Travesti me comendo gostoso

Eu já tinha sentido um pau duro me comendo antes, mas isso tinha sido há anos atrás e vou contar isso em outro relato. Então, nessa época de 19 ou 20 anos, apesar se sair com garotas eu sentia muito tesão na bundinha, mas sempre no campo da fantasia, às vezes colocava alguma coisa no cuzinho (dedo, uma caneta mais grossa, um pepino, uma cenoura, enfim, o que estivesse mais disponível) e me masturbava pensando como aquilo poderia ser uma pau bem duro me comendo, no final gozava super gostoso. Apesar da minha primeira vez dando a bundinha não ter sido algo tão bem conduzido, acho que me viciei nisso, rsrsrs …

Nessa época, eu pegava um ônibus que passava pela Lapa à noite. Quando entrava no ônibus já procurava um banco vago perto da janela para quando passasse na Lapa pudesse ver os travestis, achava elas lindas (eles ou elas? não sei bem, mas depois do que aconteceu comigo fiquei apaixonado) mas ao mesmo tempo me assustava um pouco, aquele corpo de mulher com um pau entre as pernas. Sempre ficava apreciando a forma delas, era a melhor parte da viagem. Na maioria das vezes elas

estavam com roupas curtas, alguns travestis mais atrevidos, nos pontos mais escuros do aterro do flamengo, um pouco antes de chegar na Lapa, até deixavam o pau duro para fora para chamar os clientes, isso me deixava ainda mais louco, às vezes o tesão era tanto que eu sentia um frio na barriga só de ver aquilo e imaginar como seria sentir uma delas me comendo. Muitas vezes, logo após chegar em casa, já me masturbava com um dedinho no cu, fantasiando como seria bom ser a putinha de um daqueles travestis.

Eu já tinha percebido que um dos pontos dos travestis era perto de um motel, então numa noite quando vi um travesti bem alto e com um corpo bonito, tomei coragem e desci para concretizar minha fantasia e fazer um programa. Foi algo de impulso, sem ter planejado. Dei o sinal no ônibus e desci, voltei andando para o ponto dos travesti, eu estava super nervoso, frio na barriga e até minha perna estava um pouco bamba. Lá estava ela: alta (com o salto deveria ser algo em torno de 1,85m de altura), corpo feminino e malhado, bumbum grande, seios grandes, cabelo comprimido, preto e liso, mini saia e top, rosto normal, devia ter um 28 anos. Quando me aproximei ela já me olhou e sorriu, um sorriso lindo.

Cheguei mais perto e falei baixinho no ouvido dela sem ter coragem de olhá-la nos olhos, meio sem jeito e até rouco: “Quero dar a bundinha para você. Você me come direitinho?”. Não sei de onde tirei isso, mas foi espontâneo. Ela percebeu meu nervosismo e sorriu ainda mais, respondeu: “Tudo bem, bebê, vamos fazer um programa bem gostoso, são R$ 50 o presentinho”. Concordei e fomos andando para o motel que era bem ali do lado. Logo na porta, ele parou para falar com outra travesti, não deu para ouvir o que eles conversaram, mas como no final as duas olharam para mim e deram uma risada, só posso imaginar que deveriam estar conversando sobre mim, aquilo me deixou ainda mais com um misto de tesão, nervosismo e medo.

Na escada da entrada do motel passei a mão na bunda dela, linda e durinha, ela me chamou de taradinho e disse que minha hora já estava chegando. Ao entrarmos no quarto ela foi tirando a roupa e ficou só de calcinha (nem dava para dizer que tinha um pau ali), realmente ela era uma “mulher” linda! Eu estava muito travado, super nervoso com tudo aquilo que estava acontecendo, fiquei parado, nem consegui tirara minha roupa. Ela percebeu meu nervosismo, chegou perto de mim, perguntou se eu já tinha feito um programa antes, disse que não, então ela foi muito gentil, me deu um selinho na boca e depois foi tirando toda minha roupa e me falou para eu deitar na cama do jeito que eu queria que a gente transasse.

Deitei de barriga para baixo, ela se deitou por cima de mim. Ela era mais alta do que eu, senti seu peso me dominado, suas mão grandes segurando meus punhos, ele deu uns beijinhos no meu pescoço e ouvido, não aguentei e comecei a gemer baixinho como uma menina, nunca tinha sentido isso e muito mesmo feito esse papel (a primeira e única vez que tinha dado antes não tinha sido assim), mas foi instintivo e espontâneo, comecei a me sentir a vontade e realizado daquele jeito, meu nervosismo foi passando e dando lugar a um tesão enorme, muita vontade de ser fodido por ele, ser sua putinha submissa (que loucura escrever uma coisa dessas, mas foi exatamente o que senti na hora). Senti meu coração batendo mais forte e fiquei com o rosto vermelho, só de lembrar até sinto um pouco disso agora.

Ele percebeu meu tesão e começou a falar besteiras no meu ouvido, do tipo: “você pediu para eu te comer, então vou foder seu rabinho bem fundo”; “vou te deixar viciado no meu pau”; “você geme igual a uma putinha”. Ouvir essas coisas me deixou ainda mais louco, então ela abriu bem as minhas pernas com as pernas dela sem tirar seu peso de cima de mim (fiquei impressionado com toda essa agilidade dele!) e eu pude sentir o seu pau duro e quente roçando a entrada do meu cuzinho (nem tinha percebido que ele já tinha tirado a calcinha). Estava perdido de tesão com tudo aquilo, com a segurança, dominação e carinho com que ele me conduzia.

Então ela perguntou se eu queria chupar, apenas olhei para trás e sorri, ela entendeu e se virou para o lado da cama. Foi uma ótima surpresa ver seu pau, além dele ser grande também era lindo (não sei se estava com tanto desejo ao ponto de achar tudo lindo, mas é assim que me lembro): reto, uns 19 cm, cabeça vermelha, duro e quente. Nunca tinha chupado um pau antes (já tinha dado a bundinha, mas não chupado). Não hora não pensei direito e fui chupando sem camisinha mesmo (coisa que não faço mais). Apesar de ser meu primeiro boquete, acho que me sai bem, para ser bem sincero não nada é muito difícil, rsrsrs.

No início fui fazendo de olhos fechados, mas depois abri para ver a cara dele, ele estava gostando (não vou mentir, eu também estava adorando chupar aquele pau). Ele sorria para mim e passava a língua nos lábios para me provocar. Me esforcei para agradá-la, ora passava a língua, ora tentava colocar ele todo na boca, depois só a cabeça. Que pau duro e quente! Uma delícia!

Ela percebeu que eu estava me soltando então resolveu me provocar, segurou a minha cabeça pelos cabelos e começou a foder a minha boca bem rápido, no final colocou o pau até o talo na minha boca, não aguentei, engasguei e tiver que parar, ela deu uma gargalhada, achou engraçado eu ter me engasgado, expliquei que seu pau era muito grande e não dava para enfiar tudo. Eu era muito bobinho, eu não precisava ter avisado aquilo, ela já sabia disso e tinha feito de sacanagem, só para me provocar e me subjugar. Quando voltei a chupar, pedi para ela colocar um dedinho no meu cuzinho (eu já estava muito na fissura de sentir alguma coisa na minha bundinha). Ela colocou uma camisinha em dois de seus dedos e foi passando no meu cuzinho, foi muito gostoso, depois foi empurrando os dois dedos para dentro, doeu um pouco por causa das unhas compridas dela, mas nada que tirasse o tesão. Ficamos assim um tempo, chupando aquele pau divino de uma morena linda e levando dois dedos na bundinha. Gemia baixinho enquanto mamava aquele cacete reto (sou apaixonado por pau reto) e quente. Agora já fazia tudo de olhos abertos, ora olhando bem nos olhos dela, ora olhando bem o espelho que ficava do lado da cama. Era uma cena muito forte me ver chupando um pau, no inicio me assustei um apouco, mas depois passei a gostar, acabei até achando que fico muito bem pagando um boquete.

Depois de um tempo ela então mandou eu ficar de bruço na cama, obedeci, estava adorando esse papel de submisso. Ela perguntou se eu tinha camisinha, disse que não (realmente esse dia não tinha me planejado direito. Apesar de já sentir, há algum tempo, vontade de dar para um travesti, ter descido do ônibus aquela noite foi algo de impulso). Ela pegou uma das camisinhas do motel, colocou no seu mastro. Apesar de todo o tesão que estava sentindo fiquei com medo daquele pauzão duro. Pedi: “Coloca com carinho, estou muitos anos sem dar a bundinha”. Ela respondeu que ia me comer bem gostoso, que ia me foder bem devagarinho, que não ia me machucar. Ela se deitou em cima de mim, me beijou no pescoço, me sarrou um pouco, falou para eu abrir as bandas do meu bumbum com as minhas mãos, obedeci. Ela foi colocando aquele ferro duro e quente no meu cuzinho.

Não foi frescura da minha parte, mas doeu muito! Parecia que eu estava sentindo uma agulhada no cu. Não aguentei de tanta dor e pedi para ela tirar, ela falou para aguentar mais um pouco que ia passar, mas não dava para aguentar mais nada, realmente estava me machucando, não tinha sido assim da primeira vez. Ela então foi muito gentil, tirou seu pau de dentro de mim, se levantou, foi até a bolsa dela e tirou um tubinho de lá.

Olhou para mim um pouco séria e disse com um tom de voz duro: “Não sou de aguentar frescuras, mas fiquei com vontade de comer seu rabinho, vou passar uma pomada com anestésico nesse cuzinho, então relaxa e não fica de manhã, não foi para isso que você veio aqui, para ser putinha?” Não esperava escutar isso dela, mas respondi que sim. Ela me mandou ficar de bruço novamente, sentou meu lado e passou a pomada no meu cuzinho. Era geladinha e ardia um pouco, rezei para que funcionasse, não queria sentir dor de novo, mas ao mesmo tempo não tinha coragem decepcionar ela mais uma vez.

Ela me segurou pela cintura, me pôs de ladinho e disse: “Levanta a perna para deixar seu rabinho bem aberto pra mim”. Obedeci, ela posicionou a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho e começou a pressionar. Dessa vez foi tudo diferente, entrou com só um pouquinho de dor, nem tive coragem de reclamar de nada, dava para perceber que meu cu estava esticando, só pedi para ela não colocar tudo. Ela ficou um tempo parada, minha bundinha foi se acostumando com aquele pau duro dentro de mim e a dor foi passando. Daí para frente foi um paraíso, rsrsrs …

Depois ela começou o movimento de vai-e-vem, fui ao céu, estava muito gostoso, me senti completamente dominado por aquele pau enorme. Estava gemendo e me entregando para aquele travesti maravilhoso. Ela percebeu que eu estava indo à loucura e ficou falando besteiras para mim, tipo: “minha putinha sabe dar o cu direitinho”, “agora você vai ficar viciado no meu pau, não tem mais volta” e outras sacanagens do gênero. Fiquei olhando a cara dela pelo espelho enquanto ela me comia, no início ele estava com uma cara de dominadora, cara de fome por comer o meu rabo, quando ela percebeu que eu estava olhando começou a sorrir e mandar beijinho, perguntou “gosta de se ver enquanto está levando na bundinha?” Respondi que sim com a cabeça, com um sorriso nos lábios.

Depois de um tempo assim ela me mandou ficar de 4, obedeci. Ela veio por traz de mim e começou a meter. Foi super gostoso, minha bundinha já estava mais larguinha, não sentia mais dor nenhuma, só tesão. Ela me segurou pela cintura e foi bombando, eu estava nas nuvens, nunca tinha me sentido tão realizado assim. Até que uma hora ela se curvou por cima de mim, soltou todo o seu peso e me abraçou, continuando a meter. Ela falou: “é difícil eu gozar com clientes, mas gostei de você, vou gozar no seu cuzinho” (depois fui descobri que realmente é muito difícil um travesti querer gozar no programa). Estava com tanto tesão que nem me preocupei com doenças, apesar de estar com camisinha sempre tem risco. Então ela começou a meter mais forte e me abraçar ainda mais, foi muito bom sentir ela me pegando desse jeito, eu só gemia e dizia que estava louco por ela, realmente eu estava entregue, adorei sentir o corpo dela sobre o meu enquanto eu estava de 4 e o seu pau duro entrando e saindo de mim. Ela também começou a tocar uma punheta para mim. Não passou nem um minuto de punheta e eu acabei gozando, foi o melhor gozo da minha vida até então. Quem nunca gozou com um pau duro fodendo o seu rabo não faz ideia da delicia que isso é. Ela gozou junto comigo (ou pelo menos fingiu muito bem). Deu umas estocadas bem fortes no final e mordeu meu pescoço. Foi maravilhoso.

Depois disso ficamos um pouco deitamos na cama falando sobre bobagens. Fui no banheiro junto com ela e lavei seu pau, ela disse que achou isso bonitinho da minha parte. Também me lavei e passei a mão no cuzinho para sentir o estrago, o meu rabinho ficou abertinho, deu uma olhado pelo espelho e vi que ele estava abertinho mesmo, o anel bem vermelho! Fiquei preocupado se ia ficar assim para sempre, ela vendo aquilo me tranquilizou dizendo que passado algum tempo voltava ao normal. Ainda na volta para casa senti meu cuzinho arrombado, fiquei tendo que sentar de lado por alguns dias, mas depois passou, que nem ela falou.

Esse programa me marcou muito, até hoje sou fissurado por travestis.

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