A história é longa, real e recente. As fotos são ilustrativas de gurias bem parecidas com a minha delicia de 18 anos.
Quero me desculpar, andei tempos sem relatar minhas aventuras reais pois passei um tempo mais tranquilo. Tudo mudou a alguns meses quando conheci uma novinha que de cara me disse que gostava de mulheres. Depois de um tempo mudou a conversa e disse que curtia caras também. Por fim acabou pedindo uma grana para sair comigo. Porém refuguei quando descobri que não tinha feito 18 ainda.
O fato é que a via todos os fins de semana uma vez que seus pais são meus vizinhos em um sítio que possuo. Sou casado e gosto muito de dar as minhas pauladas por fora, quando tenho chance.
Em seu aniversário de 18 anos estávamos lá e fomos convidados para um churrasco com eles. Como ela usa cabelo bem curto e bermudas masculinizadas isso não despertou nenhum ciúme em minha esposa que nem sequer percebeu as investidas da novinha em mim. Quando ficamos um tempo conversando, ela me disse discretamente:
– Já tenho 18, agora não precisa mais ter medo. Se pagar eu faço o que você mandar… Puta que pariu, aquilo me deixou desconcertado. Achei que ela tinha desistido daquilo.
Na segunda todos se foram e eu fiquei, disse a minha esposa que faria home-office no sítio pela manhã e somente a tarde iria para o escritório. Quando seu carro saiu a novinha me mandou um zap dizendo para abrir o portão dos fundos que ela estava vindo.
Quando entrou parecia um moleque. Chapéu, bermuda larga, camiseta e um top por baixo apertando os seios a ponto de quase sumirem. Entramos e antes que eu pudesse ter reação ela se despiu. A cena mudou completamente. Branquinha, seios médios, xoxotinha lisinha, perfume maravilhoso. De repente tinha dentro de casa uma fêmea tarada, pronta para ser devorada.
Caí de boca e comecei a chupá-la com muita vontade. Ela gozou rápido ao toque da minha língua, se arrepiando e suspirando forte. Continuei a percorrer seu corpo, chupei os seios, a língua, orelhas e pescoço e ela suspirando. Coloquei-a de quatro no sofá e mandei a língua no cuzinho rosé. Ela voltou a se arrepiar e empinar o cuzinho forçando cada vez que eu socava a minha língua. Ato contínuo dois dedos na bucetinha, penetrando e massageando o grelo. Gozou assim, a ponto de seu mel descer pela minha mão e braço.
Coloquei a rola em sua boca e me surpreendi, ela sabia mamar muito bem, sugando todo e segurando as bolas, massageando suavemente. Precisei me segurar muito para não encher sua boca de leite. Eu queria aproveitar aquela novinha safada ao máximo.
Me sentei no sofá e ela veio por cima. Sentou de uma só vez. Apesar da bucetinha ser apertada e meu pau ser grosso, entrou com muita facilidade. Ficamos um bom tempo assim, ela quicando e eu chupando, mordendo e apertando forte os seios. As vezes colocava as mãos por trás dela e apertava forte suas nádegas, forçando a rola toda dentro da buceta. Ela gozou assim, gemendo alto, se arrepiando toda e a boca ficando completamente gelada enquanto me beijava apaixonada.
Mudamos de posição e coloquei-a de quatro. O pau entrou direto na buceta. Comecei a bombar forte, com os bagos batendo no grelo e um dedo assanhado beirando as pregas rosas do cuzinho. Ela apenas gemia e empinava cada vez mais a bunda pra cima. Em pouco tempo o polegar estava atolado no cu, sentindo contrações a cada gozada que ela dava. Se eu perdi as contas de quantas foram, imagino que ela também estava bem perdida.
Só que para minha surpresa, quando tirei da buceta e comecei a forçar no cuzinho ela meio que gemendo falou:
– Anal nunca fiz… Tenho vontade e muito medo. Mas vai devagar, quero tentar…
Aquilo me deixou ainda mais excitado. Um cuzinho virgem! Voltei a lamber e dedar a buceta, fazendo com que ela relaxasse e o anelzinho começou a piscar involuntariamente. Achei que estava pronta, encostei a cabeça da pica babando no anel, dei algumas pinceladas e falando para ela relaxar comecei a forçar, cú adentro. Quando cheguei na metade ela me olhou com expressão de dor. Achei que fosse pedir para tirar, mas mandou continuar. Forcei até o final quando senti as bolas encostadas na buceta. Ficamos assim por um bom tempo. Ela se masturbando, buscando alguma sensação de prazer, ao invés de apenas dor. Meu pau estava sendo esmagado pelo seu cu, muito apertado. Então ela pediu:
– Tira tudo e coloca de novo.
Obedeci imaginando que quando tirasse ela não deixaria eu colocar mais. Mesmo assim tirei. E pincelei forçando novamente para dentro. Desta vez entrou mais suave, pois estava um pouco mais dilatado. E consegui começar as bombadas. Ela entrou no jogo e tentava rebolar enquanto eu fodia seu cu. Sua expressão era de desconforto, mas mesmo assim eu aproveitei o quanto quis.
Tirei do cu em um movimento rápido e soquei na buceta de uma só vez. Ela deu um gritinho e começou a rebolar, desta vez curtindo. Continuei metendo de quatro, olhando para o estrago que tinha feito em seu cu, que estava se contraindo lentamente.
Confesso que me segurei o que pude e usei de todos os truques e artimanhas para fazer a trepada passar de duas horas. Eu queria muito aproveitar aquilo, porque afinal um cara de mais de 40 anos pegando uma novinha de 18 não acontece todos os dias.
Quando percebi que não aguentaria mais, sentei no sofá e coloquei minha bezerrinha para mamar. Ela mamou bem gostoso e bem babado e quando estava vindo falei quase em tom de ordem:
– Toma meu leite, engole, quero ver você engolir tudo.
Ela me olhava nos olhos e até tentou engolir tudo, mas a quantidade de leite depois de alguns dias sem gozar realmente era muita. Mesmo tendo engolido não teve jeito, mandei porra no cabelo, nariz, queixo, pescoço seios e escorreu pela barriga. Foi um banho. Ela se assustou, nunca tinha visto tanto leite.
Isso foi ontem, confesso que agora só consigo pensar em quando será a próxima. Vou leva-la a um motel, ela disse que nunca foi. Então em breve volto e relato aos amigos e amigas do ContoErótico. Se você gostou vote, comente. E você mulher da região de Ribeirão Preto que gosta de uma putaria, me chame, vamos combinar algo! Bjs.