Estou casado com a Joyce há quase três anos, mas somente a dois anos que ela parou de fazer programa. Joyce, minha mulher, é na verdade uma travesti, bem dotada e fogosa. Ela agora trabalha comigo agora, minha assistente. Somos empresários e estamos sempre viajando a trabalho. Gente quase nunca conversa sobre o passado dela, de quando fazia vida, mas eu sempre ficava na curiosidade, imaginando ela trepando com outros caras. Mas Joyce é uma pessoa decente, muito carinhosa e dedicada. Sei que ela nunca me trairia, sua fidelidade é incontestável. Mas sei também de que ela nunca me negaria nada.
Por isso, um dia cheguei pra ela e me abri. Ela tinha voltado de uma sessão de bronzeamento artificial e estava uma cavala toda marcadinha. Do jeito que eu sempre gosto. Fomos direto para a cama do hotel em que estávamos hospedados em SP. Nós somos naturais de ES. Começamos a transar. Ela estava toda cheirosa e o corpo em brasa. Depois de foder a raba dela, pousei meu saco sobre o saco dela. Eu estava por cima esfregando a vara na vara dela. Joyce segurou nossos cacetes com uma das mãos e começou a bater uma. Minha cabeça fantasiava muitas putarias. Eu adorava aquela posição. Amava esfregar pica com pica. Saco com saco. Eu havia me apaixonado por Joyce exatamente por causa deste tratamento.
“Quantos você já não fez gozar assim”, disparei ao que ela respondeu com um sorriso safado, “Alguns, meu bem”. A esfregada estava cada vez mais forte e intensa. Então perguntei se ela não sentia falta dos programas, de experimentar outros machos. Ela falava que não. Eu disse que fantasiava os machos com ela. Joyce não respondera, só continuava a esfregação. Tomei coragem e falei “Quero muito dividir você com outros machos. O que você acha?”. Ela puxou meu pescoço e me beijou. Entre um beijo e outro disse que faria qualquer coisa por mim, para me fazer feliz, se assim eu quisesse. Ela gozou em cima do próprio umbigo enquanto declarava amor a mim. Ao ver a barriga da minha amada banhada de porra, meu pau enrijeceu ainda mais. Ela ainda apertava nossos paus, a porra dela lambuzando toda a minha caceta. Gozei logo em seguida, vários jatos sobre a barriga dela, nosso sêmen se misturando, fundindo-se. Depois cai sobre o corpo dela, me lambrecando de porra e não larguei aquela boca carnuda e quente. Meu tesão por ela aumentou muito e logo estaríamos consumando aquela fantasia.
E ae galera? O que acharam?
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Até a próxima!!!
O conto de vcs é muito excitante, sempre fui um admirador de trans, onde já pude conhecer conversar, porém como já pude ler relatos por aqui, muitas trans quando estão com um cara acha que ele quer dar, quer ser penetrado. Mas nem sempre é isso. Como no meu caso