Eu trabalhava no centro de São Paulo, e retornava a pé para casa. Certo dia, era uma sexta-feira, e fiquei trabalhando até mais tarde. Saí, já estava escuro, os bares lotados já havia algum tempo, e caminhei sentido a minha casa.
Após uns 15 minutos de caminhada, fui abordado por uma mulher loira, aparentando cerca de 40 anos, usando roupas curtas, que deixavam à mostra seu decote e suas pernas:
– Você é muito gostoso, eu quero dar para você – disse ela, apresentando sinais de embriaguez.
Não dei muita atenção ao que ela disse e segui meu rumo. Contudo, ela veio atrás de mim e insistiu:
– Eu quero meter, vem comigo – disse, me puxando pela mão.
Fiquei bastante surpreso com a abordagem e a persistência dela, então decidi acompanhá-la para ver onde isso iria dar.
Fomos a um motel na região da Santa Cecília, onde nos dirigimos para o quarto.
Sem me beijar na boca, ela apalpou meu pau por cima da calça, enquanto eu abria a porta do quarto. Entramos, e ela começou a beijar meu rosto, tirar minha gravata, desabotoar minha camisa e seguiu beijando as partes que desnudava.
Tirou então o meu cinto, abriu o meu ziper e enfiou a mão em minha cueca, tomando meu pau duro em suas mãos. Ela parecia ansiosa por aquilo. Começou então a me chupar, lambeu minhas bolas até chegar ao meu pau. Ela estava usando um vestido bem curto, tomara-que-caia, e apenas libertou seus seios de dentro da roupa, deixando-os à mostra.
Passei a acariciar seus peitos e torcer seus mamilos, enquanto ela seguia me chupando.
Depois de uns dez minutos, ela tirou a calcinha, embora não tenha tirado o vestido, e ficou de quatro na cama, com a bunda apontada na minha direção. Dei-lhe então um tapão em suas nádegas ao que ela respondeu com um pequeno gemido, e pediu:
– Me come, seu gostoso!
Admirando sua bela raba, enfiei lentamente meu pau até preencher sua buceta molhada. Ela deu um longo suspiro após a primeira estocada e eu passei a meter com força, arrancando-lhes gemidos de prazer.
Ela estava muito excitada e gritava e falava palavrões:
– Me fode, seu puto, come essa buceta que ficou molhadinha quando eu te vi! Era esse pau que ela queria! Que delícia! – gemia ela.
– Vai, bate no meu rabo, enfia o dedo no meu cu! – pedia ela, no que foi atendida e gemia cada vez mais alto.
Ela foi então ficando ofegante e anunciou que iria gozar:
– Eu vou gozar no seu pau!
E soltou um urro de prazer, expelindo por longos segundos todo o ar que havia em seus pulmões.
Ela então pediu que eu gozasse:
– Goza na minha cara e nos meus peitos!
– Seu pedido é uma ordem – respondi.
Ela voltou a me chupar então e eu anunciei que iria gozar. Ela então abriu bem a boca e falou:
– Me dá!
Foram cinco jatos que atingiram seu rosto, peitos, pescoço, cabelo e boca, mas ela parecia não se importar. Ela voltou a lamber meu pau e limpou as últimas gotas do meu líquido.
Os excessos em seu rosto, ela limpava com as mãos e levava à boca.
Reparei então que ela tinha uma aliança no dedo de compromisso e perguntei:
– Você é casada?
– Sim, mãe de dois filhos. – disse, com voz trôpega.
– E onde está o seu marido?
– Foi para o bar com os amigos dele, então resolvi aproveitar a noite com minhas amigas também.
– E seus filhos?
– Viajaram com os amigos da escola.
Ela pegou então um papel higiênico no banheiro e limpou os resquícios mais aparentes de porra em seu rosto. Ela não tomou banho depois da trepada e pareceu não se lembrar de colocar a calcinha.
Me aproximei dela então, enquanto retocava sua maquiagem borrada em frente ao espelho do banheiro e apertei levemente sua bunda, ao que ela me respondeu com um sorriso. Abracei-a então por trás, ainda nu, e roçava meu pau na bunda dela, enquanto beijava seu pescoço. Em retribuição, ela rebolava levemente sua bunda, correspondendo ao meu contato.
Ela parecia novamente excitada em sentir meu pau duro em suas nádegas. Por minha vez, eu deslizava minhas mãos por seu corpo e ela então segurou meu pau, com a mão, e posicionou na entrada de sua xota. Segurei-a pela cintura e reiniciei as estocadas, enquanto ouvia seus gemidos. Continuei metendo em sua buceta quando ela me pediu para gozar dentro.
Intensifiquei as bombeadas enquanto apalpava seus peitos com a mão esquerda. Ela então entrelaçou seus dedos entre os da minha mão direita e jorrei meu líquido em seu útero, chegando ao clímax ao mesmo tempo que ela.
Nos recompomos então, ela limpou o sêmen que escorria entre suas pernas, com um papel, e eu me vesti.
Ela estava mais sorridente naquele momento e pediu meu telefone para “quando quisesse dar uma escapada do marido novamente”.
– Qual o seu nome? – perguntei.
– Barbara – disse ela.
Passei meu número:
– Não existe risco de o seu marido desconfiar? – perguntei, lembrando que ela ia embora sem calcinha e não tomou banho depois de levar gozadas na cara e na xota.
– Aquele idiota merece me encontrar cheirando a macho – respondeu ela, com raiva.
Ela então se despediu e foi embora, enquanto eu acompanhava de longe seu rebolado. Peguei sua calcinha preta jogada no chão do quarto e guardei no bolso, como recordação daquela noite memorável.