Henrique e eu crescemos e continuamos melhores amigos. “Héteros” na rua, pegávamos meninas, botei muita menininha na fita dele, tínhamos nossos crushs na escola (ele era de uma turma a menos que eu), mas quando estávamos sozinhos, era eu que tirava o leite daquela pica. Dos meus 13 aos 16 anos eu chupei meu melhor amigo, até que, depois do Carlos ter tirado o cabaço do meu cuzinho, comecei a não me satisfazer mais só em chupar e ganhar leite quente na boca de Henrique. Nesse dia a gente tava sozinho na casa dele, eu já de boca naquela pica gostosa, e comecei a planejar como convencer ele a me comer, já que há 3 anos a gente tava naquilo e ele nunca tinha tentado nem insinuado nada. Ele com 16 anos, já tinha comido algumas meninas, mas acho que nunca um cuzinho.
Enquanto eu mamava ele, comecei a tirar a roupa dele inteira, deixando ele totalmente pelado, mas eu ainda estava vestido. Tomei coragem, tirei o pau dele da minha boca, olhei pra ele e falei:
– roça seu pau na minha bunda um pouco pra eu sentir como que é – e virei de costas pra ele e deixei de bruços no colchonete que tinha ali no chão, me fingindo de virgem haha.
Ele veio por cima de minha, encostou o pau dele bem no meio da minha bunda (Ainda por cima do meu short fino), e começou a fazer movimentos de baixo pra cima, esfregando o pau entre minha bunda e a pélvis dele. Eu comecei a gemer baixinho pra excitar ele. Ele ficou doido e começou a relar o pau em mim com mais vontade. Eu já bem com um tesao do caralho virei o rosto com aquela cara de putinha e falei:
– tira meu short pra ficar mais gostoso.
Ele puxou meu short e cueca junto e botou o pau entre as bandas da minha bunda e começou um vai e vem como se tivesse fazendo uma espanhola no meu rabo. Eu já gemia que nem uma puta no cio e percebia que isso dava um tesao do caralho nele. Não demorou muito e ele falou:
– posso meter? – eu olhei pra cara dele com a melhor cara de piranha pidona e disse:
– Pode, mas vai devagarzinho.
Ele levantou na hora e foi pegar uma camisinha na carteira. Eu levantei e fiquei de 4 esperando ele vir. Ele veio, ajoelhou no colchonete e se encaixou atrás de mim, colocando a cabeça do pau dele já com camisinha na portinha do meu cu. Ele foi empurrando meio sem jeito, totalmente sem experiencia com um cu, e eu fui um pouco pra frente, cuspi na minha mão e passei no meu cu e no pau dele, e falei pra ele fazer isso tb pq o pau dele tava muito seco e tava doendo. Ele deu umas cuspidas na mão e passou pelo seu pau todo, e depois na portinha do meu cu, e voltou a colocar a pica em posição de ataque. Encostou a cabeça na entrada e começou a forçar meio forte.
– aiii – eu gemi – vai mais devagar, eu sou cabaço (kkkkkkk).
– Foi mal, teu cu é muito apertado – ele respondeu, mas já voltando a empurrar, agora devagar.
Meu cu sempre foi muito apertadinho. Mesmo depois de dar pra Carlos, algumas horas depois da gente meter já parecia que eu era virgem de novo. Obviamente nunca doi como da primeira vez, mas isso facilitou Henrique a acreditar que ele tava tirando meu cabaço.
Agora ele tinha entendido que tinha realmente que ir devagar e com muito cuspe, entao rapidinho sua cabeça já tava entrando em mim.
– Ainnnnnnn – eu gemi, mas não de dor. O pau de Henrique era um pouco mais fino que o de Carlos, e quando sua cabeça entrou no meu cu, senti um prazer do caralho. Henrique porém se assustou com minha gemida pensando que tinha me machucado.
– Tá doendo muito? – ele disse preocupado.
– Um pouquinho – eu com voz de menina virgem. Tinha que fazer uma cena pra ele acreditar que eu era cabaço ne? – pode meter, só continua assim devagar.
Ele então voltou a empurrar um pouco mais, e tava gostoso pra caralho. Aquela pica parece que foi feita na medida exata pro meu cu. Eu tava sentindo um prazer muito maior do que quando Carlos me comia, apesar dele ser mais grosso que Henrique.
Ele forçava mais a entrada e eu gemia.
– ainnn caralho, tsssssss
– To te machucando?
– Não, pode meter mais! – falta ainda menos da metade, e tava uma delicia, mas eu já queria sentir suas bolas batendo na minha bunda. Ele voltou a forçar naquele ritmo constante, e em alguns instantes, ele tava todo dentro de mim. Gemi alto dessa vez.
– Tá doendo? – ele perguntou isso umas 10 vezes hahaha ele tava preocupado de verdade.
– Não, tá gostoso – eu falei gemendo – só fica um pouquinho parado pra eu acostumar. Ele então fez o que eu disse, e ficava alisando minha bunda. Eu então, já acostumado, comecei a rebolar no pau dele.
– Pode – ele perguntou? Eu de 4 só virei o rosto pra trás mordendo o beicinho e balancei a cabeça dizendo que sim.
Ele foi tirando o pau de dentro de mim, e quando faltava só a cabeça pra dentro, deslizou tudo até o talo novamente, devagar mas firme. Isso me deu um tesao do caralho, eu não conseguia parar de gemer! Ele finalmente percebeu que meu gemido era de tesao e não de dor, e começou a meter sem pena. Ele tirava e botava tudo no meu cu, e de vez em quando na hora de socar a pica inteira, ele dava aquelas estocadas. Aquilo me fez pirar e ele ficou um minuto fazendo só isso: tirava o pau devagarzinho do meu cu, e logo depois estocava até o talo, sem pena até as bolas!
– ainnnnn caralho, que delicia!
– Porra pq a gente nunca fez isso antes? – ele dizia.
– Cala a boca e me fode! – e olhei pra ele rindo. Ele riu com aquela cara de putão gostoso e meteu sem dó do meu cuzinho “virgem”. Era tesao demais ver meu melhor amigo lindo ali atrás de mim empurrando seu pau no meu cu. Eu não parava de gemer um segundo e ele não aguentava mais, começou a anunciar.
– Ah caralho, vou gozar, vou gozar!!!
– Mete tudo, goza vai gostoso! – ele começou a meter num ritmo descontrolado e gemer alto, até que me abraçou por trás e caiu com seu corpo em cima do meu, tendo espasmos de tesao depois de depositar aquele leite todo dentro da camisinha. Ficamos ali sem reação por longos minutos, ate que senti seu pau amolecendo dentro de mim. Ele então foi tirando seu pau com a camisinha, e o maior pesadelo de um viado dando o cu aconteceu: eu sujei um pouco a camisinha. Eu não tinha me preparado pra dar. Na verdade, nunca me preparei antes, isso nunca tinha acontecido nas vezes Carlos me comia. Naquela época eu acho que nem sabia o que era chuca.
– Caralho, cara! – Henrique ficou com muito nojo. Eu tive que tirar a camisinha do pau dele. Nem tinha sido muito, tinha ficado só o cheiro mesmo. Mas ele tava meio puto. – porra, nunca mais eu vou fazer isso.
E foi pro banheiro. Eu fui atrás e joguei a camisinha usada no lixo, e ele tinha entrado no chuveiro. Entrei junto e comecei a lavar ele e me lavar também. Ele não tava bolado comigo, mas falava que não ia fazer mais aquilo, pra gente ficar só na chupada mesmo. E assim foi por algum tempo, voltamos a ficar só na punheta e boquete. Mas como sou uma putinha bem safada, consegui fazer ele voltar a me comer. Mas isso fica pra um próximo conto.