Putz! Não aguentaria até que chegasse em Santana, estava muito louca e a fim de transar. Tirei minha calcinha e sentei no pau do Thiago naquele vagão do Metrô. Cavalguei batendo forte contra ele e dizendo coisas sem nexo. O Thiago também estava doidão, esmagava meus seios por cima do meu vestido tubinho que estava em minha cintura.
— Me fode, Ti, me fode, Ti, me fooooodeee!!! Ahhh! Cheguei ao orgasmo mais alucinante dos últimos meses. Mexi minha bunda sobre ele recebendo seus jatos de porra e pirando com seu cacete forçando bem fundo em mim.
Puta que pariu, fudeu! Três caras de preto entraram no vagão naquela estação que eu nem sabia qual era.
Minutos antes, quando entramos na composição após sairmos de uma festinha restrita e sem graça de um casamento feito às pressas, de uma amiga nossa do colégio que engravidou por falta de prevenção, ainda tínhamos companhias no vagão; um casal de evangélicos e suas duas filhas de uns oito anos, suponho. O quarteto estava em uma ponta do carro, estávamos na outra, de costas pra eles. Não foi empecilho para que eu me pegasse aos beijos com o meu irmão. Tínhamos bebido umas a mais, mas não era só por isso que nossa libido estava a milhão, a gente nunca desperdiçava a chance de uma rapidinha. Aproveitamos a oportunidade, mesmo correndo riscos.
Com a composição em movimento, ajoelhei aos seus pés, coloquei seu pau pra fora com sua cumplicidade e fiz um boquete de dar inveja. Meu parceiro de loucuras não aguentou o tesão e gemeu sem nem tentar disfarçar.
A família de evangélicos desceu na parada seguinte, percebi ao olhar para o relógio da estação que marcava meia-noite em ponto. O homem olhou pra mim através do vidro, já com o trem em movimento, parecia estar muito puto.
Ficamos sozinhos, foi a oportunidade para unir seu pau com minha boceta para gemer e gritar feito uma puta sem o perigo de ser ouvida.
Três estações depois deleitava-me com o ápice daquela foda quando fomos abordados por três seguranças da companhia. Os brutamontes nos levaram para uma salinha reservada. Nem me deixaram vestir a calcinha, foi confiscada. Teríamos que aguardar a chegada da polícia.
No entanto, nem tudo estava perdido, rolou um acordo entre mim e um dos bonitões, também entre meu mano e um dos caras.
Os homens de preto agiram rápido, em segundos o meu vestido foi removido e fiquei peladinha diante de todos. Dois deles exibiram seus membros eretos balançando em minha direção e prontos para atacar-me. Fui erguida e dominada por quatro braços e recebi uma rola na frente e outra atrás… Ooooh! Os caras dispensaram as preliminares e me pegaram em uma DP que nunca tinha imaginado fazer. Os dois héteros musculosos me prensaram socando impiedosamente e mantendo-me suspensa como se fosse uma boneca.
Que estupro que nada, aquilo estava bom demais, gozei como nunca com os dois despejando tudo que tinham dentro de mim… Cacete! Que pegada insana, que foda gostosa.
Pelos urros do Thiago, ele também se divertiu com o terceiro musculoso, que era gay. A princípio o Ti comeu o cara, mas depois também levou no rabo, e sem que os fortões o ameaçassem, zero de violência. Imagino que deve ter curtido aquela situação inusitada, um novo barato em sua vida.
Pouco depois voltei a vestir-me e anotei os contatos de WhatsApp dos nossos novos colegas. Não sei quanto ao Thiago, mas eu gostaria de um bis qualquer dia desses.
Saímos da estação e caminhei com meu maninho que demonstrou um certo constrangimento. Quanto a mim, estava satisfeita e saciada sexualmente. Foram poucas quadras até a nossa casa e quase não falamos a respeito durante o percurso.
Apesar dele simular vergonha, acredito que o mano ficou fã daquela pegada por trás, é provável que teremos que investir em alguém ou algo para satisfazê-lo em nossas transas futuras, pensei.
Fim
Nossa e sempre bom levar por trais