ah, que caralho, que delícia! Safado, sua filha sabe o que é bom! Sacana…
Mantive a ereção, esperando que ela estremecesse toda de intenso prazer. Depois pagou soltando um gemido prolongado de satisfação. Depois ela também tombou deliciada do meu outro lado sobre a cama. Ficamos com as respirações ofegantes. Acho que permanecemos em silêncio por uns dez minutos. Até que Samara se ergueu nos cotovelos e me deu um beijo:
-Papai, mãe, eu adoro vocês! Que delícia! Sonhava com isso há muito tempo.
Ficamos ali trocando beijos. Eu não falei nada. Minda também se juntou e deu beijos na filha e em mim. Samara falou:
– Pai, que tesão de foda! Ai, vou ficar viciada.
Minda sorriu se fingindo de invocada e disse:
– Devagar aí mocinha! O marido é meu e eu vi primeiro.
Samara estava de bom-humor:
– Mamãe, deixa de ser egoísta! Você dá para ele faz mais de 20 anos!
Minda continuava se fazendo de invocada:
– Só divido um pouco, e se você se comportar direitinho.
Eu achava graça naquela disputa. Mais uma vez repeti:
– Calma minhas delícias! Tem para todas. Sabendo usar não vai faltar.
Samara sorriu:
– Todas não… Só nós duas!
Permanecemos abraçados e eu acho que dei uma apagada profunda. O sol na praia, a estrada e a transa tinham me deixado meio drenado. Acho que dormi bem uma hora. Acordei com a cama balançando. Olhei de lado e vi que Minda e Samara estavam se chupando num 69 muito gostoso. Fingi que ainda dormia para observar. As duas se chupavam e estavam metendo um dedo no cuzinho da outra. Samara estava por cima de Minda com a bunda para cima. Senti uma onda de tesão e novamente meu pau se endureceu. Eu me virei para perto das duas e molhando um dedo na saliva comecei a fazer carícias no cuzinho de Samara. Minha filha soltou um gemido. Então eu fiquei de quatro sobre a cama e abrindo as nádegas dela, passei a língua sobre o cuzinho. Minha filha gemeu deliciada. Resolvi ficar dando beijinhos no cuzinho dela, e provocando com a língua. Samara urrava e Minda chupava a xoxota sugando clitóris. Então ouvi Samara pedir:
– Mete no meu cuzinho papai. Me come gostoso!
Não acreditei que minha filha já tivesse dado o cu e muito menos com coragem de encarar um pau de 20 cm e grosso. Mas perguntei:
– Você quer? Gosta de dar o cuzinho?
Samara confirmou suspirando:
– Eu quero, adoro! Mete tudo, quero dar muito!
Eu não pensei duas vezes, coloquei a rola na frente da xoxotinha que Minda lambia e chupava e ela tratou de lambuzar de saliva. Então de quatro, me aproximei e encaixei o pau no anelzinho de Samara que piscava. Estava escorregadio de saliva. O cu piscava convidativo e eu pensava o tesão que eu experimentava tendo a chance de foder minha filha daquele jeito. Era incrível, mas eu não sentia nenhum tipo de remorso ou de culpa. Ao contrário, do jeito que ela havia feito, tinha nos provado que era exatamente o que ela mais desejava. Eu falei:
Empina essa bundinha querida! Vou meter no seu cuzinho! Estou muito tesudo.
Minda alertou:
– Vai com calma seu tarado, não vai arrombar sua filha!
Samara gemia rebolando:
– Arromba sim paizinho, arromba meu cu. Mete essa rola com vontade!
Encostei a cabeça na entrada do ânus e forcei um pouco. Achava que ela ia gemer e reclamar que estava doendo. Mas Samara se oferecia, deixava o pau ir forçando as pregas, e alargando tudo. Pensei que ela ia arregrar quando a cabeça da pica se enfiasse no ânus. Mas não aconteceu. Continuei empurrando e ela gemia:
– Isso, enfia, enterra! Me atola paizinho.
Resolvi dar um tapa na bunda e falei:
– Vai safada! Estou dentro. Vou enterrar tudo!
Ela ofegou, e exclamou:
– Delícia! Ai que bom!
Meu pau estava deslizando apertado pelo cuzinho e eu sentia um calor delicioso de prazer. Minha filha apertava e relaxava o esfíncter e facilitava minha penetração. Aos poucos comecei a movimentar e ela rebolando ofegava, gemia, a cada movimento de empurrar e sair. Quando vi ela vinha de encontro ao meu pau e eu aproveitava para dar estocadas fortes. Minda deitada com o rosto entre as coxas de nossa filha sugava sua xoxota deixando-a totalmente tarada. Agarrei na cintura e puxei a bunda contra minha pélvis. Meu pau atolou de vez. Samara ofegou e soltou um gemido de prazer.
Ahhhhh, paaaai….. Que trolha!
Não consegui evitar e falava:
– Sua putinha safada! Queria dar esse rabo? Agora aguenta a vara!
Ela rebolava como se estivesse adorando, sem sentir dor. Passei a dar estocadas fortes e ela falava:
– Isso, isso, isso… Afff. Que foda! Mete, mete fundo!
Meu pau estava duro e grosso, parecia até maior e o prazer era alucinante. Eu vi que não ia mais conseguir conter o orgasmo e falei:
– Vou gozar filha, que loucura, vou encher seu rabo de porra!
Samara se empinava mais e gemia:
– Isso, goza papai, me enche de porra! Vou gozar também na sua rola!
Foram apenas mais trinta segundos de socadas fortes ouvindo Samara gemer e pedir mais. O gozo veio como uma onda incontrolável, me agitou todo o corpo, e os jatos invadiram o rabo de minha filha que apertava o cu no meu pau. Comecei a urrar como um leão amarrado e ela também gemia. Minda que também estava sendo dedada na xoxota pela filha passou a gemer junto e em pouco tempo nós três tivemos nossos orgasmos todos juntos. Foi alucinante e ficamos por mais de dez segundos colados, com medo de mexer. Depois eu retirei meu pau do cuzinho de Samara e a porra desceu escorrendo e caindo na boca e no pescoço de Minda. Me deitei na cama e Samara deitou ao lado. Minda nem se mexeu de onde estava. Ficamos inertes por uns dez minutos. Até que Minda se levantou e disse:
– Por hora está bom. Vamos tomar outra ducha e descer para jantar? Bateu uma fome!
Fomos com ela para o banheiro e o clima de intimidade estava ainda maior. Carícias beijinhos. Cumplicidade total. Samara disse:
– Adorei. Amo muito vocês. Sempre sonhei com isso.
Eu tentei levar para o lado do humor e disse:
– Espero que sempre sonhe coisas assim! Foi fora de série!
Minda sorriu e mais séria falou:
– Vocês dois não prestam. Bem que minha mãe disse para eu não casar com esse depravado!
Samara falou:
Mas papai diz que eu sou uma cópia melhorada de você!
Minda respondeu:
– Estamos fu…
Caímos na gargalhada. Depois do banho vestimos roupas para ir jantar.
Reparei que Minda e Samara vestiam camisetas sem sutiã, e saias, mas sem colocar calcinha. Eu também vesti uma bermuda e camiseta. Calçamos chinelos e sandálias e descemos. Aquela foi a primeira rodada de transas entre nós no segundo dia das férias. Mas haveriam outras. Depois eu conto mais.
Deve ser maravilhoso de mas
Isso dá um tesão agente lendo
Oi delícia 011943394437
No começo dessa história é uma mulher q inicia.. depois relata homem o marido… sem pé sem cabeça esse início dessa história… alguém viu ai esse erro
Nossa não consegui me segura gozei muito.
Sou casado e não tenho filhas mais eu adoro ouvir histórias reais de incesto principalmente de pai com a filha ou tio com a sobrinha. MEU ZAP É (062) 9 94 47 74 98 MINHA ESPOSA NÃO SABE QUE EU SOU VICIADO EM INCESTO