Foi um dia daqueles de verão, abafado, suor escorrendo pela testa, o ar do carro no máximo. Parei no posto para abastecer, quando baixo o vidro aquele vento quente entra me dando um mal estar.
— Quanto senhor? – o frentista ao lado com sua mala bem arrumada naquela calça verde claro.
Depois ele sai para por a gasolina, ele tem um abunda linda, olho em volta para se não tem ninguém de olho, assim posso filmar bem aquele frentista e depois em casa bater imaginando comer aquela bunda. Então avisto parado noutra bomba, um jovem derreado sobre o tanque de uma moto, deixando sua traseira bem empinada, seu jeans apertado marcava bem, estava quase rasgando o tecido, aquela cena me prendeu, meu pau logo acordou, muito tesão aquele macho de bunda arrebitada sem nem se preocupar se alguém estava filmando ele, ou talvez fosse de propósito. Ele está conversando com outro funcionário, parecem se conhecerem…
— Senhor… – escuto alguém me chamar. – Senhor. Dinheiro ou cartão? – o frentista ao meu lado.
Passo o cartão, e quando procuro o motoqueiro ele já está saindo, tem um corpo bonito, magro mas bem malhado. Por um momento sinto que já o conheço, mas não lembro de onde.
Chego em casa, o sol ainda está quente, minha vontade é tirar toda a roupa e pular na piscina. Estaciono o carro, olho de para os lados e não vejo ninguém, o condomínio de casas não permite murada na frente das casas, olho novamente de
lado e nunca vejo ninguém naquele horário, na casa da direita parece fechada, só dá para saber que tem gente a noite quando vejo alguma luz ligada, olho para esquerda e vejo uma moto na varanda, estranho eu nunca tinha notado moto ali, mas também não posso afirmar que não havia antes, não sou de olhar a casa dos outros.
Minha preocupação mesmo é, será que posso tomar banho na piscina nu? afinal os muros não podem ser muito alto e as casas todas com primeiro andar. Mesmo assim, me arrisco, aquele horário estão todos fora, menos eu que nunca trabalho naquele dia a tarde.
A água estava uma delícia. Nada mais relaxante que um mergulho pelado. Então alguém fala.
— Boa tarde vizinho. – olho e tem um cara de cara limpa me olhando sobre o nuro, e sorrindo.
— Olá. Deseja alguma coisa? – pergunto educadamente, mas um pouco chateado por ter sido interrompido no meu momento de relaxamento.
— Escutei o barulho na água… E pensei se você não gostaria de dividir umas latinhas de cerveja. – ele pareceu olhar de lado fazendo aquela varredura do local – É que não gosto de beber só.
— Nesse sol, seria legal – fico animado, pelo rosto dele parece novo no máximo uns vinte e cinco.
Ele chega na porta com uma toalha no ombro, mas ainda de de jeans. Eu o recebo apenas com uma toalha na cintura.
— Vai tomar banho não?
— Vou sim. – ele passa na minha frente e segue andando pela lateral que leva até a área de lazer. Então algo mágico e inesperado acontece. É o mesmo cara que tinha visto no posto, vendo ele andando com aquele jeans apertado e a mesma camiseta, e então confirmo ao lembrar da moto.
— Aquela moto é sua?
— É sim.
— Você estava a pouco lá no primeiro posto a poucos minutos?
— Estava sim… Sim, lembro de você chegando lá…
— Lembra?
— Sim, você parecia bem concentrado em alguma coisa? – então ele tinha me notado.
— Sou André ..
— Eu sei – sabe meu nome também – Me chamo Luciano, prazer.
Então tiro a toalha e noto ele me olhando de lado.
— Desculpa, mas é que eu gosto de tomar banho nu, você não se importa né?
— Não, também prefiro assim.
Estou na piscina, nado até a borda, então entendo por que ele veio todo arrumado. Tira a roupa sem nenhuma cerimônia e pula sobre mim, nú, pele branquinha, corpo malhado, e um pênis com pouco pelos e grande. aquela visão dele saltando na piscina ainda está gravada até hoje.
— Então André, sempre morou sozinho? – ele sabia que moro só.
— Desde que sai da casa dos meus pais, e você?
— Então você não me conhece mesmo?
— Não. Desculpa mas não sou de observar o mundo em minha volta.
— Você não sabe que eu moro ao seu lado há três anos, e que tenho uma esposa e dois filhos? Nossa cara…
Pareci um bobo. Ele chegou bem perto de mim.
— Então a gente perdeu muito tempo. – ele pegou no meu pau, olhou nos meus olhos e mergulhou.
Fiquei parado, fui pego de surpresa. Ele começou a mamar, e logo fiquei excitado e o pau em riste. Olhei de lado, silêncio total, aquilo era um sonho, não no sentido prazeroso, mas literal, por que meu vizinho com quem eu nunca tinha dado uma palavra antes, estava ali me pagando um oral gostoso? Ele logo sobe para respirar.
— Espera Luciano, o que você está fazendo?
— Melhor a gente ir por seu quarto, aqui pode ser perigoso pra mim, não quero que o condomínio todo fique sabendo que eu estou dando para meu vizinho gostosão.
Quanto mais ele falava mais perdido e preocupado eu ficava.
— Cara, como assim dando pra mim…
— Vamos pro quarto. – ele me puxou e saímos os dois pelados para dentro de casa.
— Luciano, espere, não estou entendendo…
— Já faz algum tempo que eu te vi tomando banho nu na piscina e desde este dia que eu venho desejando dá pra você, mas não sabia se você gostava da fruta, então hoje notei você babando com minha bunda, sabia que era com ela pois olhei de lado e não tinha mais nada na direção do seu olhar. Fiquei com um puta de um tesão só de imaginar que você poderia comer meu rabo. Então quando escutei você pular na piscina não perderia esta oportunidade, já que minha esposa só chega no final da tarde com as crianças.
— Calma, mas como você se garante que eu toparia?
Ele olhou para mim e vendo meu pau ainda duro.
— A gente sempre sabe quando um cara está a fim.
— E você, não é casado?
— Sou, mas adoro um macho me pegando por trás.
Aquelas informações me deixou doido, pois sou louco por um cu de macho safado e aquele estava me tirando do sério. O segurei firme pelos braços e o joguei na cama. Sua bunda pra cima, ainda molhada. Branquinha e praticamente sem pelos.
— Agora você me deu abertura, então vamos a farra.
Me deitei sobre ele e mordi o pescoço.
— Cuidado para não deixar marcas.
Sim, ele era casado. Meu pau babado achou o buraquinho apertado. O forcei para adentrar, mas vi resistência. Me levantei, abri aquela bunda linda e meti a lingua, fazendo o gemer gostoso. Enfiei um dedo, e depois dois.
— Parece que ninguém tem visitado…
— Já está com uns dois meses que o jardineiro não parece.
— O Jardineiro? – ele pareceu nervoso com aquela informação, então lembrei do moreno magrinho, de brinco que as vezes avisto cortando algumas plantas por perto – e aquele moleque curte uma safadeza?
— Curte sim, ele é bem versátil.
Já fiquei com umas ideias lembrando do jardineiro, com aquela bundinha dele e aquele abdominal tanquinho que ele tem.
Mas então agora era meu vizinho ali, de bunda pra cima esperando rola. Vesti o látex, dei mais uma cusparada, e me deitei sobre ele novamente, meu pau entrou direitinho. Ele gemeu alto. Parecia está doendo, mas não parou, deixou entrar tudo. Ele mostrava que gostava realmente. Aquilo só me provocou mais ainda. Eu estava louco por aquele rabo, melhor do que se masturbar lembrando dele era socar minha rola lá dentro e ficar metendo com força.
Aquele corpo suado, com sua pele bem cuidada, deixava uma sensação gostosa de um corpo feminino e ao mesmo tempo masculo. Aquele cara não era afeminado nem tinha voz afetada, mas ele rebolava aquele traseiro como uma puta safada.
Gozei a primeira vez e nem avisei a ele. Eu tremia gostoso, e metia mesmo já não saindo mais nada. Tirei pra fora, o virei de frente.
— Que foi já gozou? – ele pareceu preocupado, que fofo, quer mais.
— Calma gostoso – cai por cima dele e dei um beijo em sua boca – foi só a primeira roda.
Ele sorriu, entrelaçou os braços sobre meu pescoço e me beijou dando um chupão de língua de tirar o fôlego.
— Deixa eu limpar seu garotão ai enquanto se prepara para outra.
Ele me deitou na cama, foi ao meu pau, tirou a camisinha, e começou a chupar todo galado. Ele sabia fazer um boquete como ninguém. Primeiro lambeu toda a porra em volta, depois mordiscou a cabeça, e em seguida começou a fazer garganta profunda que me dava arrepios. Sua língua áspera e com o aperto no fundo da garganta me despertou tanto tesão que eu já estava pronto para foder novamente seu rabo.
o peguei novamente e o beijei. sua boca tinha gosto de foda, e estava muito gostoso. Ergui suas pernas, agora iria ser de frango assado. Fui até sua rola dura, dei uma chupada rapida só para deixá-lo animado, e desci com até seu cu babado, que estava com um odor forte de pura safadeza. Estava com a boca salivando, meti a língua lá dentro fazendo o gemer e se dobrar de prazer. Vesti meu pau novamente. Suas pernas bem abertas, ele era bem flexível. Segurei para mim apoiar em cada perna pelo tornozelo, e comecei a bombar forte. meu pau já entrava com facilidade. muito tesão… ele só gemia pedindo mais mais rola. Mas aquela posição não estava favorecendo minha visão. Pedi para ele ficar de quatro, ai sim, aquele rabo grande, o fiz baixar a cabeça um pouco deixando a traseira ainda mais empinada, não precisava nem abrir a bunda, ela deixava o buraco bem a mostra. Entrei com tudo, enquanto dava tapas na sua bunda e beliscões, minha vontade era de morder até ver sair o prazer.
Segurei sua cintura levando ele pra frente e pra trás, assim junto com meus movimentos nossos corpos chocavam-se e meu pau ia o mais fundo possivel me dando prazer em dobro. Nossos corpos suados, deslizavam ao nossos contado. Aquele cheiro de sexo, pica e cu juntos deixavam meu quarto com um clima de overdose de prazer.
Dessa vez eu gozei feito um louco, segurei lá dentro enquanto meu corpo dava tremores e arrepios com o orgasmo. O segurava firme, com meu pau todo dentro dele. Eu estava exausto.
— Que tal a gente terminar aquela cerveja na piscina? – perguntei caido sobre seu corpo.
— Seria otimo.
Aquele dia da semana seria o nosso dia do prazer.
E aquele verão foi o mais quente do ano.
fim