Arromaba no mato sem dó

Essa é uma história que realmente aconteceu comigo há dois anos atrás e que me levou a ter alguns traumas que agora, depois de terapia, passaram. Nunca imaginei que fosse contar essa história assim, mas… aí vai: Eu sempre fui muito chamativa. Talvez não tivesse um rosto perfeito mas com certeza chamava atenção de muitos na rua, fui acostumada a minha adolescência inteira a receber várias cantadas e achava perfeitamente normal. Era do tipo que tinha o corpo perfeito, bronzeado de muita

praia, bundinha redondinha e de tamanho médio que deixava os homens loucos, cabelo claro lisinho natural até a cintura, seios redondinhos, grandinhos e bem chamativos. Um dia, quando eu tinha recem feitos 15 aninhos, resolvi sair com umas amigas. A gente foi numa boate, apesar de não termos dezoito anos sempre conseguiamos passar pq todas tínhamos cara e corpo de mais velhas. Eu estava com uma saia bem curta e uma blusa com um decote enorme, como eu sempre saía.

Adorava ver todos olhando para mim mas não imaginava que despertava tanto interesse sexual, era mais ingênua. Quase no final da noite, eu já estava um pouco cansada, várias cantadas, beijos… quando estávamos quase indo embora, veio um cara de uns 23, 24 anos, não muito bonito mas tinha um corpo perfeito, malhado, moreno. Ele veio simpático perguntando como eu estava, se eu não queria conversar… por estar cansada e perto de ir embora, disse que estava bem mas não podia conversar porque estava de carona com a irmã de uma amiga (o que era

verdade) e ela já estava indo. Ele disse que era muito rápido, pois nunca tinha visto uma gata tão gata como eu estava, que tinha ficado impressionado e queria só trocar uma idéia, para ver se a gente não podia sair outro dia… porque a namorada dele tinha terminado com ele, ele estava triste… (e vai história longa). Eu concordei, e ele pediu para irmos para um lugar mais reservado. Como eu imaginava que não tinha nada a perder, fui para o estacionamento com ele, que estava bem mais vazio. Ele apresentou um carro muito caro dizendo: “olha meu carrão aqui” – “que tal?”. Eu

ri e disse que era muito legal mesmo. E ele perguntou se eu não queria dar uma volta, que ele me deixava em casa tranquilamente, e eu avisei que não, que eu já tinha combinado.. mas ele insistiu muito e eu acabei cedendo, deixando uma msg no cel das minhas amigas que eu ia voltar com outra pessoa. Entrei no carro e começamos a conversar. Falei que estava cansada e queria voltar pra casa. Ele disse: “Já vou te levar, onde você mora?” Eu disse , mas ele foi justamente para o caminho oposto. Me levou para uma estrada completamente vazia, parou o carro perto de um mato e eu fiquei sem saber o que fazer. Comecei a me desesperar e gritar: “você disse que ia me levar pra casa, vamos logo! Já tá tarde, preciso mesmo ir” – ele me deu um

tapa no rosto e disse sussurando: “cala a boca putinha… quer que alguém ouça? Você vai aprender a me tratar bem” , nessa hora tentei sair do carro, mas ele me segurou e era muito forte, levando para o mato, onde era muito escuro. Eu implorava: “Por favor, não faz nada comigo, eu só quero vol…” – e ele sem me deixar terminar me deu um outro tapa muito forte, me agarrou e começou a tirar a minha roupa. Eu pedia para ele não fazer nada mas não adiantava, ele puxava meu cabelo com força e me batia dizendo que se eu não calasse a boca me mataria. Ele arrancou a minha calcinha e meu sutiã, deixando a mostra meu sexo. Eu berrava e ele para me calar enfiou a minha calcinha na minha boca…. eu não sabia o que fazer e resolvi ficar quieta. Ele sussurou: “Agora sua puta oferecida, dança pra mim” – eu fiquei estarrecida sem saber o que fazer e ele falou que me mataria se eu não fizesse o que

ele mandava, e tirou de uma mochila uma faca. Sem opção, dancei bem tímida. Ele gritou: “Vaca! Quero que você dance que nem você faz na boate, bem gostosinha… assim é ridículo.. você é ridícula, vai logo putinha!!”, eu chorava desesperada e dancei como estava acostumada. Ele me agarrou e me deitou no mato. Pegou da mochila uma corda e amarrou forte minhas mãos, ainda me ameaçando com a faca. Falou: vou te comer agora sua puta… mas quero que você me faça um favorzinho… Eu não tinha como perguntar qual era porque estava com a minha calcinha na boca, então ele me bateu muito forte, e gritou: “Porra, não vai perguntar qual é, puta???” E rindo muito, acrescentou: “ah, esqueci sua vadiazinha… tá com essa calcinhazinha ridícula na boca..” Então deixa eu te falar qual é o favor (e eu chorando muito) “a

gente tá no mato, né? Então, aqui é cheio de coisas… quero que você vá agora que nem cachorrinho, de quatro, pegar um pauzinho e trazer na boquinha pra mim, tudo bem? eu tiro essa calcinha da sua boquinha pra você fazer isso tudo bem? e vou com você pra minha cadelinha não fugir de mim.. pega o maior que encontrar.”. Eu fiquei desesperada mas fiz o que ele mandou, enquanto ele me humilhava e eu chorava desesperadamente, não sabia o que ele faria com um pau mas peguei que nem ele mandou. “Não vai me agradecer?” – Ele perguntou. “Não!” – Gritei. e ele pegou o pau de bateu em mim bem forte, de modo que eu imediamente disse: “agradeço, sim, obrigada por tudo, você é ótimo”, “assim que eu gosto putinha….”. Ele pegou o pau e mandou eu ficar segurando com a boca, e dizia: “depois eu uso”, agora quero eu mesmo ver se você é virgenzinha… e voltou a colocar a calcinha suja de terra a essa

altura na minha boca. Eu comecei a chorar quando vi ele tirar aquela tora enorme e dura. Ele falou “calma, vai doer só um pouco..” e ria. Fechei os olhos e ele me bateu dizendo: “eu mandei você fechar os olhos? Porra! Fica de quatro agora” Tremendo, obedeci. “Ele arregaçou toda a minha bucetinha e começou a enfiar aquele volume, eu sentia uma dor muito forte, ainda era virgem e chorava, queria desmaiar, não aguentava. Ele enfiou de uma vez só e com muita força, saiu muito sangue e ele bombou com força lá dentro… eu chorava e queria deitar, não aguentava continuar de quatro, me apoiando, estava muito fraca, ele me bateu com força nas minhas costas enquanto bombava dizendo: “continua assim sua vaca, não aguenta nem isso? Vamos ver o que mais você não aguenta.” Eu chorava compulsivamente. Ele tirou aquele pauzinho da minha boca e falou para eu continuar de quatro. Eu já

imaginava o que ele ia fazer, enfiou aquele pau que devia ser ainda maior que a rola dele na minha buceta, eu não aguentei e quase desmaiei, deitando no chão. Ele enfiou com mais força e disse: Vai ficar com esse pau enfiado aí por um tempo, puta… as putas fazem isso, né? Eu chorava, não aguentava a dor. Ele continuou apertando bem o pau e disse: “veste a sua sainha.” E eu sem desafia-lo mais obedeci. Apesar de estar tudo dolorido e com o pau ainda enfiado. Ele disse: Agora aperta você esse pau, bota a mãozinha dentro da saia e faz isso.. Se não fizer eu fico putinho com você e você vê que essa faca vai ter alguma utilidade… Eu fiz o que ele mandou e ele disse: Agora vou comer seu cuzinho que ainda é virgem não é? é melhor que seja.. Eu confirmei que era e tirei a saia, como ele mandara em seguida,

ainda com o pau enfiado na minha xoxotinha. Ele enfiou com muita força o pau dele no meu cuzinho virgem e eu me sentia sendo rasgada, doía ainda mais que perder a virgindade… e com o pau enfiado na buceta eu não aguentei e desmaiei. Acordei no carro dele.

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