Eu fui na casa de um amigo, Bruno, entregar uns jogos que o filho dele tinha deixado lá em casa. Vitor era meu amigo. Coincidentemente eu havia conhecido os dois. Em uma noite, Vitor havia fugido de casa por não aceitar a separação dos pais. Através de um amigo meu do trabalho, altamente irresponsável, ele passou noite com a gente bebendo e se divertido. Isso antes de eu saber que o garoto era menor. Depois disso, continuamos amigos. Com essa situação acabei ficando amigo também do pai
dele. No sábado anterior, Vitor tinha passado a noite na minha casa. Bebemos, jogamos e bom…aconteceu outras coisas também. Apesar de menor, Vitor não era nada inocente e era dono de uma safadeza sem tamanho. No domingo pela manhã quando ele foi embora, acabou deixando seus jogos lá em casa. No domingo à tarde, na falta do que fazer, resolvi ir devolvê-los.
Assim que cheguei em frente à sua casa, bati na porta e esperei. Ninguém me atendeu. Bati novamente. Escutei um grito dizer “Já vai”. Então, esperei. Alguns segundos depois, aparece Bruno. Para minha surpresa e espanto, ele estava apenas de toalha e com cara de quem tinha acabado de sair do banho.
-Opa, cara, tudo bom? Ele estende a mão para cumprimentar. Mesmo estando quase sem fôlego, eu cumprimento-o.
Bruno, apesar de ser homem bem mais velho e com um filho, estava longe de aparentar ter a idade que tinha. Pelo contrário, parecia ser bem mais novo. As únicas vezes que o vi notei sua beleza. Ele era bem alto. Deveria ter uns 1,83, acho. Seu corpo era musculoso e grande. Os braços eram grandes, suas pernas eram grandes. Ele era, literalmente, um homem grande. E muito bonito. Usava um cavanhaque charmoso e o cabelo bem aparado. Vê-lo apenas enrolado em uma toalha era de tirar o fôlego, porque pude ver que além de bonito, seu corpo também era uma maravilha. Peitos musculosos e bem definidos. Dava para contas os bloquinhos do seu abdome, e seus braços, nossa, eram só músculos. Até o pescoço do homem era bem desenhado.
-Entra aí cara – ele pede verificando se ninguém na rua passava para vê-lo daquele jeito.
Entro e ele fecha a porta.
-Desculpa a demora. Eu estava no banho.
-Percebi. Eu vim só entregar os jogos que o Vitor deixou lá em casa ontem.
Ele recebe.
-Obrigado. Como foi a noite?
-Ótimo. – Era melhor não entrar em detalhes.
-Muito obrigado mesmo.
-Ele está?
-Não. Foi passar o dia com a mãe dele. Senta aí, cara. Deixa só eu terminar o banho e a gente toma um café.
Aceito e ele vai. Volta alguns minutos depois usando apenas um calção extremamente curto. Deixando, assim, suas coxas extremamente grosas e peludas amostra. Eu tento disfarçar meu olhar arregalado. Ele termina de enxugar o cabelo e coloca a toalha na mesa. Vai até o armário onde estava a garrafa de café, quando passa por mim, percebo que ele realmente usava apenas o calção. Dava para ver seu pau marcando. Com certeza ele estava sem cueca por baixo. E mais, sua bunda também marcava. Era uma bunda enorme que deixava o calção bem apertado lá atrás.
Ele serve café para nós dois.
-Então, a noite foi realmente boa?
-Sim, foi. Comemos pizza, jogamos vídeo game. – Digo e deixo de fora o “bebemos cerveja, transamos”
-Conversaram?
-Ah, sim. Conversamos. Eu conversei com ele sobre o que você me pediu.
Alguns dias antes, Bruno tinha conversado comigo sobre estar preocupado com Vitor. Ele tinha dúvidas de que o filho fosse gay e estivesse com interesse nele, no próprio pai, e pediu para eu conversar com o filho sobre isso. Mesmo desconfortável com a situação, eu aceitei. E realmente conversei com Vitor sobre isso.
Um: Vitor era sim gay.
Dois: Ele não tinha nenhum interesse no próprio pai. Embora Bruno tenha relatado algumas situações que mostravam isso, mas que Vitor não admitiu.
Relatei tudo para Bruno sobre a conversa. Ele respirou aliviado.
-Às vezes, acho que é meio culpa minha sabe.
-Por que?
-Vitor e eu somos muito apegados. Desde quando ele nasceu. Eu nunca tive vergonha de ficar pelado na frente dele, mesmo depois que ele cresceu e ele também não tem comigo. Acho que toda essa intimidade acabou despertando algo nele.
-É…E mais que você não é do tipo “pai convencional”.
-Como assim?
-Tipo, você nem aparentar ter um filho na idade do Vitor.
-Eu me cuido, cara. Faça academia. Corro todos os dias. Estou sempre em uma dieta rigorosa.
-Percebe-se. Seu corpo está ótimo. – Encaro seu corpo. Era mesmo perfeito.
-Obrigado. Você acha que eu não deveria ficar assim perto dele?
-Se Vitor é gay , você ficar assim perto dele pode despertar algum interesse.
-Você tem razão, cara.
Ele passa os dedos por dentro do elástico do calção deixando por algum momento uma entrada que dava para ver por dentro por um milésimo de segundo. Meu coração dispara. Depois dá uma pegada no pau. Mesmo mole e estando dentro do calção dava para perceber ser bem volumoso.
-E tu, fez o que sábado à noite já que estava de folga de ser pai?
-Cara, fui a uma boate com uns amigos, mas foi um porre.
-Por que?
-Peguei ninguém. Acho que depois de um casamente tão longo, você perde o jeito. Lembro que antes de casar, eu ia para as boates e não saía antes de pegar no mínimo quatro ou cinco garotas.
-Nossa!
-É verdade. Ontem voltei para casa sem nem beijar na boca.
Rio.
-Isso, pode rir. Não é você que está na minha situação.
-Que situação, cara?
-Minha mulher foi embora. E como eu te falei, antes dela ir, já tinha dois anos que a gente não transava. E tu acha que eu tinha coragem de ir atrás de outra?
-Não?
-Claro que não.
-Tu tá a dois anos na seca, cara?
-Estou dizendo!
-Eu não acredito.
-É sério, mano. Já conheço todos os vídeos do Xvideos de cor.
-Nem uma garota de programa?
-Não curto essas paradas.
-Está certo.
-E você, cara? Vitor comentou que você tinha saído de um relacionamento de quase cinco anos.
-Foi. Terminamos no final do ano passado.
-Por que?
-Na verdade, chegamos à conclusão que não dava mais. Terminamos de boa. Continuamos amigos.
-Que legal, cara.
-Pois é. Mas assim, eu não acredito que tu tá há dois anos na mão. – Digo e não contenho a risada.
-Eu não batia tanta punheta assim nem quando eu era adolescente.
Rimos juntos da situação. Não conseguia deixar de reparar no corpo dele. Em todas as suas curvas e musculatura. Suas coxas cobertas de pelos. No peito tinha poucos. Eu começava a sentir que meu pau queria endurecer.
-Cara, te dei café e nada para mastigar. Espera que tenho umas bolachinhas aqui.
Eu já ia dizer que não, mas ele se abaixa para pegar a bolacha na parte de baixo do armário. Nessa hora, seu calção desce um pouco e deixa o rego de fora. Dava para ver que ele tinha bastante pelo na bunda também. Pelo menos, naquele pouco pedaço que eu via, ele tinha. Foi o suficiente para meu pau endurecer completamente. Ele se levanta e coloca o bote de bolachas na mesa. Não se liga em levantar o calção que estava descido e mostrado pedaço da sua bunda. Eu também não aviso. Estava na verdade curtindo a visão. Ele continua a conversa e vez ou outra dava uma coçada no pau. Eu não sabia para onde olhar. Para sua mão pegando no pau, para seu corpo extremamente sexy e seminu, ou para o pedaço de sua bunda para fora. Em um momento, distraído com a conversa, eu acho, ele coloca a mão inteira dentro do calção para coçar o saco. Nesse momento vejo praticamente sua virilha inteira. Que aliás, era bem cabeluda. Não consigo disfarçar o olhar de espanto. Ele percebe.
-Desculpa cara. Eu aqui pegando na bolacha e pegando no saco. Foi mal.
-Tranquilo. Não esquenta.
-Você entende. Quando o saco coça é inevitável.
-Entendo sim. Mas vem cá, tu saiu mesmo ontem na intenção de pegar alguém?
-Claro, por que?
-Com essa virilha cabeluda assim? – aponto para o pedaço da virilha que ainda tinha ficado de fora quando ele puxou a mão de dentro do calção. Ele olha e sobe o calção.
-Cara, não sou muito fã de depilação.
-Nem aparar, mah. Aí tem demais.
E realmente tinha. Confesso que eu era até fã de pelos. Sempre achava caras peludos mais excitantes. Bruno era extremamente peludo na virilha, pelo menos no pouco que vi.
-É. Confesso que eu relaxei um pouco com o fim do casamento. – Ele baixa o calção deixando toda a virilha para fora e o começo do seu pau.
Tento disfarçar o estranhamento.
-Tu depila é? – Ele me pergunta.
-Não. Só aparo.
-Cara. No começo eu depilava. Depilava tudo sabe. Ficava parecendo um caçote. Sandra, minha esposa, preferia assim. Até a bunda.
-Sério? – pergunto rindo,
-Sério, cara. Não fresca. Mas eu depilava.
-E não depila mais.
-Claro que não.
-Duvido.
-É sério. Não zoa. Olha só.
Ele vira de costa e baixa um pouco do calção. Baixa até metade da bunda. E sua bunda era tão peluda quanto a virilha. Peluda e visivelmente deliciosa. A bunda de Bruno era enorme. Meu pau pulsa quando vejo. Chego a arregalar os olhos. Ele não demora muito. Rapidamente se veste e vira-se para mim novamente, rindo.
-Tá vendo?
-Estou. Tá bom de depilar isso, mah.
Ele apenas ri.
Olho para baixo, no seu calção aparecia um volume maior. Parecia que seu pau começa a ficar duro.
Ele dá uma pegada firme.
Foi nesse dia. Exatamente nesse momento. Em um domingo de março de 2012, que eu perdi todos os meus escrúpulos. Eu cresci como alguém muito tímido que sempre tinha medo de arriscar. Ao longo da minha vida eu passei por situação que colocaram minha timidez e meu tesão no limite. Mas foi naquele dia que eu deixei para trás tudo o que eu sabia sobre mim mesmo.
-Teu pau tá ficando duro, cara? – digo rindo e apontando.
Ele olha e cobre com a mão.
-Foi mal, cara. Dois anos sem sexo, você acaba ficando excitado por qualquer coisa. É melhor eu vestir uma calça.
Ele já ia saindo quando eu o interrompo.
-Mas pera aí. Tu ficou de pau duro porquê mostrou a bunda para mim?
Ele me encara. Eu desatino a gargalhar. Ele me acompanha.
-Fica tranquilo, cara. Tu tá em casa.
Ele se encostar na mesa.
-É mesmo.
-Voltando ao assunto da depilação. Eu também não curto, sabe. Mas eu aparo. Vez ou outro deixo bem baixo. Levanto e baixo um pouco minha calça deixando minha virilha amostra. Não tinha nem uma semana que eu tinha aparado os pelos. Estavam bem baixos. Ele olha. Eu estava com o pau duro que marcava muito na calça. Percebo que ele olhava mais para meu pau duro marcando na calça do que para os pelos da minha virilha. Ele meneia a cabeça sériamente. Eu dou uma pegada forte no pau. Vejo que ele respira fundo. Depois pega a xícara e toma mais um gole de café.
-Sabe, Bruno. Quando se está tanto tempo assim na seca, você acaba topando tudo.
Ele ri.
-Estou na seca. Não desesperado.
Resolvo investir em uma conversa sobre sexo. Ele estava se excitando fácil. Falar sobre sexo o faria ficar com tesão. Eu tinha, definitivamente, decidido ter alguma coisa com aquele cara.
-Mas quando vocês estavam bem. Você e sua esposa. Transavam muito?
-Cara, quando começamos, a gente transava todos os dias. Sandra sempre foi uma tarada na cama, sabe. Topava tudo.
-É mesmo? Minha namorada era mais recatada. Nosso sexo se resumia a papai e mamãe.
-Não. A Sandra me ganhou pelo sexo. A safada fazia tudo. Transamos pela primeira vez no banheiro da faculdade, cara.
-Caraca!
-Te juro. Uma das coisas mais difíceis foi quando ela começou a negar sexo para mim. Porque, cara, era demais.
Seu pau estava cada vez mais duro. Seu calção parecia uma barraca montada. Ele até tentava esconder colocando a mão em frente, mas de anda adiantava. Era a mesma coisa que cobrir o sol com peneira. Ele olha para baixo e diz.
-Cara, desculpa mesmo.
-Que nada. Mas me conta. Qual a maior loucura que tu fez assim com ela?
-Diego, cara – Ele pensa um pouco – A Sandra era cheia de loucuras. Sempre queria tentar inovar. Uma vez ela trouxe uma amiga.
-Ménage à trois?
-É.
-Foi bom?
-Foi demais. O melhor foi que ela nem combinou comigo, sabe? Disse que uma amiga dela viria aqui para a gente beber. Mandou o Vitor para dormir na casa da avó. Quando eu entro no quarto, está minha esposa estava chupando a buceta da amiga.
Eu fico espantado.
-Sério?
-Ela era assim. Acho que nós aprontamos tanto na cama que foi por isso que ela me deixou. Não tínhamos mais o que inovar.
Continuamos bebendo o café. A conversa cessou um pouco. Seu pau continuava duraço. E o meu também. Percebo que ele dá uma risada enquanto tinha a xícara entre os lábios. Como se lembrasse de algo.
-Que foi, cara? Tá lembrando de que?
-Não vou te contar.
-Conta, homem. Tu tá ai com o pau explodindo dentro do calção. Não há mais segredos entre nós.
-Cara – Ele hesita. Parecia envergonhado – Tu não vai contar isso para ninguém.
-Claro que não.
-Tu é amigo do meu filho, poxa. Não vai comentar com ele.
-Fique peixe. Conte.
-Sandra sempre gostava de inovar. Como eu te disse. Ela trouxe essa amiga uma vez. Outra vez ela trouxe um cara.
-Poxa.
-Como ela também ficou com a amiga. Ela queria que eu também experimentasse.
-Porra! E tu, o que fez?
-Eu fiquei louco. Eu não queria. Eu até aceitaria dividir ela. Sem problemas. Era só sexo, mas ai eu ficar com outro homem, jamais.
Permaneci atento para saber o resto da história. Bruno parecia criar coragem para continuar contado. Não parava de apertar o pau duro. Eu também deixo de lado a discrição e começo a apertar meu pau por cima da calça mesmo.
-Ela topou. Disse que não me obrigaria a nada. Mas na hora, neh cara, todo aquele tesão. Aquela situação. Ela foi lá manejando nós dois e acabou rolando.
-Você ficou com o cara?
-É neh. Aconteceu. No calor do momento. Cara, tu não vai contar isso para o Vitor não. Nem para o Maycon.
Maycon era meu amigo que trabalhava comigo. Também tínhamos estudado o ensino médio juntos. Maycon era vizinho de Bruno e tinha trabalhado um tempo com ele no ano passado. Foi através de Maycon que conheci Vitor e consequentemente, Bruno.
-Claro que não, doido. Mas rolou, tipo, sexo entre vocês?
-O que você quer dizer com Sexo?
-Você comeu ele? Ele te comeu?
À medida que a conversa ia fluindo, Bruno sempre dava passos curtos na minha direção. Eu estava sentado no banco da mesa. Ele estava em pé escorado na mesa. Se aproximou tanto que já estava praticamente entre as minhas pernas. Ele estava tão perto que eu sentia o cheiro inebriante da sua colônia. Meu corpo inteiro tremia.
Ele se aproxima um pouco mais. Sua cintura já quase encostava no meu joelho. Seu pau permanecia duro fazendo uma barraca no calção.
-Não, cara. Penetração não houve, quer dizer…
-Fala a verdade.
-Uma hora quando eu estava metendo na Sandra, ele chegou por trás de mim e começou a lamber meu rabo.
Rio. Ele também.
-E ai, como foi?
-Estranho. Você fica muito vulnerável quando alguém está com a língua no seu cu.
Rio novamente. Aquela conversa era excitante e engraçada.
-Depois ele começou a esfregar a cabeça do pau dele. Pressionou, mas eu não deixei.
-Por pouco, hein.
Mas um passo ele dá e fica literalmente entre as minhas coxas. Meu coração batia forte. Meu corpo inteiro vibrava ao sentir o cheiro daquele homem tão perto de mim. Ele toma mais um gole. Eu o encaro. Os riscos do seu rosto muito bem desenhados. Bruno era lindo em todas as suas nuances.
-Você gostou da experiência, Bruno?
-Sei lá, foi…diferente.
-Faria de novo?
-Bom, primeiro eu terei que arrumar uma mulher, casar, para depois pensar em fazer um ménage com outro cara.
-Não necessariamente um ménage. Apenas com outro cara.
Ele me encara.
-Seria estranho. Apenas ficar com outro homem. Não sei.
Olho para seu corpo. Seu calção mal continha o pau dele dentro de tão duro que estava. Meu pau também implorava para sair da calça. Coloco a mão em suas costas e o afasto um pouco da mesa. Estranhando, ele obedece.
-O que foi? – pergunta
-Quero te mostrar uma coisa.
Corro minha mão pelas suas costas, descendo. Alcanço sua bunda. Era deliciosa até de pegar. Enchia toda a minha palma. Mesmo por cima do calção, dava para sentir sua bunda como se estivesse nua. Mergulho meu dedo por entre suas nádegas e encontro seu cu. Bruno arregala os olhos, parecia espantado, mas não se afasta. Olho para seu pau e vejo que pulsava.
-Gosta disso? – pergunto enquanto acaricio seu cu por cima do tecido fino que era o short.
-Cara, você sabe que estou há muito tempo sem sexo. Qualquer coisa me excita.
Rio.
-Bom para você, então.
Continuo acariciando seu cu. Percebe que ele começa a respirar forte. Estava tentando se conter. Estava tentando não demostrar o quanto estava gostando. Seu peito subia e descia. Subia e descia. Eu continuo. Ele fecha os olhos e curte. Coloco a mão por dentro do seu calção e finalmente sinto sua bunda nua. Os pelos realmente davam uma sensação bem mais prazerosa. Procuro seu cuzinho no meio de pelos e encontro. Acaricio como estava fazendo, desta vez sem interferência de nada. Era uma delícia. Sentia seu cu fechadinho, coberto de pelos. Conseguia sentir suas pregas nas minhas digitais. Ele solta um gemido e se afasta. Balança a cabeça com negação.
-Não, cara. Não posso fazer isso.
-Por que não? Você está curtindo.
-Por isso mesmo. Eu não sou gay.
-Nem eu, cara. Só vamos curtir um pouco. Você quer, eu quero. Que custa?
Ele olha para mim. Parecia estar tendo uma briga interna com sua razão e sua lógica.
-Cara, eu…eu nem sei o que fazer.
-Vem cá – Chamo-o e estendo a mão. Ele pega na minha mão e eu puxo de volta para bem perto. Coloco-o novamente entre minhas pernas. Depois abro o zíper da minha calça e coloco meu pau para fora. Ele encara com entusiasmo.
-Você tem uma rola grande, mah.
Apenas sorrio. Que bom que ele tinha gostado. Mais um bom sinal.
Pego a mão dele e levo até meu pau.
-Mexe como se fosse seu. Simples.
Ele envolve sua mão no meu pau e começa a fazer movimentos leves. Subindo e descendo. Era muito gostoso. Meu pau pulsava na mão dele. Aproveito e desço seu calção deixando-o completamente nu. Uma visão do paraíso. Bruno tinha realmente um corpo fenomenal. E sua bunda era a coisa mais linda desse mundo. Grande, volumosa, coberta de pelos. Bruno tinha também coxas muito grossas e peludas. Seu saco era igualmente cabeludo. Ele não mentiu quando disse que não aparava os pelos há bastante tempo. Mas o pior é que mesmo com todos aqueles pelos, Bruno ficava ainda mais sexy. Meu pau babava ao olhar aquele corpo perfeito nu.
Ele olha para mim. Eu sorrio.
-E ai, acostumou?
-Não é a pior coisa do mundo.
-No dia do ménage. Você chupou o pau do cara?
-Não. Toquei, mas não coloquei na boca. Ele pôs o meu.
-Quer experimentar?
Ele olha para o meu pau. Depois olha para mim novamente.
-Você é um desgraçado, sabia.
Apenas rio. Coloco minha mão na sua cabeça e faço que vou empurrá-lo para baixo. Ele vai descendo. Fica de joelhos. Encara meu pau por alguns segundos e coloca na boca. Foi extremamente delicioso quando senti meu pau dentro da boca dele. Olhar Bruno de joelhos chupando meu pau com a bunda toda empinada era de matar. Eu não sabia com o que me deliciar. Com ele chupando meu pau ou com sua bunda empinada implorando por rola.
Ele chupava divinamente bem. Era incrível. Chego a duvidar que ele não tivesse feito aquilo ainda. Chupava meu pau com maestria.
-Caraca, cara. Está delicioso. Onde você aprendeu a chupar tão gostoso assim. Porra.
Ele não para. Continua com o trabalho. Meu pau já estava implorando para gozar com aquela chupada perfeita. Preciso mandar que ele pare. Ele para e levanta. Sorri para mim. Um sorriso lindo
-Você tem dom para chupar rola, viu. – Digo em meio a suspiros fortes.
-Não fode.
-É sério, cara. Tem certeza que nunca chupou?
Sua resposta é um beijo na minha boca. Eu não resisto. Beijo-o também. Enlaço seu corpo nos meus braços. Levo minha mão até sua bunda e dedilho seu cuzinho. Ele gemia entre meus lábios sentindo meu dedo no seu cu. Sinto que ele começa a mexer a bunda como se quisesse sentir mais. Beijo seus lábios, beijo seu rosto, seu pescoço. Olho para sua bunda, para meus dedos invadindo o cuzinho dele. Sua bunda mexendo-se deliciosamente. Sussurro em seu ouvido:
-Deixa eu comer seu cu, deixa?
-Poxa, cara. Não sei, é…
-Vai cara. Deixa. Eu estou muito afim. Eu garanto que você vai gostar
Ele faz que não com a cabeça. Parecia muito em dúvida. Na verdade, eu notei na certa que ele queria. Estava apenas com receio. Bruno era um homem grande já tinha os seus 40 e tantos anos. Imaginei o quão difícil não seria para ele nessa idade uma experiência como aquela. Eu sabia que teria que dar um empurrãozinho.
-Vamos para seu quarto? Pergunto
Ele não responde. Apenas segue pela frente. Eu vou atrás tendo a visão perfeita da sua bunda subindo e descendo à medida que ele dava seus passos.
Entramos no quarto e foi onde a putaria realmente começou.
Envolvente e arrebatador! Estória deliciosa, bem enredada e escrita, levando a imaginação e prazer a vibrarem. Impossível não me identificar com o personagem… Excelente!
Muito bom o conto, foi a segunda vez que li, e gostei, eu tive uma experiência parecida com um vizinho meu, homem maduro, grande, forte, um dia ele pediu para mim trocar um chuveiro novo, bem mais moderno, coloquei a escada e ele ficou segurando, fiz a troca e quando ia descendo ele continuava a segurar a escada, foi inevitável, eu encostei os pés no chão e estava entre o corpo de e a escada, me insinuei, forcei um pouco, atirei meu corpinho contra o dele sentindo aquele nervo já quase duro cutucar minha bundinha, ele largou a escada na parede e me envolveu por traz com seus braços, me deixei envolver, o cheiro do macho é inebriante, ele passou a língua no meu pescoço, todo arrepiado eu virei de frente pra ele e nossas bocas se uniram, lábios grossos, eu alisei o pau dele por cima da bermuda, e ele meteu a mão por dentro da minha cuequinha, seus dedos buscaram meu cu, foi ai que me entreguei totalmente aquele macho do pau grande, ali mesmo no banheiro ficamos os dois peladinho, e fizemos amor como dois apaixonados, foi assim que virei amante do meu vizinho. Ass: gauchinha de Porto Alegre.