Estou de volta com mais uma história da minha vida, mais uma história que me colocou nesse mundo de putaria e quero contar tudo pra vocês em sua ordem de acontecimentos.
A dois contos atras, informei como conheci a mulher que me mostrou o que é sexo de verdade, que me fez me tornar um verdadeiro puto. Gostaria que dessem uma lida nesses contos anteriores para que possam entender.
Estava mais de 2 meses que eu conhecia a Mari e já havíamos transado duas vezes. E que transa, viu! Daquelas completas, com muito oral e anal e eu estava adorando isso, sempre quis uma vida sexual assim.
Intimidade com a Mari estava a mil, já era sem escrúpulos nenhum. Na madrugada, cada um em seus quartos enquanto os nossos pais dormiam, nos fazíamos chamada de vídeo se tocando. Com o tesão nas altura passamos dos limites, muitas vezes gozei na tela ali do celular com ela com a boca próximo a câmera para simular uma gozada na boca.
Mari havia se tornado minha puta e era assim que ela gostava que a chamasse, nossas conversas eram arrumar alguma forma de marcar o próximo encontro, relembrar a ultima transar ou falar o que queria na próxima, sempre recheado de putarias.
– Ai delicia – (assim como ela me chamava) – que saudade dessa sua mão na minha cara. Me bateu tão gostoso que eu fiquei louca de tesão com aquelas tapas dos dois lados.
– Eu fiz como pediu, minha putinha! Bati sem dó. Da primeira vez eu não soube fazer, da segunda eu já aprendi e nas próximas vai ser ainda melhor.
– Hum… aprendeu o rapidinho o jeito que eu gosto.. Melhor que receber um tapa do meu homem enquanto engasgo em seu pau é logo receber dois seguidos. Adoro quando me trata como sua puta.. Alias, eu sou sua puta, não esqueça disso, pode me maltratar sempre.
Você me faz assim, não consigo explicar, mas fico louca quando te vejo, só de pensar em você me buceta ate baba. Sinto uma loucura sem tamanho por você. Desde aquele do primeiro dizaque te vi e ainda mais nu, com esse pau duro todinho pra mim por minha causa eu fiquei com muito desejo, queria ele em mim, todinho em mim. Por isso agora sou sua.. sua puta.
– Oh, que bom saber disso. Farei de tudo com você ainda, minha putinha! Agora que você é minha, vou sempre te foder com vontade, sou seu homem. Meu pau é todinho seu.
Também fico louco contigo, nunca imaginei dando uns tapas em alguma mulher agora eu sinto ate vontade, me da prazer encher a mão na sua cara. Com você também tiver o melhor anal, quer dizer, o primeiro que fiz, né? E que anal, que cuzinho maravilhoso o seu, agora estou viciado.
Vou querer sempre.. Vou te deixar sempre arrombada, vou rasgar seu cuzinho.
– Nossa!!! Uau meu delicia, te deixo assim, é? Bom saber que você fica louco por mim.. E fala de novo isso mandando um áudio, vai! Fala que vai me rasgar e me arrombar toda.
E eu fiz o que ela pediu, mandei um áudio pra ela e em seguido recebo a foto dela se masturbado, de quatro, com dois dedos na buceta e com a outra mão com o indicador no cuzinho. Adorava quando ela tirava essas fotos, ela costumava colocar o celular no travesseiro de um jeito que eu pudesse ver ela inteira e ou tirava foto no automático ou fazia chamada de video.
– Todinho seu.. quero que deixe bem arrombada..
Eu olhava aquilo e ficava louco, que mulher é essa que atiça todos os meus desejos.
– Vamos marcar a próxima, quando que você vai estar livre pra eu te foder do jeito que vc ta merecendo?
– Nossa meu gostoso, lembrei de uma coisa, meu pai não está mais trabalhando de sábado, só minha mãe agora. Então de sábado agora ele vai está em casa.
– Putz, serio? Nossa!! Acabou nosso sossego então?
– Pois é! Estava pra te contar, mas nossa conversa é sempre gostosa, não queria quebrar o clima.
– Nada me deixa desanimado, só de pensar em você, meu pau sobe que parece que vai furar a roupa. Kkk
– kkkkkkk eu gosto assim.. ainda mais na boca.
Hey, delicia! E aquele projeto de morar sozinho, ainda está de pé?
Um pouco antes de conhecer a Mari, eu havia trocado de emprego, sai de uma empresa pequena e fui para um grande bem conhecida, nessa eu tinha muita chance de subir de cargo, mas eu precisava manter os meus três meses de experiencia para poder tomar rumo. Eu estava disposto a começar a morar sozinho e já havia comentado dessa ideia como a Mari.
– Claro que está! Vou fazer três meses agora nessa nova empresa, se eu ficar mesmo, já vou ver a casa que esta desocupada aqui ao lado e me mudo. E já sabe, ne? Morando sozinho, quero você todo final de semana aqui. Vai até cansar de levar rola.
– Nossa, não vejo a hora! Vou passar mais tempo ai do que em casa, assim fico mais livre. Jamais vou cansar da sua rola, vou adorar ainda mais. Quem sabe eu não durmo com você.
– Hum, seria perfeito! Dormir comigo quer dizer sexo a noite toda. Transar sem ficar com medo de alguém chegar e atrapalhar, seria ótimo.
– Melhor coisa, toda vez que você vem aqui eu fico louca de tesão mas ainda fico com medo da minha mãe ou meu pai chegar e pegar no flagra. Imagina eles vendo que a filha deles, toda meiga, sentando com força em um cara desconhecido? Hahaha
E o melhor de dormi com você seria isso mesmo, a noite toda só sexo. Mas digo uma coisa, eu gosto do meu café na cama, viu?
– Nossa! Não seria nada legal ser pega no flagra. E pode deixar sim que eu preparo logo cedo. O que quiser eu já compro pra deixar em casa e faço de manha.
– kkkkk Não, bobinho! Eu que vou preparar. Usando tanto as mãos, quanto a boca. O café que eu gosto na cama é um leite bem quentinho direto na boca..
– Hum. Agora entendi, vai ter todos os dias e usar bem a boca pra receber.
As conversas com a Mari eram sempre isso, daí pra pior, mas não da pra contar tudo, por mais que eu lembre de todas as conversas pois ainda tenho os prints das melhores, não tenho como contar tudo.
Só lembro que na outra semana a Mari me confirma que finalmente esse sábado ela estará livre e finalmente irei lá foder a minha gostosa!
Seus pais iriam para um evento que ia durar o dia todo, uma festa que acontecem todos os anos e eles nunca perdem. Geralmente passam o dia inteiro por lá.
Porem, a noticia ruim veio na Sexta feira com a Mari me dizendo que cancelaram o evento pois alguém de lá haviam falecido, a ideia seria postergar a festa.
-Putz, meu! Que zica. Nosso fim de semana tranquilo de pura foda foi para os ares. Ate cogitei um motelzinho, mas essa época não tinha carro e entrar no motel a pé não era legal. Uber não estava no seu auge como agora. Sem falar que os pais queriam que ela ficasse em casa pelo ocorrido.
A sorte foi que ela comentou que havia marcado um cinema e não podia faltar, já estava marcado e tudo mais e seus pais caíram nessa e deixaram sair, desde que voltasse daquele tempo determinado pelo fim do filme.
Foi isso que ela conseguiu e foi isso que acabamos por fazer. Pelo menos podíamos nos ver, se beijar e tocar, mas eu queria era ver aqueles olhos vermelhos cheio de lagrimas enquanto engasgava no meu pau.
Cheguei no Shopping e ela já estava lá me esperando, maravilhosa como sempre. Mari estava linda, aquele cabelo preto comprimo que eu amo, toda cheirosa, usava uma saia que não era longa mas também não era curta, mas dava pra ver aquelas coxonas grossas que ela tinha, a saia ainda fazia um belo volume em sua bunda que não aguentei e tive que dizer baixinho em seu ouvido “como você está gostosa… louco pra comer essa bunda” e passei a mão na hora.
Ela estava com um camiseta branca com um decote em V que eu fiquei louco por aqueles peitos..
Agarrei ela na entrada no shopping e a beijei loucamente como todo desejo, naquela boca maravilhosa que ela tem. E apertei seu corpo naquela saudade imensa. Depois olhei pra ela inteira e falei:
– Vestida assim pra me provocar, não é?
– Eu conseguir?
– Estou tentando manter o controle pro meu pau não sair da calça.
– kkkkkk bobo! Segura ele mais um pouco.. tenho uma ideia
– Que ideia?
– Só vem.
Ela me arrastou para o shopping e fomos comprar o nossos ingressos do cinema, era o filme do quarteto fantástico ainda que havia acabado de estrear.
– Ué, vamos ver o filme mesmo – Perguntei a ela
– Nós viemos pra isso, não é?
– Sim, mas….
– Relaxa, bobo! Antes de você chegar eu já desci aqui pra ver o que tinha em cartaz, e essa sessão está bem vazia, podemos nos beijar o filme inteiro.
– Você é foda demais!!
– Eu sei disso kkk
Ficamos esperando uns minutinhos ate a hora de começar a sessão e entramos e por incrível que pareça, estava vazia mesmo. Claro que ia começar a chegar gente, ainda assim pegamos os lugares mais distantes de onde a galera costuma ficar e já começamos a nos beijar ali mesmo.
Beijo gostoso da porra daquela mulher que me deixa maluco e com toda certeza eu a deixo também. Logo começou o filme e apagaram as luzes e mais ninguém chegou. Pelo menos era o que notava quando parávamos de beijar só pra admirar um ao outro.
A vontade e o desejo eram imensos, eu não aguentava olhar para aquele decote e não imaginar mamando naqueles peitões gostosos. Quando passava a mão ou beijava aquele decote, eu falava pra ela que adoraria meu pau ali no meio.
E ela falou baixinho em meu ouvido
– Vou te fazer uma espanhola gostosa. Deixar bem molhado com a boca e deslizar meus peitos no seu pau na próxima vez.
– Você esta me devendo mesmo. E pq só na próxima?
– Sim, aqui no momento só posso fazer isso..
E passou a mão por cima da calça li sob meu pau sentindo ele duro e agarrando com força enchendo a mao, me olhou soltando um sorrizinho safado que ela sabe bem fazer e me beijou gostoso sem largar a mão dali.
Entre uns beijos e outro, enquanto eu passava a mao eu sem corpo também , sentia ela desabotoando minha calça e abrindo o zíper e esfregando mais ainda a mão por dentro da cueca alisando meu pau.
Foi quando logo depois ela puxa a cueca pra baixo fazendo meu pau emergir, eu ate parei de beijar no susto falando “aqui?” e ela só fala baixinho “relaxa, meu homem” então agarra meu pau pela base e volta a me beijar, só que agora batendo pra mim bem devagar e gostoso.
Dou uma ajeitada na cadeira, a cueca box ali apertando minha bolas, foi quando me soltei e abaixei um pouco mais soltando meu pau ainda mais em sua mão e aproveitei pra colocar a mao em sua saia também e sentir aquela buceta quente.
Aquela mão gostosa estava alisando e punhetando meu pau e eu começando e ficar louco de tesão, eu dedilhava sua buceta ali pelo canto da calcinha, foi quando ela para de me beijar só pra cuspir na mão e esfregar na cabeça do meu pau deixando ele bem molhado. Ela me olha bem safada e passa o polegar em cima, roça as pontas dos dedos e aperta com a mão e volta a bater pra mim, só que agora ela acelera o ritmo e eu piro na hora.
Na hora que fiquei ofegante ela me fala baixinho um “xiu, você ta dominado.”, dessa vez ela abaixa a cabeça e já imaginei ela caindo de boca, mas ela só deu uma cuspida na cabeça, subiu e me beijou novamente e começou a esfregar o polegar ali na cabeça do meu pau e foi descendo com mão levando o cuspi pra todo o resto, deixando bem molhado e mais fácil de deslizar com a mão..
Ela me beijava, massageava meu pau e batia pra mim, e eu tentava colocar dois dedos nela, mas ela estava mais suscetível e virada pra mim, ela mesmo retira minha mao, parece que ela só queria dominar, aquilo estava muito gostoso, até que ela chega ao meu ouvindo e fala “está gostando?” e eu só confirmo com a cabeça, mal consigo falar. Então ela continua ali no meu ouvido e ainda punhetando pra mim “ posso te pedir uma coisa?”
– É claro, sou todo seu..
– Assiste o filme e depois me conta como foi, que eu vou fazer uma coisa.. se quiser, pode me ajudar também.. ok? Mas quero que você encha minha boca com sua porra, prometo engolir tudinho aqui, no cinema mesmo.
Nossa, eu fiquei louco, não acreditei. Ela jogou o cabelo pra trás, se ajeitou o corpo pra sentar mais pra ponta da cadeira e sem nem ouvir minha confirmação se abaixou. Hummm, nossa!
sentir essa boca maravilhosa, esses lábios, ela já abocanhou e foi descendo, nem ficou naquela coisa que ela gosta de ficar massageando com a língua.
Ela chupava da cabeça ate a metade e com a mão punhetava o resto. Eu delirando e olhando para os lados para ver se alguém olhava para nós, mas as pessoas estavam distantes e estávamos tranquilo. Eu ate relaxei mais e vim pra tras com o corpo e deixei ela mamando..
No breve silencio dentre uma cena e outra eu podia ouvir o barulhinho da sua boca ali delirando e salivando no meu pau. Ela controlava bem a baba que escorria, era só o suficiente pra molhar o pau todo e a mão deslizar gostoso e o excesso ela tirava e passava na cadeira assim não molhava minha calça. Ela era muito boa em controlar a boca.
Ela não levantava a cabeça nenhuma vez, quando parava de chupar, ficava com os lábios ali na cabeça do pau e batia pra mim deslizando a mão pela extensão toda da rola bem devagar, mas apertando os dedos, o que dava um tesão da porra isso.
Quando ela engolia, chegava à metade e deixava a boca aberta ali balançando a cabeça pra fazer descer mais ainda, Mari colocou na cabeça que ia fazer meu pau sumir em sua boca e ela aproveitava esses momentos que ela controlava o oral pra pode treinar.
Ela subia sem ar logo depois e conseguia sentir como estava molhado, mas ela não subia a cabeça, mantinha ali abaixada e ainda controlava a baba. Eu achando que ela só sabia chupar daquele jeito todo molhado, quando agora ela me mostra que tinha total controle. Depois abaixava de novo e tentava engolir o máximo que podia, eu ate sentia sua garganta abrindo e apertava a cabeça do meu pau que eu ficava louco, quase puxando o cabelo dela, fazendo ela me olhar e metendo um tapa naquela cara de puta, mas ali eu não podia fazer isso.
As vezes ela parava e descia a cabeça e ficava beijando e mordiscando a base do meu pau e enquanto isso ela colocava a palma da mão sob a cabeça e ficava fazendo movimento circulares, ficava impressionado como ela sabia brincar com um pau na mao e eu ficava louco, confesso que pra um cara que demora gozar já estava sentido vindo e acreditava eu que nem no meio do filme estava.
Eu estava delirando de prazer, a Mari não tirava a cabeça dali por nenhum minuto e parecia aproveitar muito, se tem uma coisa que ela gosta é me chupar e eu sei que ela só ia parar quando sentisse os jatos na sua boca.; Eu não prestava atenção no filme, eu nem ao menos conseguia, né? Eu só mantinha a mao em seu cabelo e as vezes agarrava ele ou empurrava na minha rola, quando eu forçava ela retirava pra deixar ela mesmo conduzir e depois eu voltava com a mao de novo só pra dar uma empurradinha kkkk
Parecia que o filme estava próximo ao fim por causa do desenrolar dos personagens foi quando notei que eu precisava ajudar a Mari agora, mas não faltava muito também, eu estava no ápice do tesão.
Eu tirei a mão dela que ficava na base ali próximo a minhas bolas deslizando com a mão e puxei a boca dela pra ficar mais na ponta do meu pau e comecei a bater bem forte, ela percebeu e abocanhou meu pau mais fundo fazendo eu retirar minha mao e ela continuar batendo, parecia que sua boca apertava meu pau. Eu me descontrolei.
A vontade de gozar veio, senti meu pau inchar ali e foi ali que ela engoliu, eu quase urrei na hora com o tesão mas não podia, senti os jatos passando pelo meu pau e eu aproveitei pra prender sua cabeça empurrando mais abaixo. Senti pingar e escorrer em mim, pelo jeito havia gozado muito e encheu sua boca a ponto de escorrer antes de engolir, logo ouvir seu barulhinho que estava engolindo e então passou a lamber meu pau, passando a língua por toda a cabeça ate a base, ali na minha barriga e ate ali nas próximo minhas bolas, pelo jeito ela não queria deixar sobra nenhuma.
Ela para, cobre meu pau com a cueca e sobe sorrindo pra mim falando:
– Do jeitinho que eu gosto.
E eu digo:
– Você é maluca, meu! Aqui no cinema. Fiquei louco!!
– Gostou?
– Claro, adorei! Receber um boquete no cinema ate gozar deve ser sonhos de qualquer homem.
– Também era meu sonho chupar no cinema, e com você eu posso realizar todos eles.
– Eu vou realizar todos, mas Quero te foder agora..
– Eu sei, eu Eu to louca de tesão também, mas aqui não dá e nem hoje da. E presta atenção no filme, gostoso.
– Safada!
– Sou mesmo. Sua safada!
Não dava pra ficar conversando muito no filme e logo não faltava muito pra terminar também. Deu uns 20 minutos ali assistindo fim do filme com as mãos bobas passando um no outro e logo mais acabou o filme.
Ela me falou que estava com fome e eu até brinquei com ela se não havia enchido a barriga já, mas corremos pra praça de alimentação que eu estava com fome também.
Geralmente já como ou pego um lanche antes da sessão, mas essa estava bem em cima e o desejo de se ver só queria ficar a sós um pouco, então pegamos a sessão que estava mais próxima.
Fomos comer e conversar mais putarias ali na mesa mesmo, é claro e depois a pior parte que era a despedida. Íamos voltar a ficar só no whatsapp de novo.
Fico com ela ate que chegue seu ônibus e depois mais um beijo daqueles eu vejo ela indo embora
Eu ganhei uma bela chupada, mas ainda queria muito mais.
E vai ter, pois tenho muita coisa pra contar que acontece com a Mari ainda.
Fiquem atentos e até o próximo conto.