A minha gostosa esposa de 40 anos de idade, com 1.70 de altura, pesando 68 kg, cabelos pretos bem compridos, pele clara, com uma bunda deliciosa que estou acariciando na foto, desde que nos casamos quando ela tinha 18 anos e eu estava com 36, que ela nunca escondeu que gostava de ser olhada, admirada e muito desejada. Como era justamente isso que eu queria em uma mulher para que fosse casada comigo, passei a alimentar ainda mais esse desejo dela em se mostrar. No inicio do casamento ela se vestia igual putinha mas não saía de casa, aos poucos, fui
mudado esse seu comportamento e passei a comprar vestidos, mini saias e shortinhos bem curtos para ela vestir com regatinhas bem decotadas sem uso de sutiã, usando tamancos e sandálias de salto sete e meio, além de pedir que usasse sempre batons pretos, vermelhos e cor de vinho, combinando com as unhas dos pés e das mãos.Desde então ela passou a sair na rua para ir em supermercados, feras e padarias, vestida igual uma verdadeira e assumida puta, até os nossos vizinhos passaram a cobiçá-la e desejá-la.
Mas, há quatro anos atrás, quando ela estava com 36 anos de idade, linda,maravilhosa, e muito gostosa, que ao irmos ao nosso pesqueiro as margens do rio Tietê, que tudo acabou acontecendo pela primeira vez sem que eu mesmo pudesse imaginar. Eu e ela, quando trepávamos, imaginávamos ela saindo na rua, vestida bem provocante para ser cantada e acabar aceitando em ir pro motel com algum coroa e dessa forma gozávamos muito nessas nossas fodas. Mas, como ela era do interior, de uma cidade bem pequena, subindo e descendo no meu pau, ela me confessava que adoraria foder com um peão bem caipira, desses trabalhadores de fazendas ou sítios. Foi então que ao irmos para o nosso pesqueiro ela acabou conhecendo um tratorista do sitio vizinho ao nosso pesqueiro, e ela me confessou fodendo gostoso comigo, que tinha ficado com um tesão louco nele e me perguntou se eu a deixaria foder com ele, eu me assustei, mas como a incentivava muito a se exibir e a sair com outro, não tive como não concordar.
Combinamos que eu sairia de barco subindo o rio e depois voltaria com motor desligado e entraria pelos fundos de casa e ficaria espiando da janela quarto por trás da cortina. Ela o atrairia tomando banho de sol, usando um minusculo biquíni fio dental que mal cobria os lábios da sua boceta bem carnuda. Fui pro barco, liguei o motor e subi o rio já imaginando o que poderia estar ocorrendo e sentindo uma enorme insegurança num misto de ciumes. Passados uns quarenta minutos dei a volta no barco e voltei, descendo o rio e ao me aproximar do pesqueiro desliguei o motor até atracar atrás de casa. Encostei o barco o amarrando em seguida no atracadouro, desci e caminhei para dentro de casa, indo direto para o nosso quarto.
Para que ele não pudesse ouvir nenhum barulho, ela tinha ligado o som e quando cheguei na janela do nosso quarto afastando um pouco a cortina, a visão que tive foi de enlouquecer. A minha linda e gostosa esposa estava de joelhos sobre a toalha abraçada a bunda do tratorista enquanto mamava no enorme cacete dele, fiquei morrendo de ciumes ao vê-la mamando daquele jeito faminto e guloso no cacete daquele caipira. O pau dele devia ter uns vinte e dois centímetros e era muito grosso. Às vezes ela o tirava da boca para lamber as bolas daquele homem rude e tosco. Ele era muito pentelhudo e sob o forte sol daquela manhã, ela ainda cheirava e passava a língua nos pelos do saco do caipira.
Quando ela terminou de chupá-lo, ele a fez ficar de quatro a pegando com força pelos quadris e dando uns fortes tapas na bunda dela, ele a fez abrir bem as pernas, abriu o bundão gostoso da minha esposa, encostou a cabeçona da vara na entrada da boceta da minha esposa e empurrou, ela urrou, enterrou, ela gritou olhando para a nossa janela sabendo que eu, o seu corno, ali estava olhando aquele tratorista meter sem nenhuma dó o seu pau na boceta dela, num alucinante vai e vem, com ela olhando e gritando para ele: “Mete na minha boceta com força, com vontade, que o corno foi pescar, mete essa rola gostosa de caipira na minha boceta, mete que o corno nem sonha que a puta da mulher dele está dando pro tratorista do sitio vizinho”. Ela falava tudo isso, olhando para a janela do nosso quarto, onde eu estava. As vezes ela saia com a boceta do pau daquele tratorista, se virava e mamava gostoso no pau dele, para em seguida voltar a ficar de bunda para ele, para novamente receber aquela enorme pica na sua boceta. Eles treparam por uns quarenta minutos até que ele encheu a boceta dela com a sua porra e ela novamente se virou para limpar o pau daquele homem com a sua boca e língua, chupando gostoso e olhando na minha direção. Assim que eles terminaram ele vestiu a sua surrada bermuda e foi embora, a minha mulher veio pro quaro me mandando deitar de costas, e dessa forma engoliu o meu pau com a sua boceta cheia da porra daquele tratorista. Metemos gostoso até gozarmos e dessa forma ela aproveitou os
quaro dias que ali ficamos para trepar com aquele rude tratorista, enquanto eu fingia que ia pescar.