Depois de alguns anos de casado, começamos a procurar formas de apimentar nossa relação. Minha esposa adorava se exibir e me provocar em lugares públicos e de vez em quando, a brincadeira acabava com uma foda gostosa e perigosa. Ela também adorava um sexshop. Não podia ver uma loja dessas que já saia entrando para comprar brinquedinhos e roupas sexys para me deixar louco. Minha esposa é um tesão de mulher, loirinha, estilo mignon, muito sensual e insinuante.
Certa vez, paramos num desses sexshop para comprar uma lingerie nova para minha mulher. Era pequena e nada ali interessou a minha esposa. Já estávamos quase saindo quando nos deparamos com uma porta escrita: Cabine Erótica. Ficamos muito curiosos com aquilo, pois nunca tínhamos ouvido falar e na cara de pau perguntei para o dono do estabelecimento o que era. Ele me respondeu que aquela cabine era usada para encontros aleatórios com estranhos. Geralmente usada por gays e casais liberais. Ficamos meio sem graça pela nossa ignorância, mas ao voltar para casa estávamos falando sobre o assunto e fantasiando um milhão de coisas.
Depois de muito conversar e pesquisar sobre como funcionava a tal cabine erótica, decidimos que iriamos experimentar. Joyce me perguntava sempre se era aquilo mesmo que eu queria, e eu sempre respondia que sim, pois ver minha esposa sendo rasgada por um ou mais machos desconhecidos era uma fantasia que sempre tive com minha mulher. E a gente tinha uma relação bem segura. Mas Joyce sempre foi muito clara desde o inicio que aceitava abrir nosso relacionamento para algo mais liberal, mas desde que eu nunca tocasse outra mulher. A fantasia era minha, ela dizia. E não aceitava me dividir com outra mulher. Mas bem que ela estava muito afim de cair na vara de outro macho já fazia muito tempo. Mais velha do que eu, Joyce sempre teve uma vida sexual muito ativa e promiscua, pelo que ela contava. Ter um relacionamento como o nosso, tão longo e duradouro era uma estranha novidade pra ela. Então, depois de alguns meses criando coragem, ela vestiu um vestidinho preto e curto, salto bem alto e batom vermelho. Soltou os cabelos e se perfumou toda. Estava pronta para a putaria.
A brincadeira lá rolava sempre bem tarde da noite. Entramos no sexshop e notamos alguns “gaviões” na espera de uma presa lá dentro. Pagamos o valor para usar a cabine e já entramos, cheios de vergonha. Minha esposa estava muito nervosa, mas eu a tranquilizava com muitos beijos e carinhos. Eu estava bem tranquilo, mas o tesão estava lá em cima. A cabine era bem apertadinha e nem demorou muito, um pau atravessou um dos buracos na parede e ficou ali pulsando na nossa frente. Minha mulher tomou um susto e me agarrou. Beijei ela e soltei também meu pau para ela começar a brincar. Ela começou a chupar minha vara e notei que estava muito nervosa. Deixei-a ficar mais tranquila, então peguei sua mão, com muito cuidado, e levei até o pau do outro cara que já estava sôfrego. A pele do braço dela arrepiou e ela tremeu ao tocar a vara do outro. Era grande e ela começou a bater com as duas mãos, mas sem tirar a boca do meu pau. Então apareceu outro pau do lado daquele e ficou ali pendendo grande e babado. Deixei minha esposa se maravilhar com os dois estranhos e fui para trás dela e levantei sua saia, tirando sua calcinha de lado. Ela nem notou, estava chupando um pau e depois outro, entretida talvez em definir qual era mais gostoso. Meti gostoso em sua buceta que estava meladinha enquanto ela chupava outro pau até o talo. Ela pedia para eu meter cada vez mais forte nela e não resisti por muito tempo e logo estava enchendo sua buceta de porra. Ela olhou pra mim com uma cara de safada enquanto eu me segurava nas paredes para não cair, tão zonzo que fiquei. Só vi quando ela abaixou, segurando numa rola e chupando outra. Eles gozaram praticamente ao mesmo tempo. Um gozou na sua boca e o outro na sua mão. Foi lindo demais ver aquilo.
Minha esposa adorou tanto que combinamos de voltar lá logo que deu. Desta vez, tinha tanto pau que até perdi a conta de quantas gozadas ela ganhou na boca e nos peitinhos. Quando um gozava, já aparecia outro pau para substituir aquele e assim foi indo até que ela esvaziou todos. Só eu podia meter e encher a buceta dela de leite, mas já não estava mais aguentando a hora de ver ela ser esfolada por outro. Joyce falava que logo chegaria a hora. Mas ficamos um bom tempo nesta brincadeira. Quando ela ficava fogosa demais eu a levava naquele sexshop para ganhar leite de macho e ela adorava. Até que um dia, depois de esvaziar vários desconhecidos, apareceu um cacete verdadeiramente monstruoso preto e roliço. Joyce ficou louca de vê-lo e depois de encapa-lo, virou logo a ppk pro lado dele, deixando-me a ver navios. Minha esposa me abraçou com o corpo todo pegado de porra e chorou na rola daquele maluco até começar a tremer falando que tinha gozado. Algumas bombadas depois e ele já estava enchendo a camisinha de porra. Ela ficou arretada por que queria mais, e virou a xota pro meu lado e eu finalmente pude encher a buceta dela de porra. Chegamos em casa e ainda tínhamos fogo para foder a noite inteira. Mas logo estaríamos voltando na cabine erótica para mais outras aventuras, pois depois de muito tempo, finalmente havíamos encontrado a forma mais gostosa e safada de apimentar nossa relação. E foi assim que tudo começou…
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